[CONCLUÍDO]
Clarice sempre foi uma alfa livre e desimpedida, nunca se preocupou com relacionamentos ou essas baboseiras de alma gêmea/companheiro, mas as coisas mudam quando um certo moranguinho acaba se mudando para a mesma cidade e escola da alfa.
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A situação em que Henry estava era difícil. Não sabia se mandava Nina embora, ou se levava Theo ignorando o pedido de Clarice. Mas estava claro para si que Theo não iria embora, não se Clarice fosse junto. Ele estava necessitado, mesmo que apenas o aroma, ele queria Clarice.
── Tudo bem, vou pedir que Nina vá embora, mas preciso que vá até minha casa me ajudar a levar o Theo. Ele não vai parar sossegado no carro.
Clarice não viu problema algum e concordou com sua exigência. Henry então desceu para conversar com Nina.
Assim que a porta se fechou Clarice tomou um susto quando sua cintura foi puxada com brusquidão.
── Clarice... por que não me quer? Você não me deseja? Não me acha atraente?
Precisava admitir, Theo estava empenhado em seduzir Clarice, e estava quase conseguindo. O ômega fazia de tudo, deixar seu feromônio atrativo, ficar nu...
── Theodor, por favor ── Clarice sussurrou quando o omega começou a beijar seu pescoço.
── Só um pouco Clarice, me toque ── Sussurrou na orelha da alfa e depois a mordeu.
Lentamente Theodor pegou a mão direita de Clarice e a levou pra dentro da sua cueca. Theodor Gemeu instantaneamente com o toque em seu íntimo.
── Aah, assim ── Gemeu feliz.
Theodor vendo que Clarice não mexia sua mão, começou a se massagear por cima da digital da alfa.
Os toques não eram nada levando em questão o que realmente queria da alfa, mas qualquer carinho vindo dela já ajudava, mas por outro lado também o fazia ficar sedento por mais.
Num ato rápido, Theo pegou Clarice no colo fazendo suas pernas ficarem entorno de sua cintura. Seus íntimos relaram levemente, mas nada impedia Theodor de gemer.
Theo jogou Clarice na cama e em dois segundos estava sobre o corpo da alfa.
── Theo, acho melhor a gente não-
Sua fala foi interrompida por Theodor. O garoto a beijou e isso foi o ápice para Clarice. Ela estava se segurando ao máximo, só a lua sabia o quanto ela estava se segurando, mas agora seus atos não eram mais de Clarice, e sim da alfa.
Rapidamente Clarice jogou o corpo de Theo para o outro lado e se sentou em seu colo desgrudando seus lábios. Lentamente começou a rebolar sobre o penis de Theodor, que gemeu jogando a cabeça para trás.
Como ele ansiava por aquilo.
Theodor segurou na cintura de Clarice e tentou fazer com que a garota acelerasse o ritmo de seus rebolados.
Theodor sentia sua cueca melar pela quantidade de gozo que já começava a sair pelo seu penis. Ômegas em seu cio são muitos sensíveis. São insaciáveis, mas muito sensíveis. E a situação só piorava pra Theodor que era virgem. Jamais teve a experiência de uma verdadeira foda.
Clarice se inclinou e começou a beijar o colo, peito, barriga, até que chegou na protuberância em sua cueca.
Era de se admitir, bem dotado Theodor era. Só de olhar já dava pra perceber que era maior até que o de Dylan.
Desceu lentamente a cueca de Theodor até as coxas, e logo se assustou pelo tamanho.
Benza Deus!
Seu penis era lindo. Livre de pelos. Rosadinho. Grande, bem grande. A coloração a fez lembrar do apelido que deu a Theodor. Moranguinho. Agora mais do que nunca o apelido o caia bem.
Seu penis já expelia sua excitação, então Clarice não se fez de rogada e caiu literalmente de boca. Não sabia se era o desejo que estava falando mais alto, mas parecia que sentia até um leve gosto de morango no gozo de Theodor. Tudo que podia fazer no momento era apreciar.
Theodor estava entrando na escuridão da loucura. A sensação de ter alguém o chupando era algo indescritível. Sentia sua pele formigar e esquentar muito mais do que já estava. Theodor gemia igual um louco sentindo a deliciosa boca de Clarice envolta de seu penis. Queria mais, muito mais.
O cheiro de hortelã e morango se mesclavam dentro daquele quarto. O aroma de ambos estava tão forte, que vez Henry para de caminhar no corredor e voltar para o cômodo de baixo. Não só o cheiro o fez recuar, também como os gemidos roucos e alto de Theo. Seu irmão precisava daquilo, então daria esse tempo ao casal.
── Nunca imaginei que escutaria minha filha transando ── Kyros se lamentou sentado no sofá da sala.
── Ela não tá transando, só tá ajudando o parceiro dela ── Rebateu Benjamin.
── E não é a mesma coisa!?
Voltando ao quarto de Clarice, Theo já estava chegando em seu limite. Sentia seus dedos se curvarem e uma sensação maravilhosa chegando. Não sabia o que era, mas estava adorando.
Depois de algum tempo Theodor tinha finalmente sentido a melhor sensação de sua vida, a de um orgasmo. Jamais tinha sentindo aquilo na sua vida, e era maravilhoso.
Já tinha se tocado, isso é óbvio, mas apenas gozava, nada se assemelhava ao orgasmo que teve agora a pouco. Orgasmo é diferente de gozar. Orgasmo era o ápice do prazer, era como a sensação de tocar as nuvens. A sensação era tão maravilhosa que Theodor parecia ter perdido a consciência por um momento. Realmente uma sensação de outro mundo.