Capítulo XXX

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Acordei com leves beijos sendo deixados em meu ombro e rosto

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Acordei com leves beijos sendo deixados em meu ombro e rosto. Me virei levemente e empurrei o rosto de Dominick.

— Sai. Volta a dormir — ele riu.

— Está quase na hora do almoço, Simba.

— Uhum — continuei deitada. Ele se ajeitou e voltou com seus beijos em meu rosto. Sem muita opção, acordei.

— Bom dia! — ele sorriu e seu sorriso era capaz de iluminar o lugar mais escuro. Quem acorda feliz?

— Bom dia nada.

— Nossa, que mau humor. Precisamos melhorar isso, linda — ele começou a deixar vários selinhos em minha boca e meu mau humor foi totalmente embora, sendo substituídos por um sorriso. — Agora sim.

— Eu preciso de outra roupa — disse depois que ele se deitou me abraçando. — E de um banho.

— Acho que pode usar algo de Mimi, se quiser. Ou meu.

— Por mim, tanto faz. Mas eu preciso tomar banho.

— Realmente, está muito fedida — bati em sua cabeça. — Ai! Mas e aí, vou poder ir com você dessa vez? — Pensei por um momento. Era bom demais estar assim com ele. Ainda não acreditava que tinha beijado ele. E ainda mais, não acreditava que ele era meu namorado. Bom, quase isso...

— Uma coisa de cada vez, por favor.

— Tudo bem.

— É só que...

— Ei, relaxa. Eu disse que tudo bem, não vou te forçar a nada.

Depois de muitos beijos trocados, consegui sair da cama e enfim tomar meu banho. Vesti uma calça que acredito ser da mãe dele e uma camiseta que sei que é dele. Ele não estava no quarto quando saí, então fui procurá-lo.

Se seu apartamento era grande, a casa de seus pais era maior ainda. Aquilo sim era uma mansão. Se eu já me sentia pobre, me senti mais ainda quando parei para analisar a casa. Tinha muitas portas e escadas. A casa em si tinha três andares.

A sala era em tons claros e escuros, muito elegante. Ouvi vozes vindo de um corredor e as segui. Ri quando vi Will e a minha Cindy brincando juntos. Will corria atrás do irmão que fugia com uma panqueca que estava comendo.

— Mas e o almoço? — questionei e eles pararam para me encarar. Will agora estava em cima do balcão agarrado ao pescoço do loiro, que estava com a boca aberta, prestes a morder a panqueca.

— Oi Lindy, dormiu aqui? Por que você dormiu aqui? Eu vou ser tio? — arregalei os olhos diante a pergunta enquanto meu quase namorado engasgava.

— Respeita ela, seu pestinha — Dom lhe deu um peteleco na cabeça. Eu ainda estava em choque.

— Desculpa, cunhada.

— Bom... — mudei de assunto. — Laurie e Mary foram incrivelmente bem. Passamos para a próxima fase.

So This Is -Love- HateOnde histórias criam vida. Descubra agora