Capítulo LVI

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Ouiiin

não tenho nada a hablar, apenas aqui está :))

E tem mais de 4k de palavras kskakakakaka mas eh isso meu povo.

Espero que gostem :))

Boa leitura e até às notas finais. 🫶🏽

*Cap não corrigido.*
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Soraya poderia listar facilmente as três coisas que mais odeia, sem precisar ao menos pensar.

E uma delas era a forma que Janja olhava para Simone, aquele sorriso tão idiota que ela colocava no rosto quando estava ao lado de sua mulher.

Revirou os olhos ao menos umas três vezes, observando a interação das suas. Em pé a porta do jardim e de braços cruzados, assustou-se quando sentiu uma mão tocar seu braço.

— Você tá ficando igual a mamãe.- Eduarda comentou, com o celular em mãos.— Eu posso ir á uma festa do pijama hoje? Por favor?

— Onde? - Questionou, deixando sua atenção cair sobre a menina mais nova.

— Na casa de uma amiga da Kayla.- Respondeu, levando seu olhar até a morena que conversava com Janja.

— Vou falar com a Simone.- Avisou, tendo um balançar de cabeça afirmativo em resposta.— Mas quero endereço, número de telefone e o contato dos pais.-

— Certo.-

Eduarda nem faria muita questão de ir, se não fosse por Kayla. A menina havia lhe prometido ficar ao seu lado durante toda a noite e que no dia seguinte sairiam juntas, apenas as duas depois da escola.

— Agora, por que você não vai lá arrastar a Janja pra longe da sua mãe? parece um carrapato.- Soraya resmungou à última parte, ao voltar sua atenção até a loira que gargalhava de algo que Simone havia dito.

— Tá bem.- Brincou a menina mais nova, logo seguindo em direção à mãe.

A senadora lhe observou em silêncio, a mais nova abraçou Janja e falou algo, logo arrastando a loira para longe de sua mãe que sorriu desentendida.

Mas as peças pareceram se juntar, assim que viu Soraya em pé na porta com os braços cruzados, olhando em sua direção.

Lula bebia sentado na beira da piscina, usando óculos de sol e uma bermuda de patinhos. O velho bebia a o conteúdo da garrafa de vidro, feliz da vida.

— Patético.- Soraya resmungou ao vê-lo ali sozinho, enquanto as pessoas conversam entre si espalhadas pelo jardim.

— Amor, deixa de ser implicante.- Simone pediu, levando seu olhar até o velho que parecia relaxado.— Ele só está aproveitando bem.

— Aquela bermuda é ridícula.- Comentou, deixando um olhar de reprovação escapar.

— Qual é o problema? - Questionou desentendida.— Eu achei fofo.

— Fofo? - Soou incrédula, voltando seu olhar para Simone que ainda o observava em silêncio.— Vou me abster de -

Foi interrompida pelo barulho da campainha, seguiram juntas até a porta de entrada e não conseguiu se conter ao ver Leila com um sorriso no rosto e um embrulho em mãos.

Não poderia esquecer de listar, que odeia a forma que Leila deixava a cabeça cair para o lado enquanto sorria, quando falava com Simone.

Revirou os olhos, voltando a andar para o jardim e sorriu ao ver Eliziane caminhar em sua direção.

Contrato (Simone e Soraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora