𝐏ov's 𝐌ary 𝐇offmann
As minhas palavras de afirmação e as promessas só o deixavam cada vez mais excitado por mim, céus, eu estava fazendo ele perder a cabeça.
"Sim eu sei, você é minha, só queria me lembrasse disso outra vez."
Falou ele baixo próximo ao meu ouvido, enquanto eu puxava as tranças dele, ele me esmagava por dentro, sentia em meu interior apertar o pau dele, sentia suas veias pulsantes que pulsavam em resposta ao meu corpo.
Sai de cima dele, minha respiração estava acelerada completamente, me apoiei sobre o mármore gelado e me sentou outra vez, ele me agarrou e me fez se sentar outra vez, logo comecei a arranhar o moreno."Eu estou com dó? Não, eu não estou, vou fazer você implorar por mais, cada vez mais garota." Disse ele.
[ . . . ]
𝐍𝐚𝐫𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 -
Mary sentia pontadas repentinas em sua barriga á medida em que Tom intensificava as estocadas sem dó, tal como havia profetizado.
Seu corpo fraquejava por completo e a loira segurava a pia de mármore com força deixando o garoto conduzir todos os movimentos somente movendo seu quadril para baixo colidindo seu corpo com o dele escutando nitidamente pele se chocando contra pele...Era uma das melhores sensações do mundo todo.
Suas paredes internas continuavam a esmagar o membro de Tom em rigidez cada vez mais severamente profetizando xingamentos baixinhos arranhando toda a pia enquanto os movimentos desenfreados continuavam."Meu Deus... Você..." — A loira disse atropelando gemidos enquanto tentava olhar para o garota de relance sentindo sua boca salivar com o prazer. E a contagem de orgasmos começava, a garota já estaria inteiramente sensível por Tom estocar em continuidade seu útero achando seu ponto G a força a fazendo delirar por inteiro...
"Não gema o nome de Deus, gema o meu nome, não é Deus quem está te fodendo agora, não desperdice a sua voz." Ele estapeou a bunda dela como punição.
Mas ela não se cansou, assim que recebeu a sequência de tapas sobre sua pele, revirou novamente os olhos sentindo sua extr3midade lhe apertar rigidamente pulsando em mais excitação...
Espasmos percorriam por todo seu corpo a fazendo arfar e gemer cada vez mais alto, escutar Tom sendo tão autoritário sobre si a fazia querer ser sua submissa cada vez mais.
Quando seus seios foram agarrados sem pretexto e cuidado algum, soltou um alto gemido de dor misto ao prazer que se estendia rapidamente por seu corpo. A dor era prazerosa, Mary suplicava por mais.
Em um movimento consideravelmente rápido, a loira soltou suas mãos do aperto que antes era distribuído por Tom e separou seus corpos mais uma vez antes de se sentar sobre a pia de mármore e puxar o garoto pela cintura envolvendo suas pernas por sua pele.
Tom foi para frente e novamente adentrou Mary a fazendo gemer alto e levar suas mãos as costas dele começando a fincar suas unhas por sua pele severamente sentindo todo o membro de Tom adentrar a si, não existiam mais centímetros separando eles, estavam colados e tinham dificuldade de continuar seus movimentos por conta da sensibilidade que se estendia dentre seus extremos pelo simples fato de agora serem realmente um só.
Lentamente, Mary voltou a mover seu quadril para frente e para trás chamando pelo nome de Tom da forma mais suja possível implicando novamente com o garoto..." Oh Tomtom, não me diga que você cansou..."
Brincou e logo levou seu rosto ao ombro exposto do garoto depositando uma mordida firme sobre ele.
"Eu cansado? Não mary, não estou nem perto de estar cansado."
Falou a olhando de cima abaixo, Mary era uma tentação, Tom sentia mordidas que a loira dava em meu ombro, logo ele bateu na bunda dela outra vez.
"Será que você vai conseguir andar Mary?"
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𝗨𝗟𝗧𝗥𝗔𝗩𝗜𝗢𝗟𝗘𝗡𝗖𝗘 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [finalizada]
Romansa+16 Tom Kaulitz, um famoso músico cuja vida é uma montanha-russa de sucesso e excessos, é abruptamente confrontado com seu passado quando se depara com Mary Diehl Hoffman, uma garota que ele amou intensamente na juventude. Esse encontro inesperad...