Capítulo 13

978 39 3
                                    

Os dias que se seguiram foram tranquilos. Adriana estava cada vez mais apegada ao Gabriel, e ele se destacava no canil. O n.5, apesar da língua ferina, ia bem nas aulas e até ganhou um elogio da professora de gastronomia. No entanto, sua língua jogava contra ele às vezes, e ele acabava sendo hostilizado pelos colegas, professoras e guardas. Era o jeito dele, e Adriana já tinha se cansado de chamar sua atenção e castigá-lo por isso, mas algumas coisas ela sabia que não eram possíveis de serem mudadas.

Hoje era o dia da ordenha do n.4. No meio da tarde, Adriana foi até os estábulos e levou seus dois servidores com ela. O Gabriel era um lorde, mas o n.5 precisou ser amordaçado e ter suas mãos presas às costas. Isso não o impedia de fazer caras e revirar os olhos, mas pelo menos não precisaria ficar ouvindo sua voz.

— Oi, Jack!

Jackeline se aproximou do Gabriel e acariciou sua cabeça.

— Você tá um tesãozinho, hein?! - disse, enquanto o afagava.

O n.5 revirou os olhos.

— Você trouxe esse o Verme também?

Ele a encarou fingindo que se sentia ofendido.

— Ignora ele. |Como está o n.4?

— Melhorou muito, viu?! Estou achando que ele vai ficar no ponto antes do prazo. Ele aprende rápido e gosta de se exercitar, isso ajuda muito.

– Ai que bom! - Adriana respondeu animada. - Está tudo pronto para a ordenha?

— Sim! Vem, vamos cavalgar naquele garanhão. - Jack disse rindo e seguiu no sentido da sala de ordenha.

Adriana revirou os olhos, junto com o n.5, e os seguiu, puxando os dois pela guia. Permitiu que Gabriel deitasse no sofá e ordenou ao n.5 que se sentasse no chão e prendeu seus pulsos abaixo dos joelhos dobrados, assim ele não conseguiria se mexer.

O n.4 estava imobilizado numa maca acolchoada, mãos e tornozelos formavam um X. Adriana se aproximou de sua cabeça para que ele pudesse vê-la.

— Como vai, n.4?

— Vou bem. Só não acho isso necessário. - levantou os pulsos presos.

— Hoje temos uma surpresa para você, por isso isso é necessário. - Ela disse e sorriu.

O n.4 jogou a cabeça para trás já se preparando para o pior.

— Você vai gostar. Garanto! Pronto, Jack?

Ela assentiu e então Adriana despiu suas roupas, ficando apenas com um lindo espartilho de couro, mantendo-se onde o n.4 pudesse ver. Ele abriu a boca e a comeu com os olhos.

— Venha aqui, Jack, para que ele possa te ver também!

Jackeline então se aproximou de Adriana e se despiu, mantendo a calcinha e o sutiã de rendas. Agora, o n.4 só faltava babar.

— Faça as honras, chefe. - Disse Jack apontando a escada próxima a maca.

Ela então subiu e se posicionou com um pé em cada lado do abdômen do n.4.

— Um garanhão, como você, não serve só para correr e ser mostrado por aí. Serve também para ser cavalgado.

Os três homens na sala a olhavam com veneração. Ela deu um passo e posicionou seus pés do lado da cabeça do homem, preso a baixo dela, e se agachou, encaixando seu sexo na sua boca, ele rapidamente se pôs a lamber e chupar a buceta de Adriana, lhe arrancando gemidos de prazer, quando sentiu que estava a beira do orgasmo, se levantou e sentou no pau duro e grande do n.4, engolindo ele totalmente, e então começou a cavalgar.

CRM - Centro de Reabilitação MasculinaOnde histórias criam vida. Descubra agora