Parceiros no crime - Jake Peralta

CAP. XXV

Charles estava na sua mesa preparando seu sanduiche matinal, quando Diaz de aproxima do homem,
- Oi Boyle. Eu preciso de uma dica de um bom restaurante. É o aniversário do Marcos, e eu queria fazer alguma coisa... Legal. - a morena fala, garantindo que ninguem ouça,
- Uuh. - Charles exclama se levantando, - Você vai querer romance classico ou gastro-sensual? - ele pergunta, fazendo Rosa se arrepender da ajuda,
- Esquece. - ela diz, quando Peralta se aproxima dos detetives,
- Conheço essas categorias. Estão falando de encontros. Faz o seguinte, convida ele pra sua casa, pede comida chique e joga numa panela e finge que você fez. Peguei essa ideia na internet. - Jake sugere a amiga,
- Não vou comprar uma panela. Não somos casados. - a morena responde,
- Ok. Vocês sabem que horas são? Porque meu casaco sabe. - Linett diz, entrando na conversa, mostrando as costas de seu casaco, que dizia "Hora de ouvia a opinião da Gina" estampado,
- Olha isso.
- Eu tenho de duas a quatro palavras pra você. Dim Sum da Drag Queen. - a ruiva fala,
- Uns colegas meus ja me levaram lá, foi maneirinho. - Victoria comenta,
- Que colegas? - Jake pergunta a cacheada,
- Eu tenho conhecidos fora do trabalho ta. - a garota reponde,
- Sua irmã não conta Vic. - o detetive fal a britânica, fazendo amesma revirar os olhos, enquanto ele mantinha um sorriso sínico no rosto,
- Você não vai tirar minha paciencia hoje Jacob. Enfim, chama o Marcos pra sua casa, pede comida e assiste um filme. Depois uma tranza de aniversário. - Jones sugere a amiga,

- Estão falando dessa sexta feira a noite. Todo lugar vai esta reservado. Só temos 72 horas e ainda estamos planejando? Vai ter que adiar. - Amy fala ao entrar no assunto,
- Não da pra adiar um aniversário Amy. Mas se não conseguir fazer uma reserva, você pode ir pra casa e lavar o cabelo dele. - Boyle fala,
- Por favor, para de sempre rocomendar isso. - Peralta diz,
- Mas é sempre romântico.
- Vocês podem ir para o topo do Empire State Building. É muito romântico. - um dos homens na carceiragem fala,
- Hum, talvez eu vá. - Rosa diz,
- E você pode mijar a cidade toda de lá. - o homem preso completa, fazendo os detetives ficarem enojados.

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Jake estava na sala de descanço, tentando compra um lanche na máquina de venda que havia no local,
- Vai, acieta. Qual é! - o rapaz exclama ao ter seu dinheiro regeitado pela máquina, - Essa máquina idiota não aceita meu dinheiro. - ele reclama com os colega na sala,
- É metade de um dólar colado nun cupom de pizza. - Victoria fala,
- Vale um pão de queijo que custa 2, 50. Você teria lucrado com isso máquina burra. - o detetive fala, quando vê que Terry entrou na sala,
- Ai sargento, me empresta um dólar? - Peralta pede ao homem,
- Não, sem mais empréstimos. Você já me deve de mais. O banco do Terry ta fechado. - Jefford fala ao rapaz, fezendo um gesto com as mãos,
- Que isso? Ta navegando em um rebocador? - Jake pergunta confuso pelo gesto que Terry fez,
- Eu amo rebocadore. - Charles comenta,
- Não é um rebocador. To fechando o cofre. - o sargento explica.

- Ta legal. Quanto será que eu te devo? Uns cinquenta, 60 pratas? - Jake pergunta,
- Dois mil, quatrocentos e trinta e sete dólares. - Terry responde,
- Dólares?! - Peralta exclama, - É claro que são dólares. Por que eu fiquei surpreso com essa parte?
- Jake, eu gostaria que você me pagasse. - o sargento fala, antes de sair do local,
- Nossa. Essa é a coisa mais maluca que alguém já me disse. - o detetive diz,
- "Eu gotaria que você me pagasse" ? - Rosa questiona o rapaz,
- Ótimo. Você ouviu tambem né. Eu to devendo ele a anoes, e ele nunca se importou. tem alguma coisa errada. Vou laragr tudo e descobriri porque ele ta estranho. - Peralta fala,
- Ou... Você pode pagar ele. - Victoria fala ao rapaz, lhe entregando um dos biscoitos que comprou na máquina de vendas, - Aqui. ta me devendo um dólar a mais. - a britânica fala,
- Obrigado milayd. E tu é muito engraçada ta. Pagar a ele oque deve. - o detetive repete a fraze rindo, saindo da sala.