𝐂apítulo 41

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𝐏ov's 𝐌ary 𝐇offmann

   Melhor amiga?
Após escutar isso, tive vontade de tirar o corretivo que usava para cobrir as marcas que Tom havia deixado sobre meu pescoço a força para mostrar a todos alí que ele era meu e que aquelas marcas teriam sido exclusivamente feitas por ele.
  Foi um pensamento agressivo, tudo que eu queria era atacar seus lábios e fazer com que ele pagasse com sua língua...Ser sínico desse jeito despertava algo quente em mim e infelizmente eu precisava deixar esses pensamentos sujos de lado para não dar na cara que estaria totalmente fogosa por ele...
  Eu respirei e inspirei fundo ajeitando minha postura saindo do local com o peito estufado afim de não me desvencilhar da realidade e fazer alguma loucura...
  Fui até a mesa de vinhos e enchi uma taça oferecendo um brinde no ar para o garoto de longe enquanto deslizava delicadamente meus lábios pela borda da taça sentindo meu interior pulsar por ele novamente.

- Droga...

[ . . . ]

  Quando voltei para mesa lá estava ele, invadindo minhas pernas com sua mão boba, aquela maldita mão que eu adorava, ele estava louco? Só poderia ser.

- O que pensa que está fazendo, Kaulitz..? - Indaguei e bibiriquei o vinho sob minha taça.

Me aproximando relutantemente do ouvido do rapaz para cochichar próxima a si bem suavemente...Droga, ele queria me deixar louca, só pode!
  Por sorte, quase todos na mesa estavam entretidos com o resto da banda que conversavam e interagiam com Sr.Hamilton a todo momento, se não com toda certeza teriam visto minha expressão de choque e prazer começando a movimentar minhas pernas de cima a baixo em ansiedade anseiando por seu toque.
  Fechei as pernas com força e levei meus dedos aos talheres tentando me distrair com a comida após lançar um olhar de repreensão a Tom.
 
  Tom parecia satisfeito com Mary revirando seus olhos, sentindo o impulso entre as pernas, a mão de Tom estava sendo esmagada pelas coxas da loira.

"Vamos ver, o quando você aguenta..." - sussurrou ele para ela.

  O filha da puta sabia mesmo ser uma tentação, prestava atencao na reunião enquanto suas mãos ainda brincavam pelo meio das minhas coxas, logo seu dedo havia alcançado a minha intimidade, e ele começou a me masturbar com seus dois dedos, se esfregando pela minha intimidade de maneira lente, arrepios percorram meu corpo.

[ . . . ]

𝐍𝐚𝐫𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨-

  Tom queria provocar Mary, a ponto que ela não aguentasse se conter, a ponto que precisasse dele o tanto quanto ele precisava dela.
  Tom prestava atenção nos assuntos sobre a mesa, fingindo que o seu pensamento principal não fora a mão que estimulava a garota por debaixo daquela grande mesa, ela provavelmente estava fazendo um grande esforço para não gemer ou demonstrar algo.
  Tom sentiu a intimidade da loira pulsar sobre seus dedos, assim sendo mais satisfatório para ele outra vez.

"Kaulitz, como se sente sendo o mais novo membro da família?"

  Perguntava o mais velho enquanto me olhava e eu descaradamente fui a responder.

" É uma honra pode me relacionar com uma garota tão gentil e dedicada como Lilly, tenho certeza que seremos um bom casal..."

  Tom soltou uma risada nasal e começou a movimentar seus dedos em uma velocidade maior na garota, estavam tão próximos que era fácil, logo os dedos dele invadiram a calcinha dela, entrando em seu interior úmido e ansioso pelos dedos de Tom.
  Mary não iria se conter muito e Tom também não, aquilo era o que? Uma reunião de negócios disfarçada de jantar de família? Ele estava pouco se fodendo para os assuntos, ele queria saber dela, queria saber de Mary, ele havia desejado a garota durante o dia todo.
  Os assuntos irrelevantes e as perguntas em relação a Tom e Lilly pairavam a mesa, ele as respondia bruscamente.

[ . . . ]

𝗨𝗟𝗧𝗥𝗔𝗩𝗜𝗢𝗟𝗘𝗡𝗖𝗘 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora