Stella Willians Cresceu junto aos irmãos Kaulitz, os gêmeos eram seus vizinhos, e suas mães eram amigas então desde sempre foram amigos, grudados como unha e carne.
Na adolescência Stella Willians descobriu sentimentos por Tom Kaulitz o gêmeo re...
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Stella Willians (2008)
Me assustei ao ouvir um barulho na minha janela. Eu estava sozinha em casa pela madrugada. Prefiri dormir aqui está noite para não incomodar Simone, fiquei por três dias seguidos em sua casa.
Levantei da cama correndo e peguei a cartolina que tinha com fotos minhas, eu havia ganhado de um fã no último show que fiz e agora usaria para me defender de seja lá oque está na janela.
A silhueta de uma pessoa se fez presente no quarto, antes de ver qualquer caracteristica da pessoa eu comecei a bater nela com a cartolina a derrubando no chão.
- Stella, para com isso sou eu - reconheci a voz de Tom e parei de bater nele.
- Você está louco, quase me mata do coração - digo batendo mais duas vezes nele.
- Desculpa - ele se levantou do chão vindo em minha direção.
O garoto envolveu suas mãos em torno de minha cintura, me puxando para perto dele. Meus braços abraçaram seu pescoço, ficamos ali, apenas abraçados, um curtindo a presença do outro. O cheiro do perfume de Tom invadiu minhas narinas fazendo eu respirar profundamente, aproveitando o cheiro do garoto.
- Como você está - pergunto olhando nos olhos do garoto.
- Fiquei melhor agora e você como está - respondeu fazendo eu dar um pequeno sorriso ladino.
- Estou bem - falo e o garoto sorri - oque foi
- Você é muito bonita - ele disse chegando perto de mim.
- Você também dá pro gasto - digo rindo e ele ri negando.
Fiquei na ponta dos pés me aproximando dos lábios do garoto alto a minha frente. Deixei um selar em Tom, me separei do de dreads depois de Segundos, Tom não satisfeito me puxou para mais um beijo, desta vez ele pediu passagem com a língua, eu aceitei sem protestos. Nossas línguas na disputa pelo domínio do beijo, mas nenhuma ganharia.
As mãos do garoto desceram para minha bunda apertando o local, fazendo com que eu arfasse em meio ao beijo. Tom me puxou para mais perto dele fazendo com que eu sentisse sua ereção crescendo.
Coloquei minhas pernas em volta da cintura do garoto com a ajuda dele. Tom nos conduziu até a cama cegamente, assim ele me deitou com cuidado e ficou por cima de mim. A falta de ar nos atingiu e nos separamos, o de dreads desceu para meu pescoço começando a beijar ali, seu piercing em contato com minha pele fazia eu delirar. Leves mordidas e beijos eram feitos em meu pescoço, aquilo fazia com que eu ansiasse por seus lábios em todo meu corpo. Tom voltou a beijar meus lábios desesperadamente, seu piercing roçando pela minha boca fazia tudo ficar melhor. Os lábios do garoto revisavam entre minha boca, maxilar e pescoço. Uma das mãos de Tom foi a encontro de meu seio, enquanto ele usava a outra para se apoiar na cama.