#𝟎𝟏𝟒 𝐃𝐄𝐄𝐏𝐄𝐑 𝐈𝐍 𝐌𝐘 𝐒𝐎𝐔𝐋

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Notas:

Oioi, gente!

Sobre esse capítulo, se você leu o passado você provavelmente já sabe o que vai acontecer neste 👀 tudo que eu coloco na história é relevante, ate essas cenas que eu sei e respeito que muita gente não gosta de ler, mas vai ter uma baita importância pra história!!

conversa suja

Escutem a música da mídia, de nada ;)

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   Ele coloca a mão na minha cintura e me faz ficar debaixo da água com ele. A água escorre pelo meu corpo quente e eu me apoio no seu peitoral.

─ Você perdeu a porra da noção? ─ ele sussurra, parecendo realmente bravo. Colo meus lábios no seu maxilar. ─ Eu te fiz uma pergunta, responda. ─ o aperto na minha cintura fica mais forte e eu mordo sua pele para não fazer nenhum barulho.

─ Sim, eu perdi a noção e é culpa sua. ─ olho entre nossos corpos, vendo seu pau meio duro. ─ Porra, eu nem te toquei. ─ meus dedos passam por todo o seu abdômen e resvalam nos pelos da sua pélvis, mas volto ao centro do estômago.

─ Caralho, não brinque comigo, Harry. ─ ele chia.

─ É tudo que eu quero. ─ eu digo com os meus lábios pousando nos seus, mas sem o beijar.

    É ele quem me beija. Minha boca é dura contra a sua, mas totalmente maleável aos seus movimentos. Eu sinto seu gosto por toda parte e ele morde meu lábio inferior me fazendo gemer.

─ Não faz isso comigo. ─ ele murmura mas se contradiz ao voltar a me beijar, mais forte ainda.

      Eu arranho a sua barriga o fazendo suspirar na minha boca. Sua mão escorrega da minha cintura para a carne da minha bunda, onde ele aperta despudoradamente.

       Somos uma bagunça de gemidos. Quando ele me puxa o suficiente para que nossos corpos estejam grudados um no outro sinto ele totalmente duro. Eu toco o pau dele sentindo o quão quente a pele está e passo o dedão na glande melada.

       Louis sobe a mão mais rápido do que posso dizer e puxa meu cabelo por baixo, me afastando dos seus lábios. Resmungo pela falta de contato e aperto mais sua glande entre os dedos. Ele puxa meu cabelo até embaixo, quando eu sou obrigado a me ajoelhar no azulejo molhado.

─ Toda vez que você ia na minha sala e ficava mordendo a porra da caneta igual uma puta, era assim que eu queria te colocar. ─ tento aproximar a boca do seu pau mas ele aperta o couro cabeludo, me afastando mais. ─ O que foi? Com pressa, anjo? ─ ele diz com o sorriso mais sexy e debochado que já vi.

─ Vai se foder. Não brinque comigo. ─ cuspo entre dentes.

     Ele se inclina e chupa minha língua antes de ficar ereto novamente e me forçar perto do seu pau. De perto posso ver as veias pesadas, quase dando para sentir a sua pulsação, o pré gozo escorrendo da cabeça tão rosa que chega a dar dó, as bolas pesadas e cheias.

      Eu encho a mão das mesmas, massageando o ponto sensível enquanto passo a língua devagar pela glande, fazer movimentos circulares. Não demora muito para que Louis esteja ofegante e sua barriga contraindo a cada movimento da minha língua. Eu o seguro pela base e vou afundando o cacete duro na minha boca, esfregando minha língua sem pudor nas suas veias.

─ Caralho...─ ele xinga e deixa a cabeça cair na parede, olhando para o teto do banheiro.

─ Não tire os olhos de mim. Veja o quão bonito eu fico quando tomo sua porra, professor. ─ murmuro com a voz já degastada e volto com a boca para o lugar onde estava.

𝐀𝐅𝐄𝐓𝐑𝐎𝐏𝐈𝐀 ── larry stylinson.Onde histórias criam vida. Descubra agora