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P.O.V's [Nome]

Suspiro frustada tombando minha cabeça pra trás ouvindo Izana bater na porta quase arrombando.

— JÁ VOU IZANA! - Grito e as batidas na porta cessam.

— Fica mais um pouco princesa.. - Olho para Kakucho que me encarava com uma cara pidona e fofa. - Só mais um pouco.

Eu queria negar, mas sua expressão fofa não deixava eu pronunciar nenhuma palavra se quer, ele retirou meu short junto de minha calcinha e massageou meu clitóris brevemente, gemi insatisfeita, eu quero o sentir mais. O puxei pela gola de sua camisa e o beijei entrelaçando minhas pernas em seu quadril e o puxando contra mim, roçei minha intimidade em seu pau duro coberto pela calça e ele suspirou em meio ao beijo.

Minha mão direita foi para sua nuca agarrando-a e puxando alguns fios de cabelo ele gemeu em meio ao beijo levando a mão até meu seio e o apertando com um pouco de força e satisfatório. Quebro o contato de nossos lábios e faço uma trilha de beijos por seu pescoço até chegar em seu peitoral onde distribuo uma mordida e ele geme rouco em resposta.

— Vamos adiantar né, tem umas pessoas me esperando. - Falo e sorrio para o moreno que assentiu me segurando com seus braços fortes. Abro o zíper de sua calça e tiro seu membro de dentro da cueca que saltou batendo em minha barriga. - Puta merda..

Ele sorriu e se encaixou em minha intimidade se forçando pra dentro de mim com força, e sem me deixar acostumar com o comprimento ele começou a se movimentar lentamente mas ainda sim com força, estava gostoso mas eu queria que ele fizesse com força, do jeito que eu gosto.

— Kaku... - O chamo entre gemidos e ele me ignora continuando nesse ritmo com o rosto enfiado da curva de meu pescoço, sua respiração quente está se chocando contra minha pele sensível. - Amor...

— Você me chamou de que? - Ele ergeu a cabeça e me olhou, sua mão livre foi para meu rosto e segurou com força. - Repete.

— Amor.. - Ele estocou com força e eu quase perdi a voz. - Amor com força...

— Seu desejo é uma ordem Princesa. - Disse e envolveu a mão em meu pescoço fazendo pressão ali, o ar faltou de leve deixando tudo mais gostoso. - Eu vou te fuder até suas pernas perderem o movimento, e quando eu disser algo obedeça!

— Entenda Amor.. - Mordo meu lábio inferior o encarando seria. - Ninguém manda em mim, e não vai ser você que fará.

Ele riu apertando mais meu pescoço acelerando as estocadas, estava indo tão fundo que sentia a cabeça de seu pau bater no colo de meu útero repetidas vezes sem descanso, estava começando a doer o local, mas era uma dor gostosa então pedi por mais.

— Vamos Amor, esta com pena? - Pergunto provocativa entre gemidos. Ele riu e acelerou os movimentos, se é que é possível.

Ele agarrou minha coxa e a colocou em seu ombro me deixando exposta enquanto me enforcava, estava tudo tão gostoso até ele começar a estimular meu clitóris inchado foi o ápice, me desmancho em cima de seu pau gemendo manhosa. Ele sorriu tomando meus lábios em um beijo longo de tirar o fôlego que eu já não tenho mais.

Ele saiu de dentro de mim acertando um tapa estralado em minha bunda e sorriu ladino.

— De quatro. - Ordenou passando a mão pelos fios negros recaidos sobre sua testa suada. - Agora.

Somente obedeço ficando de quatro com a bunda bem empinada, ele sorriu e bateu novamente em minha bunda se pondo atrás de mim, sem me deixar preparar ele forçou-se pra dentro de mim com força começando a estocar sem descanso, com uma força esplêndida.

Ele inclinou o corpo contra o meu colando seu peitoral com minhas costas e suas mãos foram uma para meu seio apertando e beliscando o bico enquanto a outra foi para meu maxilar o agarrando, o mesmo puxou meu rosto pro lado e sorriu selando nossos lábios em um beijo gostoso.

Gemo em meio ao beijo sentindo minha intimidade esquentar e se contrair em volta de seu pau, cheguei ao ápice de novo junto a ele que separou o beijo gemendo contra meus lábios junto a mim. Seu jato quente de porra inundou meu interior e eu arregalei os olhos.

— Puta merda Kakucho! - Ele me olhou. - Tá querendo me engravidar fala logo porra.

Ele riu e saiu de dentro de mim se deitando ao meu lado com um sorriso bobo presente nos lábios avermelhados e um pouco inchados.

— Eu vou passar na farmácia e irei comprar um anticoncepcional, por que se depender de você! - Aponto pra ele. - Eu fico grávida!

— Calma princesa. - Disse e me puxou fazendo eu ficar em cima dele, sorri f o abracei enfiando minha cara em seu peitoral. - Você disse que queria conversar comigo..oque era?

Suspiro pesadamente e apoio meu queijo em seu peito com a tatuagem, ele me olhou preocupado e acariciou minha face.

— Quando eu voltar iremos conversar. - Falo e me levanto, pego minhas roupas e me visto, em seguida beijo seus lábios e saio mancando do quarto. Desço as escadas e me deparo com Sanzu sendo estrangulado por Ran, enquanto Rindou conversava com minha empregada e Izana bebia tequila pelo gargalo.

Sorrio e ando até eles batendo palmas, ambos me olharam e se aproximaram.

— Terminou de transar com o Kakucho? - Izana me olhou e eu ri. - Não ria não, a gente tava ouvindo seus gemidos daqui.

— Foda-se? - Dou de ombros amarrando meus fios de cabelo. - Descobriram oque?

— Seu ex-pretendente tá dando um fim em todos os caras que são próximos de você. - Sanzu disse e acendeu um cigarro levando-o até os lábios.

— Já acharam o filho da puta? - Eles assentiram e eu sorri. - Vamos lá fazer uma visitinha pra ele sabe, conversar civilizadamente.

— Deixa só eu pegar o Robson. - Ran disse e subiu as escadas, eu ri.

— Eu vou pegar a precisosa. - Sanzu disse e correu pra cozinha, logo voltou com uns saquinhos cheios de maconha. - Podemos ir.

— Espera o Ran. - Izana disse e ele deu de ombros.

— Ah, deixa ele aí nem vai fazer falta. - Sorriu.

— Você que sabe Barbie do Paraguai. - Ran disse descendo as escadas com um tijolo em mãos. - Daqui eu não erro.

— Parem com isso e vamos logo. - Falo antes que eles comecem a se matar. - Minha mão tá coçando pra bater em alguém.

— Não sendo eu ta de boas. - Izana disse e passou o braço por meus ombros. - Já decidiu?

— Sim... - Murmuro e ele me olha preocupado. - Mande comprarem a passagem pro próximo voo pra Nova York.

— Tem certeza? - Assinto e ele suspira. - Certo, mas sabe que vai acabar se arrependendo disso.

— E pro bem dele, não dá pra discutir. - Apoio minha cabeça em seu ombro e ele assente beijando minha testa. - Eu só quero que ele seja feliz...

Continua...

𝕊𝕙𝕒𝕞𝕖𝕝𝕖𝕤𝕤|𝗛.𝗞𝗮𝗸𝘂𝗰𝗵𝗼.Onde histórias criam vida. Descubra agora