𝙆𝙡𝙖𝙪𝙨 𝙈𝙞𝙠𝙖𝙚𝙡𝙨𝙤𝙣

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        Klaus era definitivamente perfeito, as vezes compulsivamente amoroso

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       Klaus era definitivamente perfeito, as vezes compulsivamente amoroso. S/n amava aqueles olhos que o homem tinha,eles  podiam indicar estar com sede de matança e as vezes cheios de amor. Klaus poderia dar o mundo a ela, prometer coisas impossíveis e ainda sim cumprir. O relacionamento deles era incrível, eles poderiam conversar sobre tudo. Klaus a amava com toda a intensidade, podendo lhe transmitir prazer e amor.

      Eles se conheceram em Nova Orleans, pouco tempo depois do híbrido original chegar a cidade e querer acabar com a reputação de Marcel Gerard.  Klaus depois de um dia cheio havia ido caminhar um pouco, foi aí que ele conheceu s/n. Ela era uma artista, nada renomada. A mulher não ligava muito se ela tinha dinheiro ou não, desde cedo teve que aprender a fazer o que tem que fazer para ser feliz. Isso era uma qualidade dela, uma qualidade na qual Klaus havia se apaixonado tão facilmente. S/n se encontrava sentada em um banco, ela desenhava um cara que tocava violino em sua frente. Ela admirava música, claro, depois da arte. 

       Klaus enquanto caminhava, observou a moça desconhecida que desenhava em seu caderno. Sua concentração. A concentração que ela mantia, mesmo tendo vários outros artistas ela continuava sua atenção apenas no homem e seu violino. Então, como Klaus Mikaelson que ele era, ele foi até ela.

    —Gosta de desenhar?

    —Ah... Desculpe!— S/n de início havia tomado um grande susto, e com sua mão ainda no peito ela continuou falando. — Sim, sim... Eu acho que arte pode definir várias coisas, desde a dor pessoal a alegria.

     Klaus sorriu, sorriu por ela entender a arte como ele entendia.

    — Posso saber seu nome, linda?

    —Sou S/n S/s. — S/n riu por ele chamar ela de "linda"— Você seria?

    — Sou Klaus Mikaelson, amor. — Ele a observou estender sua mão, e ao Klaus pegar a mão dela ele beijou a mesma. Ela sorriu sem os dentes. — Deve ser uma artista, estou certo?

   —Bom...— S/n franziu uma das sobrancelhas.— Eu me considero uma, meus pais nem tanto.

   —Eu entendo, minha família também não aceitava o fato de seu pintar. Mas se reconhecer que é seu dom, as coisas mudam. — Klaus falou a vendo sorrir.

  — É bom achar alguém que entenda a arte como ela deve ser entendida.

    
      Alguns meses se passaram desde a primeira vez que eles se conheceram. E ao conhecer melhor s/n, Klaus poderia escrever um livro sobre todas as qualidades da mulher ele havia começado a amar. O jeito que ela tratava ele, mesmo ele sendo considerado um monstro por tantos, ela amava aquele que estava completamente quebrado por seu passado.
     
      Klaus demorou um pouco para aceitar ter algum relacionamento com a mulher, ele obviamente a amava, desde o momento em que seus olhos pousaram na artista. Mas, oque o assustava seria o fato de algum dia ele perdesse o controle e acabasse colocando a vida de S/n em risco.


     Acabava que as vezes ele se irritava pelo que iria acontecer no futuro.

      Klaus poderia ser o homem mais imortal e poderoso do mundo, mas ainda não se perdoaria nunca se fizesse algo para S/n.
     S/n sentia como se seu relacionamento tivesse esfriado, não era assim. Nunca foi assim. Isso estava lhe destruindo, e todas as vezes que ela tentasse falar com Klaus, ele sempre fugia do assunto.

       E depois de alguns dias dormindo no sofá s/n decidiu que como a mansão estava vazia e silênciosa seria o momento perfeito para conversar com o Híbrido.

     — Klaus, poderia vir para cama?— S/n perguntou, Klaus estava sentado no sofá com uma camiseta meia aberta e um caderno de desenho aberta sob o colo.

   — Eu quero dormir aqui hoje.— Klaus disse olhando a mesma em sua frente suspirar.

   — Não, você não quer dormir aí, oque está acontecendo — S/n continuou a descer as  escadas, ela se sentou no espaço vazio do sofá ao lado de Klaus. — Fala comigo, amor. Por favor!

    Ele apenas gesticulou se ajeitando mas para o lado de S/n, mas ainda sim não disse nada.

    — Por favor, amor. — Ele odiava como ele se derretia quando sua mulher chamava ele de "Amor".

   — É esquisito, mas eu venho sentindo um medo repentino.

  —Que medo seria esse? — S/n colocou sua mão na bochecha do homem e acariciou o local.

   — De te perder. Você, S/n é a melhor coisa que me aconteceu nesses mil anos. Seria egoísta da minha parte deixar você na minha vida . — Klaus sentiu seus olhos queimarem com suas lágrima. Ele odiava chorar na frente dos outro, mas s/n era diferente. Ele sabia que se chorasse S/n estaria ali para conforta-lo.

     — Você não vai me perder, eu não vou perder você. — S/n limpou os olhos de Klaus com  seus dedos macios. — Não vai me perder, e eu não permitirei que você me perda.

       Klaus largou seu caderno e lápis no chão e deitou sobre o ombro de S/n, que o abraçava e acariciava suas costas em forma de conforto.

— Nunca mais guarde isso para si, amor—ele sorriu com essa frase da mulher.

   —Eu te amo, S/n.  

  

   

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 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒𝑠 𝐸 𝑅𝑒𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠: 𝙩𝙝𝙚 𝙫𝙖𝙢𝙥𝙞𝙧𝙚 𝙙𝙞𝙖𝙧𝙞𝙚.Onde histórias criam vida. Descubra agora