𝐂apítulo 35

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𝐏ov's 𝐓om 𝐊aulitz

  Transamos e aquela de todas as vezes que fiz isso foi a melhor delas, mesmo sendo um ato simples, sem muito fetiche, foi a melhor que fiz na vida, simplesmente por ser com a mulher que eu mais amava na minha vida, eu estava satisfeito e ela aparentemente também estava, a levei para o banho junto comigo e cuidei dela como se ela fosse a coisa mais delicada do mundo, nos deitamos juntos e adormecemos.
  No dia seguinte nossa sogra adentrou o quarto logo cedinho, com uma bandeja de café da manhã, assim nos acordando.

Elise: Ah, eu sabia que vocês dois estavam namorando! Eu estou feliz em te ver garoto Kaulitz. - disse a senhora.

- Ah, bom dia senhora Elise! É um prazer em rever você novamente... - falei simpático, eu adorava a mãe de Mary desde a infância.

Elise: Eu sempre soube que vocês iriam se reencontrar um dia e se apaixonar outra vez, eu quero meus netinhos hein!

Mary: Mãe!!! Não diga isso. - ela estava envergonhada e com as mãos nos rosto.

- Pode deixar, vamos ter dar netos lindos. - falei simpático e Mary me deu um tapinha no ombro.

  A senhora saiu do quarto e nos deixou asos depois de tanto conversamos, quando olhei meu celular haviam 16 mensagens de Bill e 25 ligações perdidas.

- Fudeu ...

Mary: o que aconteceu?!

- Olha...

Mary: Anda se apressa, sua reunião, meu Deus! - levantamos.

- não vai dar tempo, vou ter que ir com essa roupa mesmo.

Mary: tá doido?! Aí vão saber que você estava comigo.

- Não importa, vou te levar junto de qualquer maneira mesmo, não me importo se descobrirem. - dei de ombros.

  Me arrumei correndo e sai com Mary no carro, logo estávamos no prédio no centro de Lípsia.
  Subimos o elevador e chegamos ao andar de cima.

- Tudo bem você esperar aqui?

Mary: claro, mas vou sentir saudades. - ela fez biquinho e eu a beijei.

- Logo volto, depois daqui vamos sair juntos. - e assim fui para reunião.

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𝐏ov's 𝐁ill 𝐊aulitz

  Estávamos todos na sala, eu estava apreensivo porque não achei meu irmão, mas logo que ele entrou na porta, suspirei aliviado.

- Onde você estava, por que não me atendeu?!

Tom: Desculpa, acabei perdendo a hora dessa vez...

- Vou fingir que acredito nisso.

Sr. Hamilton: Vamos começar?

- claro.

Tom: sim, por mim tudo bem.

  Então a reunião começou, senhor Hamilton falava sobre o contrato os termos e sua filha estava lá, um de nós dois teríamos que ser o namorado da garota, isso por marketing, era um namoro por contrato.

Tom: Bill, precisamos conversar asos.

Sr. Hamilton: Claro, vocês terão espaço para isso. - todos saíram da sala, ficando somente nós dois.

Tom: Bill eu não posso aceitar isso.

- Por que ? Você é o único solteiro na banda...

Tom: Eu... Eu estou saindo com alguém, isso não seria justo com ela.

- A... Eu não fazia ideia, me desculpa, mas podemos desistir, só que era uma proposta tão boa. - falei cabisbaixo.

  Tom se manteve em silêncio por um tempo até finalmente conseguir raciocinar direito, ele então disse:

Tom: Tá certo, eu aceito, eu dou meu jeito.

  Eu e Tom assinamos o contrato, a filha do cara parecia alegre com isso, ela gostava dele aparentemente, estava apaixonada por ele mas isso não era bom.
  Saímos da sala e logo na recepção hj Mary sentada, olhei para a Tom e dei risada.

- É com ela que está saindo, não é?

Tom: O que?! Claro que não, ela, ela... namora! - disse ele nervoso.

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𝗨𝗟𝗧𝗥𝗔𝗩𝗜𝗢𝗟𝗘𝗡𝗖𝗘 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora