Capítulo 26

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SEBASTIAN WERDEN

Pego Lara em meus braços e a levo para o sofá, que é a superfície acolchoada mais próxima e confortável. Adiamos demais esse momento para eu perder tempo subindo as escadas. Depois que a deito, me permito retirar minhas roupas. Seus olhos observam meus movimentos com atenção.

Uma vez que os sapatos, a blusa e a calça estão fora, finalmente retiro a minha cueca. Meu pau se exibe para ela, meu piercieng pronto para ser usado para lhe dar prazer. Seus olhos aumetam um pouco de tamanho quando o encontra, como se houvesse esquecido do acessório.

— Isso será interessante. — Lara fala ao se sentar no sofá e me puxar em sua direção.

Eu me sento ao seu lado no sofá e ela aproveita a oportunidade para se acomodar em meu colo. É uma visão do paraíso tê-la sentada encima de mim, seus seios em exibição, as sardas espalhadas por sua pele. Eu quero beijar cada pequena mancha, mas não hoje.

— Será do meu jeito, princesa? — Pegunto segurando sua bunda e a levantando um pouco para que fique mais próxima do meu pau.

— Estou ansiosa por isso, Sebastian.

— Eu estou limpo. — Aviso.

— Eu também. Tenho o chip anticoncepcional.  — Ela diz. Resmungo uma concordância e assisto Lara segurar meu pau e o guiá-lo para sua buceta. — Já faz um tempo para mim.

— No seu tempo, amor.

Lara assente começa a descer. Me encontrei entre o céu e o inferno, sendo torturando por seus movimentos lentos, mesmo que eu saiba que ela precisa se acostumar. Reuni minhas forças e me mantive paciente, estudando suas expressões enquanto ela se adaptava. Quando ela consegue me tomar por completo, move seus quadris como um teste e me pego deixando escapar um gemido. Ganho um sorriso tímido como resposta.

Essa mulher consegue ser sexy e fofa na mesma medida.

— Acho que eu consigo. — Sobe um pouco e desce novamente. — É uma sensação estranha com o piercing.

— É ruim?

— Não! — Segura meus ombros na busca por um apoio. — É um estranho bom.

Então a minha doce tormenta começa. Lara se movimenta em meu pau em um ritmo mais lento e aumenta a velocidade à medida que estabelece mais confiança. Uso uma de minhas mãos para apertar sua bunda e descobri que fazer isso é a minha coisa favorita no mundo. Minha outra mão vai para o seu quadril, onde uso meu polegar para massagear seu clitóis.

Lara treme, jogando seu quadril para mais perto de mim e inclinando seu tronco para trás, apoiando suas mãos em minhas pernas. Seus gemidos soam como música aos meus ouvidos e continuo massageando, testando seus limites, desejando que ela alcance o clímax outra vez e que agora goze montada no meu pau.

— Esse piercing. — Ela geme.

— Ele é todo seu, princesa.

A seguro pela cintura para estabilizá-la quando escorrego um pouco mais no sofá. Lara usa a deixa para deitar seu tronco sobre o meu, erguendo seus quadris no ar e me deixando aumentar o ritmo de estocadas. Seu rosto está escondido na curva do meu pescoço. É bom para caralho senti-la gemendo contra a minha pele.

— Eu estou perto. — Avisa. 

— Eu sei, princesa. — Digo ao sentir sua buceta me apertar dentro dela. Lara morde o meu pescoço e meu gemido ressoa mais alto que o esperado.

Seu corpo tensiona, sua buceta lajeta e eu a seguro enquanto Lara aproveita seu clímax gemendo meu nome. Quando ela se recompõe, eu saio de sua buceta e a coloco ajoelhada no sofá, seu tronco suspenso no encosto enquanto sua bela bunda está a minha disposição.

Eu ainda estou irritado pelos sorrisos que ela presentou ao filho da puta e haverá punição.

Colocando apenas a cabeça do meu pau dentro dela novamente, observo os saltos pretos com o solado vermelho e deixo meus dedos percorrerem sua pele. Desde os seus tornozelos, passando por sua panturrilha, alcançando sua coxa e finalmente massageando sua nádega antes de dar um tapa.

— O que está fazendo? — Lara me olha por cima do ombro. Parte do seu penteado se desfez, seu batom vermelho se tornou um borrão rosado por todo o seu rosto, mas ela continua extremamente gostosa.

— Seus sorrisos também são meus. São para mim. — Massageio a região avermelhada em sua nádega, o formato perfeito da minha mão se formando. — Nenhum outro homem deseja o que é meu.

— Eu não sorri para ele. — Fala olhando para a minha mão massageando sua carne e rebola discretamente contra mim.

— A princesa gosta de punição? — Lhe dou um tapa na outra nádega. — O que acha, amor?

— Sebastian. — Ela geme e me afundo de uma vez nela.

— A quem esta buceta pertence, princesa? — Minhas investidas contra ela são duras, mas Lara deitou seu tronco sobre o encosto do sofá e gemeu. Lhe dou outro tapa. — A quem?

— A você. — Ela geme.

— A mim. — Seguro sua cintura e bombeio nela com movimentos rápidos e firmes. — Ninguém cobiça o que me pertence.

Me movimentei com mais avidez, excitado por ver todo o conjunto da obra. Os saltos que destacam suas pernas atraentes, as marcas das minhas mãos em sua bunda, as mechas ruivas que se soltaram do penteado e agora balançam à medida em que invisto nela. Tudo é bonito para caralho.

Essa sim é uma visão digna de um quadro.

Linda para caralho.

Sinto a pressão se formar na base da minha coluna, mas não interrompo ou diminuo meus movimentos. Eu quero vir dentro dela, sentir seu corpo tomar tudo o que tenho a oferecer. Investido até o fundo uma, duas, três vezes. Na quarta vez meus dedos afundaram em sua pele e aproveitei meu próprio clímax.

Quando recuperei meus sentidos, me retirei de dentro dela, fascinado ao ver minha porra escorrendo por suas pernas. Fui até um lavabo próximo e peguei alguns lenços.

— O que está fazendo? — Ela pergunta quando retorno e a limpo.

— Cuidado de você.

Saio uma última vez para descartar o lixo e ao regressar, retiro seus sapatos, me deito no sofá e a puxo para se deitar sobre mim. Dobro meu braço e coloco minha mão atrás da minha cabeça, como uma almofada, enquanto minha outra mão traça toda a sua coluna.

— Você não quer perguntar? — Ela quebra o silêncio.

— Perguntar o que?

— Como alguém que vive trancada em casa não é mais virgem?

— Eu não me importo com isso. — Sou sincero em minha resposta. — Se você acha que é importante contar, então tudo bem.

— Obrigada.

— Pelo que?

— Por não me julgar.

— Princesa, eu nunca te julgaria.

A Artista - Série Mafiosos 0.5Onde histórias criam vida. Descubra agora