Uma Advogada para um Mafioso

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Sebastian Barbieri

E não, eu não falei quem são essas pessoas que estão nos ameaçando para meu sol. Vocês já sabem o motivo.

Termino de abotoar os botões deixando uns quatro abertos da minha camisa social preta, vamos jantar em um restaurante, e toda a família vai. Termino de me arrumar, vejo como está minha calça de alfaiataria marrom e meu sapato social da mesma cor da calça, uma mistura social e um pouco despojado. E minha Kate está ajudando o nosso filho se arrumar, saio do quarto e vou até o escritório, sim no meu iate tem escritório.

Ao entrar já vejo Bruno e Giovanni me esperando, ambos tem algo a falar.

- Olha, como estão lindos! - digo sorrindo ao entrar.

- Gostou...- Bruno da uma rodadinha com seu estilo meio praiano no tom azul claro.

- Eu sou tímido Sebastian! - diz Giovanni está em um estilo old money no tom azul marinho.

Começamos a rir.

- Então, as novidades?- sento na cadeira e eles se sentam logo em seguida mostrando uma pasta para mim.

- Você pediu para investigar os trabalhadores do hospital e da ambulância que chegaram para ajudar a ex defunta da Ângela quando levou o tiro - Giovanni faz aspas com a mão na palavra tiro.

- Devo adivinhar eram atores - falo me servindo de Whisky e ofereço para eles, mais eles negam. - Por isso que eles chegaram tão rápido...

- Sim, a metade que fizeram a cesária eram de verdade, mais eram pagos para não contarem que ela está viva. - diz Bruno.

- E como ela "morreu"? - pergunto.

- Tudo uma encenação bem feita. O tiro, a arma e o sangue. Menos quando a bolsa dela estourou. - continuo Bruno.

- Mas ela ficou como morta, tipo pálida e sem batimentos cardíacos? - pergunto.

- Sebastian, já ouviu falar na droga romeu e Julieta? - perguntou Giovanni.

- Sim, ela é rara deixa a pessoa como se estivesse morta por no mínimo 1 hora.

- Pálida e sem batimentos cardíacos - Giovanni fala.

- Desgraçados! - esbravejo. - Então eles devem ter gastado bastante, hospital, atores, equipamento cinematográfico.

- Sim, Emico está falido - diz Bruno. - Principalmente quando ele arrumou cinzas do defunto qualquer para dizer que eram dela.

Me engasgo com a bebida, Bruno e Giovanni começa a rir.

Tudo se encaixa. Os "médicos" me pediram para aceitar fazer a cremação na Ângela. Esse processo pode demora horas para fazer, mas foi tão rápido...
Mas pelo menos o coitado de quem era as cinzas já está livre a muito tempo e não preso no cinerário.

- Mas como a gente está perto de achar eles, os futuros defuntos somem- falou Giovanni agora revoltado. - O que vamos fazer Sebastian?

- Se não encontrarmos eles, vamos deixar eles vim até nós - digo bebendo um gole de Whisky despreocupado.

- O quê!? - os dois falam o mesmo tempo com semblante chocado. Agora é minha vez de sorri.

- Eu sei que perigoso ou talvez um plano muito burro. Mas no dia 1 do ano vamos mandar, Kate, Marina, Sara, Sofia e Pietro para França será mais seguro para eles. Enquanto nós ficaremos aqui para matar esses filhos da puta.

O que poderia dá errado?

- Ótimo plano - diz Bruno despreocupado.

- Sim, o importante que as pessoas que nós amamos vai está longe desses loucos - falou Giovanni, logo escuto batidinhas na porta do escritórios já sabendo quem é, falo entre.