NEGÓCIO DE FAMÍLIA 2

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Raul

Meses se passaram, desde que conheci pela primeira vez e provei da filha do meu sócio.Depois daquela noite, não parei mais.Na minha casa, na dela ou em qualquer outro lugar.

Nunca me senti tão bem satisfeito em comer alguma mulher, igual é com a minha menininha.
Desde minha adolescência saio com várias, cada ano que passava, mais mulherada nova me procurava.Elas gostam quando é mais velho e tem muita experiência.Acabei de chegar na fase dos cinquenta anos, o pique não é mais o mesmo, mas mesmo assim, não deixo de ter minhas aventuras.
Minha menininha da conta do recado.Afinal, nos vemos quando ambos tem tempo ou algo relacionado com a empresa.

Fizemos mais um jantar de comemoração com o sucesso da empresa. Dessa vez, na casa de Dylan.
Como fiquei sabendo que Kathe ia passar o final de semana na casa do pai, dei um jeito de ficar também esses dias.Na primeira noite, fodemos no meu quarto a madrugada inteira.Temos sorte que ele tem o sono muito pesado.

Hoje, almoçamos e jantamos um belo churrasco.
Tarde toda na piscina.Tive que me controlar pra não ter uma ereção na frente de Dylan.A safada estava com um biquíni pequeno e ficava desfilando com sua bunda e seus seios enormes. Em um momento falei que tinha negócios para resolver e é claro que era mentira.Fui mesmo é dar uma acalmada no meu pau no banheiro e a putinha chegou de surpresa.Claro que tivemos uma rapidinha.E pra não levantar suspeitas, ela foi mesmo pro seu quarto dormir.

No jantar, ela estava com outro biquíni.Esse estava seco.

—Nosso jantar foi maravilhoso!
—Dylan sorri e boceja.

—A linguiça estava deliciosa.
—fala olhando pra mim.

—Estou indo me deitar.
—levanta do sofá.
—Fique a vontade, meu amigo.
—da uns tapinhas no meu ombro.

—Boa noite, Dylan!
—finjo estar cansado.

—Boa noite, pai !
—Kathe coça os olhos fingindo.

—Boa noite!
—beija a testa da filha e sobe pro seu quarto.

—Vamos subir!
—levanta.
—Quero você aqui, daqui uma hora.
—me dá um selinho.

—Venha com esse biquíni.
—aperto sua bunda.

—Boa noite, Raul!
—diz um pouco alto pro seu pai ouvir e vai subindo.

Vou para o meu quarto.Tomo um banho rapidamente e fico só de cueca.Resolvo algumas coisas dos meus negócios, para passar mais rápido o tempo.

Assim que da o horário, desço até a sala de visitas e a cena que vejo é a mais excitante e sexy de todas.
Katherine estava com um biquíni que nem cobria nenhuma das suas partes íntimas direito.A única luz que tinha no ambiente era do anoitecer e do pequeno abajur.

—Papai!
—me chama pra sentar no sofá.
—Você não tomou seu chazinho de boa noite.
—paro na sua frente e ela desce minha cueca.
—Sua menininha está com muita sede do seu leitinho.
—lambe meu pau até ele ficar bem molhado da sua saliva.

—Papai está aqui, minha menininha!
—puxo seus cabelos e faço ela abrir a boca.
—Vou te encher de porra.
—forço meu pau pra frente e começo o vai e vem frenético na sua boca.

—Aaaaah, papai!
—geme abafado pelo meu pau entrando e saindo.

—O papai ama essa sua boquinha gostosa.
—gemi puxando seu coro cabeludo.

A saliva escorria sem parar.Lágrimas caiam cada vez que ia mais fundo, até o fim da sua garganta.
Gozo na sua boca em jatos fortes, quando sinto ela brincar com minhas bolas inchadas.

—Caralho, minha menininha!
—gemi sentindo ela engolir toda minha porra.

—Que gostoso, bem quentinho!
—lambe a cabeça do meu pau e abre suas pernas.
—Chupa, sua menininha bem gostosinho.
—afasta sua calcinha pro lado, eu ajoelho e inclino em direção sua bocetinha encharcada.

—Papai, vai te chupar!
—seguro suas coxas e começo a lamber sua boceta toda.

Chupo como se estivesse com muita fome e brinco com minha língua.

—Isso, papai!!
—geme manhosa e puxa meus cabelos.

Fico me lambuzando daquela boceta dos deuses bem lento.Amo apreciar o gosto dessa mulher aos poucos.

—Caralho, papai!
—geme alto e goza na minha boca.
—Meu Deus!
—geme baixinho, quando sente que eu lambo toda sua bocetinha com seu mel.

—Você é deliciosa em todos os sentidos, minha menininha!
—levanto e sento no sofá.
—Senta no seu papai, bem gostoso!
—bato no meu colo e ela vem rápido.

—Oooh, Papai!!
—geme quando sente eu todo dentro da sua boceta quente e apertada.

—Boceta do papai!!
—jogo minha cabeça no encosto e ela empina mais a bunda e começa sentando com força e devagar.
—Que delícia de bocetinha!!
—fico com os olhos abertos e olho suas expressões de prazer.

—Porra, papai!!
—morde meu queixo.Arrasto pro lado seu biquíni e libero seus seios.

—Senta com vontade no seu papai!
—pego seu seio direito, que está esmagado no meu peito, inclino e coloco na boca.

—Huuum, papai!!
—obedece e passa a sentar com força e rapidez.

Seu seio escapa da minha boca toda hora, mas sempre mordisco ele quando pula em minha boca.Paro de judiar do seu seio, encosto no sofá e fico observando seus seios pularem no meu rosto.Intercalo entre eles e suas expressões.
Boca aberta e olhos fechados.Não para de gemer e arranhar meu peitoral.

—Que delícia, papai!!
—geme dengosa e goza apertando meu pau.

Seguro sua cintura, levantando um pouco ela e vou com meu pau de encontro com a sua boceta.

—Ooooooh, céus!!
—geme mordendo meu ombro e eu gozo com força no fundo da sua boceta.

—Quero ver sentar com meu pau, no seu cuzinho.
—sorrio e saio com meu pau de dentro dela.
—De costas.
—Kathe levanta com as pernas bambas e vira de costas.

Pego a camisinha que tem no sofá, abro e visto ela.Apoia em mim e vai descendo devagar.Rebola com meu pau no seu buraquinho apertado, até se acostumar e começa a quicar.

—Papai, Raul!!
—geme e seu corpo treme quando abraço seus seios com minhas mãos e aperto eles.

—Isso, menininha do papai!!
—gemi em seu ouvido.

Ficou uns cinco minutos assim e percebo que ela não tem mais forças.Coloco deitada no sofá de bunda pra cima e passo a foder seu cuzinho com vontade.

—Ooooh, caralho!!
—geme alto e morde os lábios.
—Acaba comigo, papai!!
—diz ofegante.

Olho meu pau entrando e saindo do seu cuzinho que já está vermelho e com certeza ardido.A putinha fica apertando meu pau e acabo gozando com força.Fazendo minha porra sair pra fora da camisinha e escorrer em sua bunda toda.

—Menininha do papai!
—bato em cada lado da sua bunda.
—Cheia de porra.
—ela cai com seu corpo de vez no sofá, de barriga pra cima e eu inclino na sua direção.

—Do jeito que eu amo, papai!
—beija meus lábios e explora com sua língua.

—Cinco minutos pra você descansar.
—dou um nó na camisinha.

Aventuras sexuais 1 (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora