EPÍLOGO

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RAVI

Cinco anos depois!

Não é como se eu pudesse ser mais feliz ou querer mudar algo por que o lugar que estou hoje é onde sempre quis estar.

Minha esposa que é uma mulher que lutou mesmo quando eu já estava desistindo. Meu passado quase me venceu meus demônios quase me sucumbiram. Mais Emma me salvou, e me deu motivos para sorrir e ela terá sempre a minha melhor versão.

Jasmim se tornou uma Obstetra, e faz residência no hospital, NYU Langone Health. Ela está muito feliz e realizada o que me faz feliz também pela minha irmã. Audrey e Anjelina se tornaram amigas da minha família e o Edward e um carinha bem legal, ele sempre me pede para ver quando faço um projeto novo.

-Juro que se você me engravidar outra vez eu corto o seu brinquedo Playground. -Emma resmunga sentando no meu colo. Com uma barriga de seis meses do nosso garotão Josh.

-Não pode cortar e também não sou todo culpado.

-Tem razão. -sorri.

-Pai, mãe. -Cloe corre na nossa direção com os gêmeos eles são inseparáveis mesmo os dois Bitencourt sendo dois anos mais velhos.

-O que desejam?

-Quero bater no Ethan, por que ele fala coisas que não sabe. -Franzo o cenho.

-O que quer dizer? -pergunto encarando seus olhos de um tom caramelo.

-Padrinho eu só disse que ela não poderia ficar tão perto do Aaron,meu amigo.

-Eu só estava conversando não foi nada de mais. -revira os olhos essa garota e terrível, por que ela é igual a Emma com a língua afiada.

-Princesinha, pode conversar menos abraçar.

-Todos os homens são chatos. Deveria ser abduzidos. -Emma solta gargalhada.

-Ravi deixa a menina em paz e Ethan, querido ser amigo pode está tudo bem.

-Está bem madrinha, mais eu só disse para não ficar muito perto. Aaron e meio idiota as vezes.

-Chega desse assunto! Cadê seus pais?

-Eles foram levar o Alex, para o médico por que ele esta com febre e a vovó Amanda nos trouxe ate aqui.

-Vou ligar para a Catherine. -Emma diz saindo até a área do Jardim.

-Meu irmãozinho vai ficar bem né tio? -Lara que até então estava quieta perguntou.

-Vai sim querida essas coisas acontecem, não se preocupe. -ela dá um sorriso meigo.

Quem vê pensa que é uma santinha essa é tão espevitada quanto a Cloe. Esses três deixam qualquer um louco. Por sorte o Alex e bem calmo. Tia Amanda aparece e me abraça e ela diz que acredita que o neto tenha apenas um resfriado.

-E só um resfriado logo, logo o médico libera ele. -minha mulher diz retornando a sala.

Ainda bem que não é nada grave, as crianças vão brincar e fico conversando com minha mulher e a tia Amanda.

DUAS SEMANAS DEPOIS.

Estamos reunidos na casa do Arthur no típico sábado da bagunça, cresceu tanto nossa família. Temos uma verdadeira creche. Sorrio do meu pensamento. E só posso me sentir honrado por viver tudo isso.

Olho para todos felizes e com um áurea de paz paerando sobre nós depois de toda a tempestade que vivemos.

-Eu te amo Ravi Williams meu Playground.

-Eu te amo mais minha inglesa. -beijo seus lábios carnudos. E faço um carinho em sua barriga.

FIM.

O QUE VEM POR AI.

ANTONELLA

Estou fotografando as pessoas na rua como costumo fazer, e uma parte diferente do meu trabalho que eu amo. Essas pessoas mostram uma realidade diferente de tudo que vemos eles mostram força, vulnerabilidade, compaixão ou apenas vivem ignorando o que está ao nosso redor.

Já com as pessoas que moram na rua, eu me pergunto por que as autoridades permitem isso? Através das lentes vejo que eles pedem socorro em silêncio nos seus olhos estão estampados o desejo de ter uma vida diferente.
Paro no momento em que vejo um garotinho encolhido com uma pequena manta que mal o cobre do frio que está fazendo em Nova York, me aproximo de vagar e ele olha para mim com um misto de medo e curiosidade.
Ele é encantador ruivinho, com os olhos verdes grandes. Estou hipnotizada.

-Olá.

-Oi. -Sopra baixinho.

-O que faz aqui sozinho querido? -não é possível que abandonaram ele.

-Não sei.

-Como veio parar aqui?

-Uma mulher má de me deixou aqui por que ela não era a minha mamãe. -
Aquilo me partiu o Coração imaginei meus sobrinhos que tem uma mãe maravilhosa em quanto a desse menino lhe abandonou.

-Qual o seu nome?

-Peter.

-Eu sou a Antonella. Você quer ir comigo a um lugar?

-Onde? A senhora vai me machucar também?

-Ho, querido nunca faria isso. Eu só quero ajuda-lo, prometo que nada irá lhe acontecer.

Me olha reticente mais concorda. Sigo com ele até o meu carro e vou até o orfanato das freiras no Brooklin. Preciso ajudar esse menino.

Um pedacinho do que vem por aí no livro da Antonella e do Scott.
O DETETIVE E A FOTOGRAFA.


Mais uma história intensa, e essa foi bem mais por tudo que o Ravi passou. Mais não posso deixar de ressaltar a determinação e compreensão que a nossa Emma teve.

Um beijo no seus corações amo vocês!

Gaby❤️❤️

A Redenção do Cafajeste.Onde histórias criam vida. Descubra agora