Capítulo XLVIII

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Meu povo eu cheguei, como prometido 🥹

Obrigado a todo mundo que acompanha e que chegou até aqui, fico muito feliz tem 16k de favs e 136k leituras 😭😭😭❤️❤️ Obrigado por todos os comentários, eu aaaaaamo ler eles 🥲❤️

Eu, particularmente, gosto desse cap kskakaakkaka

Boa leitura e eu espero que você gostem tambémm. Até às notas finais ❤️
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Simone.

— Mãe! - Ambas as minhas filhas me encararam, esperavam que eu escolhesse?

Ela não vai escolher.- Soraya concluíu por mim, encarando as duas mais novas e eu apenas me mantive calada.

Quem era eu pra dizer algo? Ou contrariar?

— Mas a Fernanda literalmente nem mora em casa.- Eduarda resmungou, cruzando os braços.— O quarto só vai estar ocupado nos finais de semana.

— Mas as minhas férias estão chegando, sua pirralha.- Rebateu, cruzando os braços também logo em seguida.

— Qual é o quarto? - Questionei curiosa, observando as duas se entreolharem de olhos cerrados, logo seguindo até às escadas.

Me aproximei da minha loira, puxando-a para roubar um beijinho e entrelacei nossas mãos, recebendo um lindo sorriso em resposta. Subimos as escadas e me aproximei de onde estavam as duas.

O quarto que ficava no final do corredor, era o tão desejado quarto. Abri a porta dele, o comparando com o outro quarto e não vi nada de muito diferente.

— São literalmente iguais.- Concluí observando os dois cômodos, logo voltando minha atenção às duas ali.— Sério, o que muda? -

— Ali tem um espacinho pra colocar a cama da Deusdete e as coisinhas dela.- Eduarda comentou, apontando para um espacinho ao lado da cama com alguns desenhos de patinhas pela parede.p

Soraya sorriu com o que se foi dito e entrou no quarto, apenas para observar o lugarzinho em específico.— Nós podemos fazer igual no outro quarto, querida.

Concluíu com um sorriso, arrancando outro da menina mais nova que então balançou a cabeça positivamente.

— Então, você fica com o outro quarto? - Eduarda balançou a cabeça positivamente, logo seguindo até o quarto ao lado.

Chegava a ser incrível, a forma que ela resolvia as coisas. Sem preferências, ela seria claramente uma ótima mãe e nosso filho seria um bebê de muita sorte.

Não que eu costumasse ter uma filha preferida, mas diante de uma situação como aquelas, eu mesma tomaria a decisão com a forma que achasse ser melhor.

— Mãe, a gente já pode morar aqui? - Questionou a menina mais nova pulando em animação.

— Claro, amor.- Assenti em concordância e passei as mãos pelos cabelos.— Amanhã pela tarde, compramos algumas coisas para os quartos.

— E vamos buscar a Deusdete? - Questionou a mais nova esperançosa, recebendo um balançar de cabeça positivo da loira.

Eu amava tanto como as coisas estavam indo, eu amava a família que eu tinha e que viria a crescer em breve. Eu teria a oportunidade de ser mãe mais uma vez e esperava muito não falhar.

Sentia ter falhando com minhas filhas por não ter sido tão presente, estive ausente durante boa parte de suas vidas e eu me sentia péssima ás vezes.

Contrato (Simone e Soraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora