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                      EU NÃO SABIA O QUE pensar, agir, ou o que sentir depois que eu entrei em casa

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                      EU NÃO SABIA O QUE pensar, agir, ou o que sentir depois que eu entrei em casa. Estava tudo tão confuso, mas por dentro eu me sentia tão confiante sobre o que eu conversei com o Kaulitz. Quando ainda estavamos em sua garagem, eu realmente achei que aquela seria a última vez que nos veríamos, mesmo ele falando que poderíamos nos ver de novo. Eu achava que ele apenas estava tentando fazer com que eu não me chateasse, falando palavras doces. Porém, depois, quando conversamos quando ele me trouxe para casa, eu me senti tão amada, tão bem em relação a nós. Eu realmente não sei o que achar. Não quero me enganar e esperar alguma coisa do Tom, porém ainda sinto aquele friozinho na barriga toda vez que lembro de nós dois juntos.

Ele me conhece tão bem em tão pouco tempo e é até inacreditável. Ele sabe usar as palavras comigo, sabe como eu sou oito ou oitenta. Sorrio lembrando do apelido que eu o chamei sem querer. Eu vi em seu rosto que ele gostou e fiquei tão tímida que parecia que eu era uma criança chamando um menininho de namorado. Seus beijos... ah, eu já sinto falta de sentir sua boca e seu piercing roçando nos meus lábios. Por que eu não o beijei mais vezes enquanto estava com ele? Como você é burra, Pietra!

Tópico principal: seus beijos. Sim, eu sou apaixonada a parte por eles. As coisas que ele fala durante os nossos selares, eu só venho perceber o que ele sussurrou depois. Sempre fico em um estado de transe relaxante enquanto sinto seus lábios na minha pele. Será que ele faz isso com todas, ou eu sou um caso a parte? São esses os tipos de pensamentos que me faz ficar insegura. Mas eu prometi a ele que iria o esperar, iria confiar nele. Então, não quero pensar sobre isso, só quero lembrar do jeito que ele me come com os olhos, o jeito que ele me toca e o jeito que ele fala comigo. Como você pôde ser mais perfeito do que eu imaginei, Tom Kaulitz?

⏤ Droga, eu vou ficar louca! ⏤ Resmungo, me tirando de meus pensamentos enquanto dou um sorrisinho pensando sobre tudo o que aconteceu durante as últimas horas.

Subo as escadas sentindo uma sensação interessante com minha intimidade livre de algum pano, com uma saia. Aquele safado. Uma coisa que tirei a limpo também; ele pode ser muito, mas muito sem vergonha. Dou uma gargalhada baixa, lembrando dele roubando minha calcinha, enquanto tiro a roupa para ir tomar um banho. Logo fico meio nervosa. Não era uma lingerie, nem um fio dental... era uma calcinha preta normal. Com certeza as meninas que ele ficou usaram algo mais extravagante que eu. Caralho, mas como eu iria saber? Como iria saber que Tom Kaulitz iria surrupiar minha calcinha? Foda-se, se ele pegou, foi porquê ele gostou. Aceno um sim com a cabeça para mim mesma enquanto me olho no espelho nua, enquanto penso sobre isso. Mesmo dizendo para mim mesma que não têm problema a calcinha que eu estava, eu ainda fico meio nervosa e com vergonha, porém, tento tirar isso da minha cabeça assim como várias outras inseguranças que eu tive ao me encontrar com o guitarrista.

Me olho no espelho, vendo alguns chupões pela minha nuca e seios e fico me perguntando em que parte exatamente da nossa pegação ele fez isso? Tom sabe o que faz para me tirar do sério, no bom sentido. Quando você se dá conta, já está gemendo, desesperada por mais. Um frio na barriga me cerca quando penso que ainda têm coisa melhor que isso. O pau dele, é gigante. Deve medir na casa dos vinte quando está duro, e isso me deixa tão nervosa. Ainda bem que ele me parou com a idea de me penetrar, pois com certeza eu iria gritar com ele metendo aquilo dentro de mim. Dou uma risada nervosa com o meu pensamento.

𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗢 𝗗𝗔 𝗚𝗨𝗜𝗧𝗔𝗥𝗥𝗔, Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora