Parceiros no crime - Jake Peralta

CAP. XXVI

- Formiga, formiga, formiga, formiga. Estão em todo lugar. - Peralta fala conforme via os insetos andarem por sua mesa,
- Certeza que limpamos todas as migalhas? - Victoria pergunta de sua mesa, e todos olham pra as mesas de Hitchoock e Scully,
- Por que todos estão olhando pra gente? Somos nós que comemos as migalhas. - Scully diz,
- É, nós somos a solução. - Hitchoock completa,
- Não tem nenhuma formiga na minha mesa porque eu limpo diariamente. - Amy fala, alfinetando Jake e sua higiene,
- E oque é aquilo? - o rapaz aponta para a mesa da latina, que fica horrorizada ao ver os insetos,
- Essas são suas formigas. Elas estão usando o fio do monitor como ponte. - Santiago diz, arrastando sua mesa para longe de Peralta, derrubando k computador do mesmo que estava conectado pelo fio,
- Elas estão destruindo nossa tecnologia. Galera isso é uma invasão. - o detetive diz.

- Estão no meu iogurte. Agora é pessoal. - Terry fala ao ver as formigas no copo de iogurte,
- Essas coisas estão contaminando meu café. Malditas! - Victoria fala, jogando o copo da bebida no lixo,
- Ta legal, ja chega. A gente tem que revidar. Esse é o nosso planeta! - Jake diz conforme se levanta da cadeira,
- Usa a colônia do Boyle, ela é repulsiva pra tudo. - Gina fala, jogando o vidro de perfume no chão,
- Sacanagem. Você vai até a estação e comprar uma nova. - Charles fala a ruiva que quebrou o vidro de sua colônia,
- Infestação de formigas? - o capitão pergunta ao sair de sua sala,
- Ta ruim. Agora elas mordem senhor. - Terry fala ao chefe, se sacudindo para tirar os insetos de cima dele,
- Acho que elas só estão tentando evitar o clima frio. - Holt o,
- Eu vou mostrar o calor do inferno pra elas. - Jones fala, engatilhando sua arma,
- Victoria abaixe isso. Vamos espanta-las com frio. - capitão Holt diz, fazendo a sobrinha abaixar a arma.

Logo todas as janelas da delegacia se encontravam aberta, permitindo a neve e o frio entrarem no local, todos do esquadrão tremiam, mesmo debaixo de casacos,
- Deu certo capitão. - Jake fala, batendo os dentes de frio,
- Sim. Ganhamos. - Ray diz,
- Ai caraca. Elas estão nos casacos. - Giana fala, ao sentir as formigas dentro de seu agasalho,
- Estão nos casacos! - Peralta repente, começando a tirar as peças de frio rapidamente, como todos os outros,
- Fracos. - Victoria comenta vendo a cena de seus colegas desesperados para tirar as camadas de casacos, a garota estava apenas com sua blusa de lã com manga cumprida, tomando seu novo copo de café, agora sem as formigas.

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Jake estava com Terry, na corte de Nova Yorke, não para a audiência de um caso, estavam apenas esperando a namorada do detetive,
- Certo. Eu não quero que a Sophia saiba que eu to esperando por ela. Então, vamos fingir que estávamos discutindo e eu ganhei? Melhor ainda, uma disputa física que eu ganhei. - Peralta pede ao sargento,
- O que que houve? Pensei que estivesse tudo bem entre você e a Sophia. - Terry fala ao amigo, que encolhe os lábios, - Jake, fez alguma besteira?
- Essa é uma ótima pergunta, mas não, eu acho que não. Ta meio estranho ultimamente, ela ta meio distante. - Peralta responde,
- Falou com ela? - Jeffords questiona o rapaz,
- Não. Não quero parecer desesperado.
- Falar com ela é desespero? - Terry indaga,
- É, mas também não é 'relexs' - o detetive fala, deixando o sargento confuso.

- Jake! - a voz de uma mulher chama a atenção dos detetives,
- Oi. - o rapaz fala ao ver Sophia,
- O que estão fazendo aqui? - ela pergunta aos homens,
- Discutindo sobre a América. Sabia que o sargento acha que as mulheres não deveria ter o direito de votar? - Jake inventa uma desculpa,
- Isso não é verdade! - Terry fala,
- Claro, diz isso agora porque ela ta aqui ne. - o sargento encarava Jake, o fuzilando com o olhar,
- Mas ja que nos encontramos casualmente , vamos sair hoje a noite? - Jake pergunta a namorada,
- Não da, eu tenho um evento da Associação dos Defensores Públicos do Brooklyn. Lembra? Você chamou de Baile beneficente: a ascensão do demônios. - Sophia fala ao detetive, que soltava um sorriso amarelo ao ser lembrado da fala.