Décimo segundo🥀

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Jungoo🐰

Guardo meus pertences esses que é meus equipamento de fotografia, eu hávia chamado um táxi já que vou sair cedo da faculdade.

— Até amanhã. - dou um tchauzinho para meu amigo.

— Até meu anjo. - sorriu quadrado, esse menino é uma graça que só.

— Deixe só meu homem escutar isso certo? ele te deixa sem esse pinto pequeno seu... - murmuro e caimos na risada.

— Oras seu....saiba que eu também tenho um homem malvado e fala do meu como se o seu fosse grande, hipócrita. - dou o dedo do meio.

— O é mediano...o seu é pequeno desse tamanho. - fiz o gesto e quase tivemos um treco alí mesmo, eu estava quase sem ar.

ao terminar nossa crise de riso saio da faculdade rumo a empresa do mais velho, no caminho eu aproveito para mandar uma mensagem avisando que eu estava à caminho.

— Meu jovem ? você conhece essa empresa ?

— Sim senhor, do meu namorado. - vejo os olhos do mesmo arregalados e eu não me aguentei e tive que rir do senhor táxista. — Desculpe-me por isso é que eu não me aguentei, é do meu homem. - digo por fim.

não demoramos muito para que eu chegasse ao meu destino, paguei a corrida e seguir para entrada da empresa.

de longe eu vi meu homem a minha espera, que coisa mais gostosa eu fui arrumar, o mesmo estava sério, tão sério que me deu uma vontade enorme de dar pra ele.

— Oi amor. - sorriu.

— Oi benzinho, tudo certo ? - deixo um selinho em seus lábios e logo começamos um beijo carinhoso, sentir falta desses lábios carnudos.

— Vamos entrar. - ganho vários selares, sou pego no colo fazendo assim eu morrer de vergonha. — Sente dor meu anjo.?

— Seu menino está ótimo e seu trabalho como está ? - pergunto baixo já que estava com o rosto na curva do seu pescoço.

— Bem na medida do possível, quero que conheça meus amigos, esses que será seus amigo. - aceno em concordancia e logi chegamos. — Olá pessoas, esse é meu menino e meu menino esses é meus amigo. - comprimento ambos assim como eles me comprimentam.

— Gente me desculpe, mas tenho que ir buscar meu garoto na faculdade.
— Taehyung me mata se eu demorar mais.

— Meu amigo.? - pergunto curioso.

— Seu amigo? nossa que mundo pequeno esse nosso, eu conheci ele quando vocês se conheceram. - sorrio assentindo e deixo o mesmo ir buscar a fera do meu amigo.

— Sente-se meu amor. - agradeci o mesmo e me sentei ao seu lado.

— Eu nasci pra ver meu amigo com esse sorriso bobo.
— Jimin, eu não sabia que era tanto boiola. - caimos na risada com a fala do senhor covinha.

— Oras...oras meu amigo, nem eu sabia disso. - completou sorrindo. – Agora vaza da minha sala que eu tenho meu amor para cuidar, vamos suas peste ruim. - nego com a cabeça, meu homem é doido mesmo.

— Sim senhor chefinho, sem gritos.... - ceus que vergonha, ambos sairam e meu amor trancou a porta.

sou pego no colo e meu corpo se aposentou em cima da sua mesa, abro minhas perna e deixo meu namorado entre elas.

— Dançou muito hoje.?

— Hoje eu não tive aulas de danças, apenas de fotografia. - aliso seu rosto gordo. — O que estava fazendo antes que eu chegasse aqui.? - pergunto calmo.

— Conversando meu menino, agora eu quero namorar um pouco, você quer também ou está sentindo dor. ? - puxo o mesmo para um beijo esse que foi ficando intenso.

sentir minha cintura ser apertada oque me fez gemer entre nosso ósculo, sou colocado no chão sem separarmos nosso beijo, caminhamos entre beijos até o sofa esse que meu namorado sentou me deixando por cima do seu corpo.

— Deixe-me te chupar agora ? - pergunto
ofegante.

— Ele é todo seu meu menino, cuidado com os dentes. - alertou me, retiro seu cinto pela metade e abro sua calça, tiro seu membro grosso para fora começando uma masturbação lenta. — Isso amor, gostoso...

— Está gostoso benzinho.?

— Você se transforma quando estamos preste a transar, ceus amor...eu amo isso em você. - me abaixo capturando sua glande rosada sugando com gosto. - Meu nenêm..oh amor. - segurou em meus fios.
— Relaxe a garganta, eu vou estocar sua boquinha. - deixo o mesmo fazer oque quiser comigo. — Baby... cacete de boquinha quente, ela me recebe tão bem amor. - gemeu rouco.

quando eu estava ficando sem ar, o mesmo para, chupo e dou passo a língua por todo seu comprimento o deixando louco.

meu pau doia dentro da minha calça, eu pdoeria gozar de vê-lo nesse estado, gemendo meu nome e pedindo para eu ir mais rápido.

— Vamos namorar amor, fode se menino sim ? estou necessitado do seu pau. - sorrio safado.

— Segure na borda da mesa  e empina esse rabo. - ganho uma palmada ardida em cada nádega. — Geme baixinho, eu não quero que ninguém esute seus gemidinho manhosos, apenas eu posso ouvi-los.

nos despedimos e nos preparamos como de costume, aos pouco o mesmo foi entrando.

— Bem..puta merda amor, que dorzinha chata. - resmungo.

— Agorinha passa, espero que essa porra não fure ou estaremos com uma criança daqui a nove meses. - entrou com tudo me fazendo gritar.
— Passou nenêm. - alisou minhas costa em carinho.

— Pode se mover benzinho....uhm amor... seu pau está me deixando fraco das perna e nem começando. - choramingo manhoso.

— Digo o mesmo, seu cuzinho me recebe tão bem. - estocou-me bem fundo.
— Baixinho nenêm. - pediu ao aumentar as estocadas.

— Eu não estou conseguindo me manter baixo meu bem.... - digo entre gemido e outro.

— Oh amor, contrai...isso gostoso, amo quando seu cuzinho aperta todo meu comprimento...eu fico mais louco ainda e nisso eu te foda mais gostoso.

não demoramos muito para gozarmos em jatos fortes, rapidamente o mesmo se retirou de dentro de mim.

— Bem, eu sujei sua mesa. - digo envergonhado.

— Eu limpo nenêm, vamos alí no banheiro rápidinho. - segurou em minha cintura.

— Já que me levar para o banheiro ? vai me foder lá também.? - provoco.

— Queria mas.....mais você está cansadinho, a noite transamos mais, certo ?

— Certinho meu bem. - capturo seus lábios em um beijo simples.

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