capitulo once.

245 20 3
                                    

— K-ken-chin....hmmpf — ele me beija, mordendo minha boca e sugando minha língua em seguida.

As coisas evoluíram muito rápido.

Havíamos deixado o Suya em sua casa, falei com as meninas que estavam enormes de grandes, mas ainda me tratam como o "tio Mikey". Eu não sei como lidar com o detalhe que estou podendo ver essas pessoas de novo, tinha me acostumado com a ideia que eles nunca mais iriam querer me ver.

Mas esse pensamento é interrompido quando ken-chin abaixa meu calção e minha cueca, deixando minha bunda exposta, suspiro com a liberdade nas minhas partes baixas. Meu pau ereto pulando para cima, ken-chin suspira, o pegando com suas mãos.

Eu não sei bem como que aquilo ali começou, nós estávamos conversando, tudo ok. Até ele encarar demais meu rosto, eu subir em seu colo tentando chamar sua atenção, sem querer deixar meu peso em suas pernas e sentir o pau dele duro encaixado em minha bunda. A partir daí foi tudo muito confuso e gostoso.

Estávamos na sala, então ele me pegou no colo, me pressionando contra si e me trouxe para seu quarto.

— Manjiro... — Ele suspira quando eu subi em seu colo, sua mão parando os movimentos que fazia no meu pau. — Huh.....

Ele espalma as duas mãos nas bandas da minha bunda, apertando. Gemo manhoso, beijando seu pescoço, espalhando chupões e mordidas por ali, ken-chin me dá mais espaço, me incentivando a continuar enquanto volta a me punhetar.

— Ke...ken-c-chin.... — Gemo baixinho em seu ouvido, meu corpo se arqueando de prazer logo depois.

— Mikey... — Ele me beija, forte, como se o mundo fosse acabar. Retribui da mesma forma, me esfregando nele da forma que pude.

Enrosco minhas mãos em seus cabelos, sentindo ken-chin investir contra mim, o contato pele a pele sendo impedido pelas roupas dele. Me sinto aborrecido com essa constatação então saio do colo dele, me ajoelhando no chão. Tiro seus sapatos e suas meias, levanto uma parte do meu corpo e abro a calça de ken-chin, puxando ela e a cueca junto. Ele levanta o quadril para me ajudar e depois me puxa para cima dele novamente, esfregando seu pau duro em minha bunda.

Ken-chin tira minha camiseta, me deixando repetir seu gesto consigo mesmo. Logo ele está tocando meus mamilos, me deixando arrepiado. Mordo meus lábios para controlar os gemidos, que queriam sair mais alto, mas ken-chin me olha com repreensão.

— Não... — Ele passa o dedão por meus lábios, apertando fracamente até eu parar de morder. Logo sua mão vai para meu pescoço, onde ele aperta e me puxa, deixando sua boca colada em meu ouvido. — Não faça isso, ouviu? Eu quero ouvir tudo.

Meu gemido sai cortado pela falta de ar, meu pai vaza, mostrando o prazer que aquilo me causou. Ken-chin sorri malicioso antes de esticar o braço e pegar um pote de lubrificante, logo encharcando a mão e levando os dedos até meu buraco, massageando.

— M-mas...

— você ouviu o que eu mandei? — Aceno, sentindo que ia explodir. — Então você vai gritar, vai ficar rouco, o prédio inteiro pode escutar você gemer e vão saber que a única pessoa que te faz ficar assim sou eu. O único que pode fazer isso com você, sou eu.

Concordo, gemendo mais alto ao que ele enfia um dedo em mim. Sinto a ardência, mas ao invés de me incomodar me deixa mais excitado. Ken-chin está certo, a única pessoa que me toca assim é ele, como se além de posse tivesse carinho.

É uma mistura engraçada.

Sinto uma mordida forte em meu pescoço, me tirando de meus devaneios, olho nos olhos de ken-chin e me sinto confuso, lá tem uma coisa que tenho certeza que é imaginação.

Toman Onde histórias criam vida. Descubra agora