Aventuras sexuais 1 (Concluída)

FODENDO ESCONDIDO

Peter Montgomery

Hoje era um simples almoço com minha família em pleno sábado.Kathe ainda não chegou de viagem e por isso não veio.

A família toda não está aqui, sempre tem alguém que tem compromisso e não comparece.
Só que, dessa vez tem uma visita "nova", a irmã mais nova da esposa do meu primo.
A refeição toda eu sentia seus olhares maliciosos em mim e a safada nem ligava pra aliança no meu dedo.

Conversei com Kathe sobre as últimas atualizações e a mesma disse que acabou de ser fodida pelo tio do chefe e ainda sentiu tesão em um homem observando eles.
Só de olhar aquelas mensagens.Minha mente já imagina a cena.Não tem como evitar, meu pau começa a dar sinal de vida.

As pessoas se levantam, aproveito a distração subindo as escadas e indo até o último banheiro. Abri a calça e tiro junto com a cueca.Meu pau salta pra fora.Afasto a pequena persiana, entro dentro da banheira vazia e fecho ela .
Começo a bater uma punheta imaginando a cena da minha mulher.Por um momento fecho meus olhos, mas sinto como se alguém tivesse me observando e abro eles vendo a safada escondida.Seus olhos arregaladas não saiam do meu pau.Ele fica mais duro ainda, imaginando sua boca carnuda em volta dele.

—Vai ficar me olhando ?
—pergunto suspirando e ela me olha assustada.

—Desculpa.
—morde os lábios e não olha pra mim.

—Vem aqui.
—ela tira seu tênis de pressa e entra na banheira
—Termina o que eu comecei.
—mando rouco e vejo ela estremecer.

Empina sua bunda pra parede, inclina e cai direto com a boca no meu pau.Baba ele todo, até o final e lambe como se fosse um picolé.Sua mamada é gostosa, a outra mão brinca de apertar as minhas bolas e seus olhos lacrimejam na medida que vai forçando até o fim.
Gozo na sua boca, mordendo os lábios pra não fazer muito barulho. Ela limpa sua boca sorrindo.

—Seu nome ?
—pergunto me ajeitando.

Estico o braço,afasto sua calcinha e toco sua bocetinha que está pingando.

— Kimberly.
—geme surpresa ao sentir meus dedos lhe penetrando.

—Molhadinha me chupando.
—sorrio safado e tiro meus dedos.

—Aaaaah!
—resmunga e dou risada.

—Senta aqui.
—bato na minha perna e ela vem.
—Não é pra gemer alto.Ninguém pode escutar.
—levanto sua saia e seguro sua cintura.Esfrego meu pau na sua entrada.
—Não ouvi.
—esfrego mais forte.

—Sim, senhor.
—responde manhosa e agoniada.

—O que quer ?
—pergunto provocando e meu pau fica mais duro que antes.

—Que me foda logo.
—responde apressada e eu empurro com força seu corpo em direção ao meu pau.
—Aaaaaaa!
—geme com os olhos arregalados.

—Apertadinha.
—aliso sua bunda e aperto ela com força.

Kimberly começa a sentar com rapidez, segurando no meu ombro.Minhas mãos entram por dentro da sua blusinha e tiro seus seios.Uma camisinha, cai no meu peito e dou risada.

—Sem sutiã.E veio na intenção.
—sorrio apalpando os seios pequenos.

—Vim preparada pra você.
—fecha os olhos quando coloco um deles na boca e começo a chupar
—Queria isso desde que te vi no casamento da minha irmã.
—geme manhosa quando mordisco seu seio e depois judio do outro.
—Na festa, eu vi você fodendo a juíza de paz e a sua mulher com meu primo.

—Deveria ter me contado antes.
—chupo seu colo.
—Safada.

—Nem imagina.
—suspira e eu paro de dar atenção aos seus seios
—Isso tá tão bom.Seu pau é tão grande e grosso.
—abre os olhos e cada descida sua boceta aperta meu pau.
—Tá chegando, estou sentindo.
—diz entre gemidos e eu colo minha boca na sua.

Ajudo ela nos movimentos e gozamos juntos.

—Quero na bunda.
—fala baixinho no meu ouvido.

tira meu pau, rasga a embalagem de camisinha, veste ela e levanta.

Esfrega ele no seu gozo e depois coloca a pontinha da cabeça na entradinha apertada.Descendo devagarinho.

—Aiii!
—geme com dor e prazer.
—Fode meu cuzinho.
—pede dengosa.

Seguro firme na sua cintura, indo de encontro com seu buraquinho, rápido e duro.

—Isso!
—geme um pouquinho alto.
—Me arromba ai.
—solta um gritinho.

—Falei pra nao gemer alto.
—paro de meter e Kim resmunga.

—Por favor, continua!
—pede desesperada e tenta se mexer.

Investi de novo, ela fecha os olhos e morde o lábio inferior com força.
Sinto seus seios sendo esmagados no meu peitoral.

—Caralho!!
—mordo seu ombro e gozo forte.

Ela revira os olhos .Ajeita a sua blusinha, saia e calcinha no lugar.

Faço mesmo e ligo o ducha que tem ao lado pra tirar nosso gozo da banheira.Dou um nó na camisinha, enrolo em um papel e jogo no lixo.

—Não é pra limpar.
—te dou um selinho e destranco a porta.

—Nem queria mesmo.
—diz arrumando os cabelos.