Como eu não tenho nada pra fazer da vida estou aqui escrevendo imagines dessas duas deusas na qual eu sou complemente cadelinha, enfim, Jenna, Emma e seus personagens.
Empalhamento: Ghostface!Tara carpenter x ghostface Reader!
Resumo: onde tara após lutar tanto interiormente decide descarregar tudo de uma vez só!
Warning: menção a problemas de superação com trauma, menção a assassinato, menção a sangue, menção a beijos e as duas é problemática da cabeça
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O clima calmo dava um ar melhor a nova York as pessoas saíam pela rua com algumas evitando chegar tarde em casa afinal algo no noticiário chocou novamente as pessoas: "o Ghostface está de volta".
Sua visão se fixou na sua namorada sentada sobre o tronco de um cara, Frankie, o cara que tentou abusar de tara na festa que ocorreu a alguns meses e mesmo que ela tenha em parcela esquecido isso você nunca esqueceria. Tara com a mão esquerda mantinha a cabeça de Frankie pressionada contra o chão enquanto com a direita o esfaqueava diversas vezes como se quisesse descontar toda a raiva e frustração que vinha sentindo nos últimos tempos.
Um sorrisinho se formou em seus lábios através da máscara vendo tara fazer toda ação sem a interromper, era justo que a diversão de hoje ficasse pra ela pois a menor estava precisando em sua visão. O Corpo de Frankie já avia perdido a vida a alguns segundos e tara não parou e continuou o esfaqueando diversas e diversas vezes.
A carpenter apenas parou quando seu braço pediu por uma pausa, sua respiração ofegante era transmitida pelo modificador de voz e estar sobre a máscara parecia que roubava seu ar ainda mais; lentamente se aproximou tirando a menor de cima do corpo e com cuidado retirou a máscara.
– hey baby... Está tudo bem ok? Eu estou aqui com você, certo? – pra que pudesse transmitir uma certa confiança também retirou a máscara, tara encarou seus olhos fixamente como se demonstrasse alí o que naquele momento que sim estava transmitindo conforto da maneira que a situação permitia.
– Eu... Não sei se deveria ter feito isso – tara soltou com uma ponta de incerteza e você sorriu pegando o rosto da mais baixa entre isso mãos deixando um beijo leve nos lábios trêmulos.
– está se sentindo bem? Preciso que me diga com certeza tara – a mais baixa relutou por alguns segundos antes de tomar ar o suficiente pra que pudesse falar.
– me sinto bem mas... Não sei se foi o certo a se fazer – Podia ver lágrimas se formando em seus olhos com uma leve parcela de culpa por ter matado Frankie, era a primeira vez de tara fazendo isso sem ser por motivos de sobrevivência então sabia que ela precisava digerir isso tudo.
– está tudo bem tara, ele merecia então não a problemas nisso. Pense no que ele poderia fazer com você e provavelmente já fez com outras garotas, acha que ele merecia viver com tudo isso? – a mais baixa negou com a cabeça e você sorriu sabendo que aos poucos estava começando a dobrar a carpenter.
– vamos embora, precisamos de um banho e não seria legal Sam chegar e não nos encontrar lá – a mais baixa assentiu conseguindo regular sua respiração e ficar mais calma aos poucos e com os toques e as palavras certas.
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Você e tara estavam no quarto da garota em um completo silêncio possuindo uma certa tensão em volta de vocês, conseguiram chegar antes de Sam então tomaram um banho limparam as facas e guardaram as fantasias.
A carpenter mais nova estava deitada sobre seu corpo apenas aproveitando a carícia que fazia nos fios delicadamente.
Depois do último incidente de Ethan, Quinn e Bailey procurando vingança atrás de Sam era possível perceber que o comportamento de tara se tornou cada vez mais irregular, os surtos de raiva ou as crises que vinham após algum sonho com tudo o que vinha acontecendo.
A raiva se tornou uma chave complicada de lidar e você percebia isso pois não se sentia muito diferente de Tara. A única coisa que as tornava diferente é que nunca negou os sentimentos aflorados em seu peito e então em uma simples noite na qual Acabou discutindo com um cara saíram no soco e no impulso do momento pegou o canivete que sempre carregava pra casos de defesas e o golpeou no pescoço.
Foi como um balde de água fria que acalmou todos seus sentimentos conflitantes e confusos, naquele momento percebeu do que precisava e escolheu não negar isso dando ao seu corpo o que ele precisava, não queria se tornar mais uma dos malucos que usavam a máscara por alguma razão seja elas os filmes de facada ou vingança, era apenas um desejo assassino do seu corpo implorando por sangue.
Tara já era um assunto bem mais delicado afinal a carpenter sofreu na pele a sensação de poder ser morta a qualquer hora e isso a assombrou por muito tempo, atirar na cabeça de sua melhor amiga foi algo doloroso porém matar Ethan foi como uma sensação de alívio e avia gostado, gostado muito.
– está tudo bem? – questionou baixinho Apenas garantindo que tara não estava dormindo, a mais baixa suspirou de maneira longa erguendo a cabeça pra lhe olhar pois sabiam que precisavam ter essa conversa.
– eu gostei não posso negar isso... Mas eu não quero machucar a Sam ou o chad e a Mindy – você sorriu fraco já esperando por isso sabendo que eles eram a única coisa que estava deixando tara em puro estado de confusão.
– você não precisa machucar eles pequena; eu também nunca machucaria sua irmã afinal ela me ajudou – e você também tinha uma teoria de que Sam não demoraria muito pra entrar nessa caminho. Conseguiu criar uma amizade com Sam ao ponto dela lhe contar sobre como se sentiu após matar Richie e sobre o fato de ver seu pai falecido, Samantha também estava em uma corda na qual poderia cair a qualquer momento, a única diferença é que você e tara acabaram caindo mais cedo.
Era inegável que vocês três estavam afundadas no puro caos que eram suas cabeças doentias.
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Tive aleatoriamente essa idéia pois eu queria ver a tara de ghostface porém eu também não quero que ela morra então aí fica complicado.
