𝟭𝟴

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— Sue! — Elain correu até os dois, entregando um pano para que Azriel pudesse limpar o vômito em seu colete — Você está bem?

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— Sue! — Elain correu até os dois, entregando um pano para que Azriel pudesse limpar o vômito em seu colete — Você está bem?

Feyre e Rhysand se aproximaram, e a Grã-Senhora suspirou, tocando o ombro de Sue e ofagando-o.

— Eu sei como é... Beber bebida Feérica, sendo humana... Você nem sente que está mal até que começa a vomitar por todo o canto.

— Onde Nestha e Cassian estão? — Azriel quis saber, passando o pano por seu colete. Não estava enojado, no entanto. Era um guerreiro. Coisas piores que vômito já tinham sujado suas roupas.

— Já tem algum tempo que eu não os vejo — Rhysand responde, olhando de soslaio para Sue, que estava segurando o peito e parecia querer vomitar mais.

— Vou leva-la para a Casa do Vento — Azriel avisou, tomando o braço de Sue com cuidado —, diga isso para Cass.

Azriel começou a andar para fora do Luzes Vermelhas, abrindo caminho entre aquele mar de Feéricos para que Sue pudesse passar.

Ele parecia mal-humorado de novo, e ao notar isso, Sue soltou um muxoxo. Não gostava do Azriel mal-humorado. Gostava do Azriel do Luzes Vermelhas.

Talvez gostasse um pouquinho do Azriel mal-humorado, na verdade. Talvez ele fosse excitante.

Sue queria vomitar de novo.

Azriel assistiu a mulher vomitar na calçada assim que deixaram a segurança do estabelecimento. Ela fechou os olhos com força, agora sentindo tontura.

— Vamos atravessar — o Encantador de Sombras avisou, se aproximando para segurar na cintura da humana —, quando estivermos acima da Casa do Vento, vamos descer pelas minhas asas, então não me solte.

Sue não respondeu, apenas curtiu o conforto frio que as sombras causavam quando embalaram-a para fazê-la atravessar junto com o illyriano. Como combinado, Azriel desceu cuidadosamente até a varanda da casa.

Assim que chegaram a sala de jantar, a Casa já tinha deixado uma jarra com água para Sue e um bolo de chocolate para quando a mulher estivesse melhor. Sue observou a mesa e abriu um pequeno sorriso.

— Obrigada, Casa — ela parou no lugar, impedindo também a passagem de Azriel. Lágrimas começaram a brotar nos olhos azuis e a jovem levou as mãos a boca.

— Está chorando?

— Ela foi tão gentil! — Sue chorou, se referindo a Casa do Vento.

Azriel massageou as têmporas murmurando uma oração. Ele segurou Sue novamente, guiando-a para o próprio quarto. Chegando nele, o macho viu as sacolas bagunçadas por cima da cama, as roupas espalhadas.

— Sente aqui — Azriel mandou, afastando uma bolsa com pantufas - onde ela conseguiu pantufas?- e colocando-a sentada na ponta da cama.

— Eu não te dei permissão para entrar no meu banheiro — ela resmungou, vendo o mestre-espião abrir a porta do banheiro.

𝗘𝗠𝗣𝗧𝗬 𝗦𝗢𝗨𝗟𝗦, acotar; azriel Onde histórias criam vida. Descubra agora