🍁cap 3- a pílula🍁

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Oioi xuxus!

Peço desculpas pela demora. A autora ficou doente o mês inteiro e só veio melhorar agora.

Dois avisos antes de continuarem:

📌1-atenção aos detalhes

📌2-preparem o coraçãozinho de vocês.

Enfim,aproveitem porque esse capítulo está bem apocalíptico.

— meu amor, vamos brincar de nos escondermos? — ela dizia trêmula, tocando no ombro do pequeno garotinho a sua frente

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— meu amor, vamos brincar de nos escondermos? — ela dizia trêmula, tocando no ombro do pequeno garotinho a sua frente. As batidas na porta se tornavam mais agressivas, tudo o que roseta pensava era em proteger seu filho.

— eu estou com medo mamãe...

— está tudo bem, mamãe está aqui...

A mulher abraçava seu filho tentando o confortar, enquanto seu parceiro, bagunçava a casa jogando tudo agressivamente no chão.

— onde você escondeu minhas armas? — seu marido lhe perguntava em um tom grosseiro.

— estou tentando acalmar nosso filho!

— onde você escondeu minhas armas? Vamos roseta! Diga! — seu tom era impaciente.

— mamãe? — o garotinho tremia assustado.

— meu bem, fecharei os olhos, contarei até três e você irá se esconder, entendeu? — o garoto apenas assente confuso, não entendia o caos que estava acontecendo ao seu redor.

— um.

— Roseta.

— dois.

— Roseta, a droga das armas!

— três.

Acordar transpirando e ofegante não era o que park esperava para um domingo.

Os sonhos estavam se tornando cada vez mais frequentes, os mesmos, todos os dias. Se perguntava quais eram os significados daquilo.

Estava farto, sempre que fechava seus olhos aquilo voltava como um ímã.
O mais intrigante era que nunca tinha continuidade.
Ele sempre acordava antes que isso acontecesse, transpirando, chorando ou com o peito doendo.

Quem era aquele garotinho? Por que tinha que se esconder? Quem eram aquelas pessoas?
As perguntas viviam em sua mente, e ele só queria não ter aquele tipo de sonho novamente.

Continuaria nos pensamentos perdidos, se não fosse pela campainha.
Calçou os chinelos e alcançou a porta, arrastando-se em passos pesados.

— Boa tar... — antes que terminasse a frase, Taehyung pula para trás, se assustando com o que vê em sua frente, cambaleando e caindo em cima do irmão mais velho.

— Taehyung! — Jin se reclama — eu sei que sou bonito, mas não precisa sentir inveja e tentar destruir meu rostinho lindo. — levantava limpando suas roupas e tirando o outro de cima de si.

blood sweet (Jikook ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora