𝐏ov's 𝐌ary 𝐇offmann
Pela primeira vez na vida eu me sentia segura para fazer sexo, isso era fato, Tom me beijava, me acariciava com carinho, aquilo em encantava de todas as formas, minha primeira vez de fato teria que ser com ele, eu me sentia mal por não ter sido.
Tom: Posso tirar? - disse ele em relação a minha calcinha
- Sim, você pode.
Tom era delicado, sempre me perguntando se poderia tocar em qualquer parte do meu corpo, era tão bom ter ele ali, sexo pra mim sempre foi algo sujo, carnal, nunca havia aproveitado, as vezes eu sentia nojo por me submeter a tais atos.
- Você é tão linda, eu sou sortudo sabia?... - ele disse olhando meu corpo.
Tom terminou de se despir e começou a beijar a minha pele descendo seus beijos por todo meu corpo, passava sua língua com tanto cuidado que me fazia ter espasmos, sentia meu corpo temilicar por completo, ele estava me dando algo que eu nunca tinha sentido.
Foi quando seus beijos encontraram a minha intimidade, ele começou a me chupar de maneira lenta, eu soltava gemidos manhosos da maneira que sua língua trabalhava, me contorcia toda hora, era impossível parar quieta. Peguei em suas tranças as puxando com leveza, eu era dele.
Ele continuou por um tempo, me deixando casa vez mais molhada, e eu já tinha entendido o porque, nunca tinha visto um pau tão grande quanto o de Tom, quando adolescente, já fizemos algumas coisinhas, mas Tom havia crescido, era um homem adulto completamente formado, ele voltou para mim beijou meu pescoço.Tom: Como se sente? - ele perguntou sorrindo
- Acho que foi a melhor coisa que eu senti na minha vida Tom... - falei com a respiração acelerada.
Tom: Certo, que bom que se sente bem. - ele piscou para mim
Tom: Você realmente quer isso Mary? Tem certeza? - me olhou.
- Sim, eu tenho, nunca tive tanta certeza na minha vida...
Tom: Olha, eu sou um pouco grande, então vou ir com cuidado, se doer você me fala, se quiser que eu pare é só me dizer. - disse ele colocando seu preservativo.
- Paro Tommy, eu não sou feita de açúcar. - falei rindo, até em momentos assim eu era bem humorada.
Mas me arrependi de ter rido, ele não estava brincando, ele era grande, nunca havia sentido alto tão grande dentro de mim, quando ele penetrou somente a metade já senti um ardor, a minha expressão mudou para surpresa.
Tom: Quer que eu pare?... - disse ele
Mary: Não... Mas, vai devagar, por favor. - falei ofegante.
Então assim ele penetrou tudo dentro de mim, soltei um gemido alto ao sentir, ele estava a centímetros do meu útero, se se mexesse mais rápido eu o sentiria, ele descansou seu membro dentro de mim e ficou parado, esperando com que eu me acostumasse, nunca tinha visto tanto cuidado assim na vida, mas eu sabia que Tom não era naturalmente assim, ele estava sendo cuidadoso por ser a nossa primeira vez, mas sei que ele é cavalheiro e jamais faria algo contra a minha vontade, nisso ele fazia carinho enquanto me olhava, o carinho dele e os beijos dele não me machucavam.
[ . . . ]
Foram longos minutos até que eu me acostumasse com seu tamanho, mas assim que disse que eu estava bem, ele me pegou no colo e se sentou na cama, ainda com seu membro dentro de mim ele olhou e disse:
Tom: cavalga, você está no comando hoje, Mary. - ele disse olhando em meus olhos.
Mas se querem saber de algo, eu não sabia como fazer isso, eu durante todo meu relacionamento fui feita de boneca sexual por Victor, ele não me dava prazer, ele não cuidava de mim, não me deixava fazer nada, apenas me usava para se satisfazer e depois sumia, eu não sabia o que era isso de verdade.
- Tom, eu não sei fazer isso... - falei envergonhada.
Tom: Não tem problema, eu te ajudo vai. - ele sorriu e tocou nossos narizes.
Sua mão segurou firme a minha cintura começou a me condenar em movimentos de subir e descer, senti meu interior queimar e comecei a gemer, logo me dando conta que ele também estava gemendo comigo.
Pela primeira vez me senti alguém, me senti superior, apoiava a cabeça em seu ombro e gemia, ele me acariciava enquanto fazíamos aquilo, eu estava me controlando para não gemer tão alto, pra minha sorte o quarto da minha mãezinha era do outro lado da casa.
Foram bons e longos minutos de prazer, até chegarmos ao nosso limite, juntos.[ . . . ]
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𝗨𝗟𝗧𝗥𝗔𝗩𝗜𝗢𝗟𝗘𝗡𝗖𝗘 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [finalizada]
Romance+16 Tom Kaulitz, um famoso músico cuja vida é uma montanha-russa de sucesso e excessos, é abruptamente confrontado com seu passado quando se depara com Mary Diehl Hoffman, uma garota que ele amou intensamente na juventude. Esse encontro inesperad...