MY NEIGHBOR

Décimo oitavo🥀

Jungoo🐰

Estávamos assistindo desenho com nosso menino, apesar de quê ele não gosta muito por não conseguir enxegar as cores correta, isso deixa ele nos nervos e nós com o peito doendo.

porém sabemos que nada acontece por acaso.

meu marido estava sentado massageando meus pés, enquanto eu me encontrava deitado com nossa cria em cima de mim.

— Benzinho, oque houve uhm ? está caladinho.. - murmuro baixo.

— Pensando.... - encaro seu rosto sereno.

aliso os fios do meu menino esse que me olha com um biquinho nos lábios, é só um nenêm, meu nenêm.

— E você meu amor, oque está pensando.? - pergunto sorrindo, sou apaixonado em minha cópia.

— Papai, eu comprei um presente, está na hora de te entregar.? - nego pois concerteza era segredo.

— Nenêm do papai, não era pra falar meu amor, perdeu a graça. - disse meu marido com um bico nos lábios.

— Perdeu não papai, está no quarto, vou buscar. - coloco o mesmo no chão esse que saiu.

— Nosso menino nunca vai guardar segredo, ele é direto. - concordo com o mesmo pois isso é a pura verdade. – Minha sogra mandou-me mensagem avisando que estaria aqui até as nove da noite.

— Minnie amor...por favor, me diga oque está havendo.?

— Mais tarde conversaremos sobre isso, estou com vontade de matar alguém.... - solto um riso fraco, até que demorou pra ele sentir falta.

— Vá meu amor, depois que transarmos certo? e já sabe não é ? se sujar a roupa deixe ele por lá mesmo e nada de deixar pista. - aponto o dedo pro mesmo.

— Eu sei disso...- revirou os olhos.

— Coisa gostosa eu tenho, porquê eu tenho um marido tão gostoso desse jeito uhm? vida, cada dia que passa você fica mais bonito, seus braços também está bem mais fortes.. - aperto os mesmo e sorrimos.

— Jungie...eu te amo meu menino, vou ver oque nosso pequeno está aprontando lá em cima, concerteza não conseguiu identificar a cor da caixa. - selo os lábios do mais velho bem rápido e logo ele sai atrás do nosso menino.

Número desconhecido:

| Conseguir encontrar uma.....

| Ela estará te esperando, não que ela saiba mas, tudo certo pra essa noite!...

Encaro a mensagem por alguns minutos e decido deixar de lado.

— Benzinho, cadê o nenêm? - pergunto ao vê-lo descer sozinho.

— No banheiro... fazendo o número dois.

— Está com dor na barriguinha ou é cocô diário ? - pergunto calmo.

— Diário....ele não fez ontem, então está fazendo agora. - explicou-se do seu jeitinho de sempre.

dou duas batidinha no sofá para que o mesmo sente ao meu lado.

— Têm algo para me falar ? - pergunto com quem não quero nada, me deito novamente fechando meus olhos.

— No momento não.... - aceno positivo, não quero me estressar atoa e muito menos discutir sem saber de nada. — Irei subir novamente, vou banhar o nenêm rapidinho.

— Certo, eu vou procurar algo pra fazer, oque me diz sobre as empresas ? resolveu algo sobre....

— Mais tarde nós conversa sobre isso, irei precisar do meu celular, vai usá-lo por agora. ? - entrego o aparelho pro mesmo e me levanto.

— Vou fazer algo pro nenêm comer. - saio sem esperar sua resposta.

quando eu ia rumo pra cozinha escuto a voz da mamãe, sigo até a entrada da casa e vou recebê-la.

— Oi meu amor. - abraço a mesma deixando vários selares em seus fios.
— Olá, noona. - comprimento minha madrasta.

— Olá...- convido ambas para entrar.

— Cadê meu genro e o menino da vovó.?

— O nenêm está banhando nesse momento, eu acho...ele estava usando o banheiro e meu marido foi banhá-lo. - explico e chamo elas para me seguir até a cozinha.

eu até queria conversar sobre a mensagem que eu vi no celular do meu marido, porém isso é assunto nosso, é algo pessoal.

— Como está a empresa. ? - pergunta a mais velha.

— Bem cansativa mamãe, eu acho que vou vendê-la, irei conversar com meu marido mais tarde para chegarmos em um acordo ou algo do tipo, uma conversa primeiro.

— Entendo perfeitamente, eu trabalhei tanto nessa vida, agora eu só quero curtir e aproveitar a vida. - sorriu ao saber que a mesma está feliz.

— Mamãe, eu posso perguntar algo sobre meu "pai" ?

— Sim meu amor.

— Ele era daltônico. ? - pergunto sem olhá-la, estava fazendo lanche para minha cria.

— Ele não, só o pai dele....e o meu neto agora. - aceno positivamente.

— Então é por isso que meu menino nasceu assim.... - murmuro baixo.

minutos depois ambos chegaram na cozinha e eu resolvir acabar com o assunto sobre... minha mãe seguiu pra sala com sua esposa e eu fiquei na cozinha com meu marido.

— Amor, oque está fazendo.?

— Algo que o nenêm gosta muito, eu não sei se ele está com fome, porém fiz mais que um...se quiser comer também. - dou de ombros.

— Irei, estou faminto. - murmurou indo ao encontro do lanche, ficamos em silêncio por um bom tempo. — Jungoo.?

— Sim?.

— Você abriu minhas conversa? o que deu em você amor ? está desconfiando de mim por acaso.?

— Eu te perguntei sobre a mensagem? briguei ou disse que estava desconfiado de você.? - me viro para olhá-lo.

— Não, mas eu sei que você quer muito, então desembuxa e pergunte logo oque quer saber.. - nego sorrindo.

— Eu não devo perguntar nada meu querido, você como um bom marido deveria me falar se tivesse algo demais, mais se não têm, porquê eu deveria saber não é mesmo.?

— Aonde você quer chegar com isso meu amor.?

— A lugar nenhum, só quero dizer que se fosse pra eu saber, você ja teria me falado e também isso não é da minha conta, é da sua. - tomo um pouco de água.

— Certo então! - concordo gentilmente.