Doença...

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O Final de semana foi incrível, passei ele inteiro com o Juan, mas quando estava próximo da Helena chegar ele me levou pra casa. 

Só nos falamos por mensagens e ligações, hoje já é quinta-feira. Me levanto não me sentindo muito bem acho que estou gripando, mas tenho que ir pra faculdade então me apresso pra me levantar pois ainda tenho que arrumar a Helena. Como as coisas dela já deixei arrumada a acordo troco suas roupas e lhe dou o café da manhã, como não estou saindo pra eventos a Ana só passa para pegar ela pra levar na escolinha. 

Assim que chego na Faculdade vejo a Keith.

- Que cara é essa amiga?

- Sono, acho que vou ficar gripada! 

- Sai pra lá com isso, tá maluca. 

Ficamos ali conversando até o início da aula, depois fomos pra sala. Na hora do intervalo paramos pra comer uma torta, o que pareceu fazer meu estômago revirar mais ainda. Não conseguindo me concentrar resolvi ir embora, deixando a Keith responsável por buscar a Helena na escola. 

Nem sei como consegui chegar em casa, mas assim que entro corro pro banheiro e dispenso tudo que comi, minha cabeça parece girar, me forço a chegar até a cozinha e pego um remédio tomo é vou me deitar. 

Escuto a voz da minha pequena, mas parece tão distante, depois escuto a voz da Keith e Ana. 

- Ela tomou um remédio e a febre parece está baixando, mas acho que ela não comeu nada o dia todo, deixei uma sopa pronta caso ela queira tomar. 

- Obrigada querida, pode ficar tranquila que vou cuidar dela. 

Volto a dormir, não tenho forças pra nada. Sinto alguém me levantar e andar comigo, mas acho que estou sonhando, estou nos braços do Juan. 


::::Bônus Juan Narrando::::

A dias que não vejo a Alice, já estou com saudades, ainda mais depois do final de semana que tivemos. 

Até pensei em convidá-la para almoçar, mas tenho muitas reuniões importantes, e talvez nem tenha tempo de almoçar, assim que a manhã acaba e vendo que a essa hora ela já saiu da faculdade ligo pra ela, mas sem sucesso, chama até cair na caixa postal, segui para mais uma reunião e assim que me vi livre liguei novamente e nada, acho estranho pois ela nem me retornou. Sigo com meus compromissos e novamente tento ligar sem sucesso, começo a ficar preocupado.

Assim que esse dia finalmente termina sigo pra casa, mas desvio o caminho seguindo para o endereço da Alice.

Assim que chego o porteiro interfona e liberam minha entrada, sigo até a porta do seu apartamento, ao tocar sou recebido pela Ana e a pequena Helena corre pros meus braços.

- Oi, pequena, você está bem?

- A mamãe tá dodói. 

Ouvir suas palavras faz meu coração gelar, desvio meus olhos dela e encaro a Ana.

- O que aconteceu?

- A Alice não está nada bem, passou mal o dia todo, teve até febre. 

- Posso vê-la?

- Mas é claro, você sabe o caminho?

- Sei sim. 

Sigo em direção ao seu quarto, ela está enrolada em um cobertor, mas está tremendo. Coloco minha mão em sua testa notando que a febre está bem alta. Volto até a sala. 

- A febre parece estar bem alta!

Ana vai até o quarto da Helena e volta com um termômetro, entra no da Alice e coloca o termômetro em seu braço, ela só resmunga e noto o quanto está pálida. 

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