CAPÍTULO QUATRO

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EMMA

Acordo sozinha na cama, me levanto e vou até o banheiro faço minha higiene

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Acordo sozinha na cama, me levanto e vou até o banheiro faço minha higiene. Usando a escova que tenho aqui na casa do Ravi. Depois que termino vou atrás das minhas roupas as encontro na sala, uso a calcinha que sempre trago na bolsa e me visto.
Entro na cozinha e encontro meu Playground de costas e já vestido para o trabalho.

—  Bom dia.

—  Bom dia, toma seu café e vou deixá-la na sua casa! Preciso passar na obra antes de ir para empresa.

— Está bem. — Me sirvo de um pouco de suco de laranja e uma torrada com geleia de morango e comemos em silêncio.

As vezes é tão estranho agirmos como um casal mesmo não sendo. Depois que terminamos ele me deixa em casa e vou tomar um banho, lavo meus cabelos e depois secos eles. Uso uma calça social rose e uma camisa branca e ponho um casaco por cima, calço meus scarpins pretos pego minha bolsa e vou para a empresa! Enfrentar o babaca do Collins.

Chego na empresa e já separo o material que irei apresentar sobre a modificações do projeto dele. Quando ele chegar nos cumprimentamos e já mostro logo os desenhos da planta pra me livrar logo.
Ele olha tudo fala algumas coisas e me olha.

— Agora sim, senhorita Thomas. Está do jeito que queria. —Respiro aliviada.

— Que bom! Então podemos começar os trabalhos de verdade.

— Sim. —Assinto e me despeço dele.

Depois peço um carro até onde será o escritório do Collins, para conversar com o pessoal responsável pela obra. Depois que explico tudo vejo que já é a hora do almoço então sigo até um restaurante que tem perto de lá. Estou finalizando o almoço quando recebo uma ligação da Antonella.

— Emma tudo bem?
— Sim e você?
— Bem! Quero te fazer um convite.
— Qual?
— Vamos fazer aula de pole dance? Por favor não quero ir sozinha.
— Meu Deus, garota de onde você tirou essa ideia?— Gargalho alto.
— Estava na academia do condomínio da casa dos meus pais e vi umas mulheres fazendo e deu vontade.
— Bom, vamos tentar. Mais se eu não levar jeito eu desisto.
— Okay... Te amo, amanhã as 18:00 horas?
— Então até amanhã. Beijo.
— Beijo.

Maluca aula de pole dance, socorro vou ver se a Cathe que ir também.
Horas mais tarde resolvo ir na casa da minha avó. Devem estar se perguntando por que não moro com ela?

Por que não daria certo, imagina se ela fica sabendo que sua neta é uma libertina. Certamente iria me dizer que sou uma perdida que não me dou o devido valor e ela nem está de todo modo errada.— Mais querer que eu ainda seja virgem e demais, pedi minha virgindade com 21 anos, não gostei, mais também depois fiquei com outro cara e só e foi bem morno.
Mais o Ravi, ele tem uma pegada que misericórdia, sabe aquela que só de te tocar a sua calcinha já sai sozinha? E exatamente essa.

E falando nele depois de ontem fiquei com medo não que ele seja obrigado a ser fiel a mim. Ele garantiu também que não gosta de traição mais nãos não somos namorados, ele poderia ficar com outras mulheres mesmo isso me causando náuseas e desconforto no peito. Merda Emma, a primeira vez que se apaixona e logo por um Puto?

No dia seguinte encontro a Antonella, lhe cumprimento cum beijo e seguimos para a aula. A professora nos  dá um oi e começa a explicar algumas coisas e depois nos dá uma amostra, estou achando ela poderosa estou chocada.
Antonella, vai primeiro e ela cai algumas vezes e desiste e fico rindo de nervoso, eu serei péssima também. Quando eu começo escorrego uma vez mais continuo giro de cabaça pra baixo e abro as pernas como a professora instruiu e me sinto poderosa.

— Muito bem Emma, para uma primeira aula foi incrível.

—Obrigada, Laura.

—Eu fui um desastre.— Nella resmunga.

—Mais não pode desistir, você que me atiçou agora vai até o fim.

— Tá! Vamos embora.

Nos despedimos e fui pra casa, amanhã vou almoçar com minha amiga e ver o gêmeos.
Acordo com uma dor de cólica insuportável, rezando para todos as santos para curá-la. Depois do banho e me vestir tomo o remédio e sigo para a casa da Cathe só trabalho hoje no horário tarde.

Quando chego cumprimento ela é os bebês. Ela fala que eles estão mais espertos e logo estarão correndo por aí.

— Deve ser incrível né? Ter essas coisinhas lindas em casa.

— Sem dúvida meus filhos são a minha vida e do meu marido também. Quando tiver os seus saberá do que estou falando.

— Quem sabe um dia.

— Você e Ravi como estão?

— Na mesma, nosso relacionamento se e que posso chamar assim, está igual.

— Parece que está chateada com algo.

— E só que eu acho, que queria mais. Porém ele só me vê como uma mulher para transar nada mais.

— Aí amiga, queria tanto que vocês fosse mais que isso.

— Não estou reclamando sabe? Ele sempre foi sincero comigo, contudo, eu não posso evitar. Seria mais fácil se eu não tivesse me apaixonado. — Permito chorar na frente dela.

— Conta para ele quem sabe não muda de ideia ou...

— Não! Nem pensar, se ele souber, aí sim que ele não vai querer mais ficar comigo. Ravi, jamais abrirá o coração dele pra alguém, gostaria de saber o motivo de verdade ele parece ter medo do amor.

— Pelo pouco que sei o passado dele não foi fácil. Mais Arthur, não quis se aprofundar e a história do Ravi ele é que tem que contar.

— Eu sei. Quer saber vamos mudar de assunto por enquanto! Estou fazendo aula de pole dance.— Ela abre a boca chocada.

— Do nada?

— Não, foi a Antonella que me convidou e aceitei confesso que gostei já quero mais. Poderia ir com a gente.

— Pra que?

— Pra dançar para o Monumento. —Solto uma gargalhada com a cara que ela faz.

— Você e maluca eu não vou fazer isso. Já faço Yoga.

— Careta.

Depois do almoço me despeço dela e das crianças e vou para empresa. E depois vou para casa preparo uma massa rápida janto e vou dormir amanhã terá mais aula de dança.

A Redenção do Cafajeste.Onde histórias criam vida. Descubra agora