Capítulo XLVI

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Eita como trabalhaaaaaaa

Quem ama os momentinhos simoraya de zilhões, vai vencer nesse cap e principalmente no outro. Heehuehejeiejeju

Vou ver a nossa querida ministra amanhã 🥲

Mas cheguei meu povo, quanto tempoh 🥺

Boa leitura e até às notas finais 🫶
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Simone andava de um lado para o outro, esperando alguma notícia da filha mais nova. Observou o relógio e percebeu que só haviam se passado dez minutos, apesar de parecer ter se passado mais de uma hora.

— Mãe, se acalma.- Fernanda pediu, levantando-se para segurar os ombros da mais velha.— Ela vai ficar bem, mas você precisa se acalmar.

— Não conta isso a Soraya, tá bom? - Pediu, tendo um sorriso amarelo da mais nova.— Ela não pode estar se preocupando, já basta o que houve mais cedo.

Antes que pudesse dizer algo, Soraya entrou ali á passos rápidos com uma expressão preocupada.— Tarde demais…

Simone olhou para Fernanda, que deu de ombros, sua expressão culpada.— Como ela tá? -

— Eu não sei ainda.- Contou, tendo a loira se aproximando um pouco apenas para lhe dar um abraço.

Era estranhamente uma das melhores coisas do mundo, lhe acalmava tanto. Amava aquele abraço em especial e não sabia explicar em palavras, o quão reconfortante era tê-lo depois de tanto tempo.

Após um tempo conversando, falando sobre o que poderia ter acontecido, Fernanda se retirou do local, para beber água, logo tendo um médico se aproximando das mais velhas ali.

— Vocês são familiares de Maria Eduarda Tebet? - Questionou observando o nome na prancheta, tendo um balançar de cabeça positivo da morena.

— Sim, como está minha filha? - Perguntou preocupada, tendo um suspiro do homem que observou a prancheta em suas mãos por um tempo.

— Bom, exaustão. Pelo que me contou, não vem dormindo direito já faz alguns dias, além de não parecer se alimentar bem.- O homem comentou observando a prancheta em suas mãos.— Acredito que esteja passando por algum momento difícil? Estresse e cansaço em excesso podem trazer muitos problemas à saúde, tanto físicos, quanto mentais.

Após tirar mais algumas dúvidas com o homem, que fazia questão de responder a todas elas, indicou que a menina recebesse acompanhamento psicológico. Simone levou em consideração procurar alguém de confiança, já que conhecia algumas pessoas da área.— Já podem vê-la, está no quarto duzentos e quinze, terceiro andar. Está com uma enfermeira, daqui à pouco estou indo lá.

— Professor Hugo? - Questionou Fernanda, confusa, ao ver o mais velho ali. O mesmo levou sua atenção à menina ao lado, abrindo um sorriso.

— Fernanda! - Reconheceu a ex aluna, que se aproximou um pouco mais, para lhe dar um breve abraço.

— Conhece ele? De onde? - Simone questionou, observando bem o homem que aparentava ser bem mais velho à sua frente.

— Foi meu professor na cadeira de psicologia.- Contou divertida, voltando sua atenção ao homem ali.— Não sabia que era médico.

— Culpado.- Brincou, levantando uma das mãos.— Médico, psicólogo e professor. Atualmente, exerço minha profissão favorita.

— Coragem, uma faculdade só e eu já tô querendo me matar.- Comentou, tendo uma gargalhada do homem que levou a mão ao seu ombro, em forma de apoio.

Contrato (Simone e Soraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora