Ele, um milionário que precisa da confiança do pai pra assumir os negócios da empresa mas pra isso terá que estar casado (e bem casado).
Ela, uma garota simples que carrega um trauma terrível e acaba conseguindo a vaga de secretaria do futuro CEO da...
Mike aprontou essa mas tenho que agradecer aquele filho da mãe, eu estava feliz só de estar perto de Diana daquela maneira, mas também estava nervoso pois Diana sempre foi imprevisível.
Chegamos em um carrinho de cachorro quente que eu havia visto quando passei de carro. Diana me olhava curiosa e eu não pude deixar de sorrir pela sua surpresa.
— Cachorro quente? — Ela sorri e só agora percebi que senti saudades desse sorriso.
— Quero ver se é tão bom como você dizia...
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— Você vai me agradecer depois! — Sorri convencida e nos sentamos.
Pedimos e fico surpreso de ver Diana devorar três cachorros quentes.
— E então? Qual o seu veredito? — Diz com a sobrancelha erguida.
— É muito gostoso...você estava certa. — A encaro sorrindo admirado vendo a mulher a minha frente terminando de comer
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— Eu te disse...acho que vou querer mais um! — Arregalo os olhos enquanto Diana se levanta pra pedir mais um cachorro quente.
Depois de comermos e eu conseguir convencer ela que eu que iria pagar, caminhamos de volta pro lugar onde nos encontramos.
— Acho que não vou matar a Cândice hoje porque esse cachorro quente valeu a pena! — Diz e não resisto a uma risada fazendo ela rir também.
— Se quer saber, valeu muito a pena pra mim! — A encaro rápido e ela ja esta me olhando o que me faz parar. — Eu...posso te dar carona pra casa, ja está tarde pra ficar aqui esperando um taxi.
— Não precisa se incomodar...
— É só uma carona Diana...não precisamos conversar se não quiser. — Lhe dou um olhar tranquilo e vejo que ela respira fundo.
— Tudo bem. — Dou um sorriso de canto e destravo a porta do carro pra abrir pra ela.
Como eu pensava, o caminho foi em total silêncio mas a minha mente estava em tempo de surtar por sentir o perfume dessa mulher ao meu lado e não poder fazer nada.
