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Adriana
Quando eu volto para a sala o n.4 já está lá me esperando. Tenho muita experiência treinando servidores para saber que ele está tentando me enganar com sua falsa submissão. O cara é mais velho, viveu muito mais tempo no antigo regime do que a maioria dos outros homens que aparecem aqui, me avisaram que ele era parte da organização do grupo e, do nada, ele se transforma em um escravo perfeito? Ele está achando que me engana.
Falo para ele ir até a cruz de santo andré e o prendo a ela, tenho treinamento militar, mas não é seguro ficar com escravos soltos na sala.
Vou até o n.5, faz muito tempo que ele está de castigo. Ele chegou aqui bravo, obedece por medo de apanhar, mas ainda não vi o n.5 de verdade.
— Tá confortável? - O provoco.
Ele nega com a cabeça. Pelo menos é sincero.
— Ótimo, vou te soltar e quero você de volta à mesa. - Digo e solto suas amarras.
Seus braços precisam de um pouco de alívio, ele se debruça na mesa, eu solto seus pulsos, prendendo-os na mesa e faço o mesmo com os tornozelos.
Para mim, ele é o mais bonito do grupo de recém chegados, ele tem os traços fortes, sobrancelhas grossas e retas, olhos verdes escuros, nariz fino, mandíbula e queixo marcados em um rosto fino e masculino. Era um homem grande, alto e magro, com os músculos bem definidos. Ele me daria trabalho, sabia disso, mas talvez valesse a pena. E, que bunda é essa? Uma graça cheia de marcas. Tiro a parte de trás do cinto e removo o plug com uma certa brutalidade que o faz gemer.
— Relaxa. - Digo a ele, mas minha vontade mesmo é de ouvir mais gemidos saindo da sua boca gostosa.
Eu quero dobrar ele, a primeira técnica que eu uso é dominar seu corpo a começar pelo rabo. Pego outro plug, esse é maior, de metal maciço, com 16 x 4,8 cm e formato cilíndrico, o besunto de lubrificante e forço a entrada em seu rabo. Ele geme e se contorce contra a invasão, seguro a base do cinto e forço a entrada com mais vigor, até que eu consigo enfiar todo o plug naquela bunda gostosa e fecho o cinto.
O corpo do n.5 sobe e desce com sua respiração forte, seus músculos marcados pelo esforço. Quero foder muito com ele, mas ainda não.
— Vamos parar de desobediência. - Digo a ele.
Ele vira a cabeça para me olhar e vejo dor em seu rosto lindo, não me contenho e dou um tapa em sua bunda ardida, só para ouvir seu gemido mais uma vez e me viro para o delícia do n.8.
Eu não sei quem é que denunciou esse grupo, mas que sorte a minha! Confesso que foi difícil escolher entre os 12, todos lindos, mas ser Diretora tem suas vantagens.
O n.5 ficou bem com os piercings, mas o n.8, puta merda! Sem contar que eu acertei em deixá-lo com a barba, agora arrumada e bem cuidada. Diferente do n.5, o n.8 tem um semblante calmo e submisso, lindo, sobrancelhas retas e finas, nariz mais largo, lábio inferior mais grosso que o superior, olhos castanhos claros. É um pouco maior que eu e sei que é o mais novo, o mais novo dos três, 21 aninhos. Seu corpo de jovem adulto é uma delícia, seu tronco comprido, pernas fortes, magro demais, mas logo ele vai ficar mais saudável. O que mais me cativa é a admiração que eu vejo em seus olhos, admiração por mim, decepção por não me atender. Ele é um submisso nato.
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CRM - Centro de Reabilitação Masculina
General FictionDark Romance Sadomasoquista/Poliamor. Como o mundo seria com as mulheres no poder? Subjugados, eles devem respeito e obediência a elas, os que não se curvam são enviados ao CRM.