Ele, um milionário que precisa da confiança do pai pra assumir os negócios da empresa mas pra isso terá que estar casado (e bem casado).
Ela, uma garota simples que carrega um trauma terrível e acaba conseguindo a vaga de secretaria do futuro CEO da...
Eu parecia um idiota sorrindo feito bobo vendo Diana dormindo tranquilamente, e achei que nunca mais iria admitir isso...mas eu acho que estou apaixonado.
Me levanto com calma pra não acorda-la e vou ao banheiro fazer minha higiene e vestir uma calça de moletom, vou ao corredor ligar para o serviço de quarto.
Volto a me deitar admirando a mulher nua dormindo serenamente, ela disse que me quer...eu ainda não acreditava, Diana sempre foi imprevisível, uma atitude minha e sempre me surpreendia pela sua reação.
Batidas na porta a fazem se remexer, me levanto rápido pra abrir já sabendo que é o café da manhã que pedi.
— Já está acordado? — Diz manhosa com a voz de sono.
— Quis garantir que você não fugisse dessa vez. — Sorrio.
— Muito engraçado...— Enterra a cabeça no travesseiro mas rapidamente levanta. — Esse cheiro é de croissant?
— Eu pedi café da manhã! — Digo levando a bandeja até a cama, Diana se senta encarando a comida e algo me chama a atenção, Diana não se envergonha de estar nua e com cara de sono, e isso me faz a admirar mais.
— Estou faminta! — Sorri. — Só vou ao banheiro primeiro. — Se levanta e vejo ela pegar uma camisa minha.
— Eu pensei de irmos almoçar em algum restaurante hoje...— Falo alto pra que ela possa ouvir do banheiro.
— Seria bom...mas antes quero comer essa belezinha aqui! — Sai do banheiro vestida em minha camisa indo direto pro croissant lhe dando uma mordida, dou risada de sua expressão de prazer ao comer.
Depois de comermos juntos o café da manhã, vamos a uma área com vista para à praia. Nos sentamos e por um momento não imaginava que sentiria paz nessa viagem, não como agora.
— Sabe...devíamos ir jantar no restaurante do Felippo hoje. — Diz e a encaro sério.
— O que esse Felippo tem que você não para de falar dele? — Digo sério a fazendo gargalhar.
— Está com ciúme? Pensei que tivesse a certeza que ele fosse gay... — Diz rindo com desdém e sorrio ao vê-la alegre.
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— Aah ok, ok eu tenho ciúme sim... — Rio fraco a fazendo se aproximar de mim, ela leva suas mãos em volta do meu pescoço e me encara.
— Você fica mais fofo quando tá com ciúme sabia?! — Diz com a voz maliciosa fazendo um arrepio percorrer pela minha espinha, o poder que essa mulher tem sobre mim é surreal.
A beijo, suas mãos acariciam minha nuca enquanto corresponde ao meu beijo calmo e sensual, me aproximo mais levando minhas mãos em sua cintura a apertando.
— Estamos em público Chris! — Sussurra me repreendendo.
— É bom para que todos saibam o quanto você me deixa louco! — Susurro de volta a fazendo levar a cabeça pra trás gargalhando.
