capitulo nueve

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Manjiro Sano.

Ken-chin e eu ficamos nos encarando por vários minutos, os semblantes sérios.

- Não vou deixar você ir sozinho lá. - Ele cruza os braços, uma veia saltando de sua testa, apesar de ele estar aparentemente calmo.

- Ken-chin, eu tenho que ir. - Reclamo, indo para seu colo quando ele senta ao meu lado. Ele me abraça apertado, deixando minha cabeça em seu peito. - Se eu começar a sair por aí com você, ele vai saber. Sua tatuagem é muito conhecida, é óbvio que ele vai descobrir.

- Então não vá. - Ken-chin fala, mordendo o lábio no processo. - Você não precisa ir hoje, deixe que outra pessoa te acompanhe.

- Não seja irracional, o dia foi marcado para hoje. - olho para seu rosto, ele está sério e terrivelmente gostoso.

Isso é um problema.

- Por favor. - Ele pede, sua voz baixa. O olho com surpresa, é muito raro ken-chin ser assim comigo. Mas não posso me deixar manipular por isso, Kisaki vai descobrir...

- Você pode ir comigo, ok? - Suspiro ao falar, é óbvio que aquilo ia dar errado. - Mas vai ter que ir de modo que não te reconheçam, pode colocar um boné e um capuz para esconder a tatuagem... E usar máscara.

Ele concorda, um sorriso pequeno surgindo em seu rosto. Sinto minhas bochechas avermelharem, então escondo meu rosto. Isso é tão injusto... porque ele age assim?

- Ken-chin, por favor. - o seguro antes dele se levantar. - Não se ponha em perigo.

- Mikey. - Ele só responde isso, indo se ajeitar.

- Eu só tomo no cu. - Escondo meu rosto em meus joelhos e fecho meus olhos. - Ah...

Ele se trocou rapidamente, então logo estávamos na moto indo para o ponto de encontro.

Eu estou com um pressentimento ruim, mas não sei exatamente o porquê, então só me mantenho atento.

- Ele está atrasado

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- Ele está atrasado. - Falo olhando o relógio em meu pulso. Tem algo errado.

- Você acha que é uma armadilha? - A fala de ken-chin sai abafada por causa da máscara.

- Sim, não tire a máscara por nada nesse mundo. - Cruzo os braços e pego minha arma, apontando para a porta.

Atiro duas vezes, a porta se abre e lentamente dois caras caem mortos no chão. Outros três caras saem caminhando lentamente, dentre eles sai Hanma.

- Isso é uma traição? - Pergunto, vendo ele passar por cima do morto. - Ou algum plano de vocês?

- Só queríamos testar sua lealdade, mikeyzinho. - Ele fala debochando. - Pelo visto, não temos nada a temer. Que bom, não é?

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