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                       SORRI COM O BREVE RONCO do Tom na chamada

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                       SORRI COM O BREVE RONCO do Tom na chamada. Coitado. Reconheço que ele passou por muitas coisas hoje. Fico um tempo ouvindo o baixo ronronar dele e tenho vontade de ir lá, cobrir ele direitinho, dar um beijinho naquela boca linda e dormir de conchinha nos seus braços. Suspiro baixo e crio coragem para desligar a ligação. Fico pensando em como ele vai fazer a minha mãe concordar com tudo isso. Toda essa situação que nós, incluindo eu, nos metemos. Penso no porquê dele ter dito meu nome quando disse que tinha uma namorada. Claro, a gente tinha se pegado nível hard a uns minutos atrás, mas... eu me senti de alguma forma especial. Pietra, vá com calma. Isso não significa que sou realmente a namorada dele. Ele só fez besteira e falou meu nome para encobrir o erro, e eu estou abertamente de acordo em encobri-lo e em ser sua namorada falsa. Mesmo que eu saiba que isso talvez irá me fazer sofrer, mesmo assim, quero ficar de algum jeito perto dele. Sem essa parede de fã e idol. Eu sei que ele me tem como uma pessoa especial. Mesmo que eu o conheça em apenas vinte quatro horas, sinto que ele age diferente comigo. Até porque, ele mesmo disse isso.

Porém, não quero dar um passo maior que a perna, então irei ficar apenas na expectativa de concertar os outros problemas. Dou uma longa respirada, me ajeitando na cama, imaginando como irei para escola amanhã para me encontrar depois com Tom. Pensando em vários acessórios, sinto meus olhos fecharem e eu me entrego ao sono.

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É de manhã, e eu acordo com minha mãe me gritando do andar de baixo da casa. Abro os olhos, tentando me acostumar com a claridade. Assim que eu raciocino que eu tenho escola e depois da escola, irei ver o Tom, meu coração dá um pulo e eu sigo o exemplo saindo da cama indo direto tomar uma rápida ducha.

Faço todo o ritual de higiene e vou até meu uniforme da escola. Sabia que não poderia usar outra coisa, até porque o uniforme é obrigatório, mas nada me impede de usar uns acessórios e trajar o uniforme do jeito que eu quiser. Óbvio que tinha alguns coordenadores ou até estudantes que acabavam parando alguns alunos para abaixar a saia e fechar os botões da peça de cima até o pescoço, mas eles não iriam olhar todos os alunos cada um por vez, não é? Procuro minha saia favorita entre todas as seis saias iguais, pelo simples fato dela estar em bom estado e claro, ser um pouco curta. Pego a camisa social branca que está um pouco justa e curta, fazendo com que mesmo que a fechasse, ainda daria para ver um pouco do final da minha barriga. Visto um conjunto de calcinha e sutiã de renda, um dos poucos conjuntos que tinha a saia xadrez, amarela e preta e a camisa social branca, logo após colocando a gravata amarela obrigatória, porém de um jeito bem desleixado. Tinha um blazer também, mas estava um pouco sol lá fora e outra que iria estragar todo meu look.

Vou no espelho e me inspeciono. Estava do jeito que eu imaginei. A saia ia até duas palmas acima do meu joelho, a peça da parte de cima estava com uns dois botões no começo abertos e embaixo abotoados e isso apertava de leve minha cintura, fazendo com que tenha uma leve amostra de meu quadril e barriga. Meus peitos estavam bem realçados pela roupa mais ou menos justa. Estava linda, mesmo que eu vista esse uniforme todo santo dia durante uns dois anos seguidos. Procuro meu all star de cano alto, branco e o calço. Ajeito minha gravata que não estava nem um pouco colocada da maneira certa, e vou para meu cabelo e maquiagem.

𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗢 𝗗𝗔 𝗚𝗨𝗜𝗧𝗔𝗥𝗥𝗔, Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora