Capítulo 7

1.4K 44 12
                                    

Adriana

Na manhã seguinte, vou visitar o n.5. Ele está todo babado, lambuzado, o plug estava na metade e sua cara abatida.

— Val, como ele está?

— Dri, no início ele deu um pouco de trabalho, não queria lamber ninguém, mas depois de uns choques ele parou e passou a obedecer. Hoje ninguém apareceu ainda, mas ele jantou e tomou o café no refeitório com os outros servidores.

— Ótimo, Val, sabia que você não iria me desapontar. Faz um favor pra mim, pede para as carcereiras trazerem uns 5 servidores que não estejam com restrição de orgasmo aqui, por favor? Ah, coloca uns estimulantes nele.

Val assentiu e saiu.

— Como passou a noite? - Pergunto ao n.5 que me olha, cansado. - É, n.5, você é teimoso e arrogante.

Val volta com uma seringa e aplica no n.5 sob protestos e lágrimas dele.

— O que? Você tem medo de injeção? - Eu rio da cara dele.

Rapidamente o estimulante faz efeito e ele começa a gemer de dor. Empurro mais uma escala do plug dentro dele e recebo mais gemidos.

— É um desperdício esse pauzão sem nenhuma utilidade. - Val se queixa.

— Querida, é só soltar e usar, mas não quero que ele goze.

— Ah, Adriana, isso é super fácil de resolver. Já volto. - Val diz e sai do pátio.

Logo os servidores começaram a chegar e com eles vinham outras funcionárias. Indico as funcionárias que tirem as gaiolas dos servidores. A val volta com um tubo de gel e um anel peniano.

— O que esse gel faz? - Pergunto a Val.

— Diminui a sensibilidade e esse carinha aqui - Ela me mostra um anel peniano. - Retarda a ejaculação. Trouxe umas camisinhas também, afinal é só o estrumezinho aí que não pode gozar.

Sorrio pra ela em sinal de aprovação. É realmente bem engenhoso. Val prepara o membro do n. 5 e avisa que está tudo ok.

— Quero ver você lamber todos aqui presentes, não me faça passar vergonha. - Digo para o n.5, deixando bem claro meu descontentamento com ele.

Sinalizo para o primeiro servidor se aproximar e ele vem massageando seu pau duro.

— Come! - Ordeno.

O servidor sobe na estrutura e mete forte o pau na boca aberta do n.5, empurrando seu membro vigorosamente em sua garganta, às vezes, segura o pau todo dentro da boca do n.5 por alguns segundos e então continua a foder com sua boca até que ele goza fundo na sua garganta.

— Engole. - Ordeno ao n.5 que se esforça para regurgitar.

O próximo servidor se aproxima e eu o libero a comer a boca do n.5. Uma das funcionárias pede permissão para montar nele e eu permito.

Enquanto o servidor mete forte na boca do n.5 a funcionária senta em seu pau, rebolando fortemente em seu quadril. O n.5 engasga e geme, seu corpo já está domado de suor.

— Querida, pode usar a correntinha também.

Ela puxa a correntinha presa em seus mamilos e eu vejo sua respiração falhar e ele gemer. O servidor se dá por satisfeito e sai, dando espaço para o próximo. Antes do próximo servidor tomar seu lugar na boca do n.5 eu sussurro em seu ouvido para que ele goze na cara do n.5, ele meneia com a cabeça e segue seu caminho.

— Meninas, esse aí tem nojo de mulher, acreditam? Por favor, ensinem ele a adorar uma vagina! - Digo alto para todos os presentes ouvirem.

A funcionária goza no pau do n.5 e dá o lugar para a próxima. Os presentes fazem esse rodízio e quando o último servidor utiliza o n.5, falo com a Val.

CRM - Centro de Reabilitação MasculinaOnde histórias criam vida. Descubra agora