Capítulo thirty- two

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Acordei no outro dia sendo sacudida por Tom e Georg, Tom  deu um celular para Georg e eu fiquei sem entender o que estava acontecendo.

- Eu estou de luto, meu irmão gêmeo está morto- Bill estava dormindo de boca aberta parecendo um defunto.

Comecei a gargalhar alto o suficiente para Bill acordar e dando de cara com Tom fazendo graça dele, Bill levantou correndo e deu três socos em Tom, que brigou com Georg por ainda está filmando tudo.

- Acho que foi pouco, da mais cindo Bill-disse em meio as risadas.

- Você tá rindo demais pra' quem tá com “ Pirocão do Tom" na testa- Disse Georg, corri para o banheiro, tinha uma rola na minha buchecha.

Comecei a correr atrás deles até o corredor dos quartos, estavamos todos gritando até uma senhorinha com um cachorro no braço sair do próprio quarto muito puta.

- Crianças encapetados, não vêem que tem gente civilizada dormindo aqui não- O cachorro começo a latir para nós.

- Senhora por favor né, quem dorme até...- olhei o relógio- 12:50 para mim não e gente civilizado e sim gente preguiçosa sem o que fazer da vida, nós fizemos um favor a senhora, uma velha dessas caindo aos pedaços dormindo até tarde sem aproveitar o pouco de tempo que lhe resta.

A senhora fechou a porta mais puta ainda, então olhei para Tom e Georg e dei um tapa bem forte na nuca dos dois.

- Caralho Laísa humilhou a senhora até a morte dela-disse Georg rindo.

- Que não vai demorar muito, então não vai fazer muita diferença-dei outro tapa na cabeça dele.

- Certeza que ela deve tá jogando uma praga agora para nós- Tom falou atrás de mim.

- Pois eu faço uma maior ainda e jogo nela- disse revoltada- Credo uma mulher velha daquela querendo dormir até essas horas, e ainda acha ruim que tenha outras pessoas no mesmo hotel que ela.

- Ainda bem que eu gravei, imagina uma manchete assim   “Nova integrante do Tokio hotel discuti com um idosa e ainda joga uma praga nela" -disse Georg fazendo todos caírem na risada.

Depois disso tomamos café e fomos arrumar nossas coisas para voltar para casa e finalmente começar as gravações do álbum.

- Tom querido amor da minha vida todinha- disse entrando no seu quarto que ele dívida com Bill.

- Pode pegar- Dei um gritinho de felicidade então peguei uma blusa de frio dele e seu perfume. Usava os perfumes dele pois duravam mais tempo e era muito bom.

- Meu Deus como tu' é falsa- Bill disse e então mostrei o dedo do meio para ele.

Terminamos de arrumar nossas malas e seguimos para a vã para voltar para casa, Georg estava dormindo no banco só lado de Gustav, Tom estava escutando música com Bill, eu estava escutando música nos meus fones, comecei a sentir uma dor de cabeça e um enjôo sabia que iria vomitar ali mesmo.

-Eu tô passando mau- chamei Bill.

- Para a vã!- gritou ele para o motorista. Assim que o movimento parou desci correndo para o acostamento e coloquei tudo para fora com Bill segurando meu cabelo.

-Me lembre de nunca mais beber por- seguimos de volta para a vã.

- Hum, nem parece que já tem uma festa para hoje né.

- Se vai comigo?- Disse e ele me olhou como se dissesse “Óbvio".

- O que aconteceu?- Georg levantou meio desnorteado.

- Jesus voltou e nós estamos sendo arrebatados- ele me olhou sério e então todos riram da cara dele.

- Isa já pensou como vai ser o clipe da sua música?- Concordei com a cabeça.

- Vai representar bem a música, imagina eu sentando em um sofá com uma roupa bem sexy, você sentando ao meu lado, e como flashbacks Tom Gustav e Georg apareciam- Todos eles me olharam gostando da ideia- Mais os três com roupinhas combinando- eles fecharam a cara- Então quando chegasse no solo de Tom que seguiria do meu vocal, apareceria apenas nós dois como se estivesse tentando seduzi-lo.

- Temos mesmo que usar roupas combinando- Disse Tom.

- Claro que não (pamonha)- Xingando ele fazendo todos me olharem, então percebi que tinha falado em português.

-Isso não e justo conosco pois a gente não pode falar mau de você,porque você nos entende- disse Bill revoltado.



Três horas depois finalmente chegamos, estava exausta só queria minha cama. Peguei minha mala e subi para meu quarto, joguei ela em um canto tirei minha roupa ficando de calcinha e sutiã e deitei na cama, escutei Tom pedindo para entrar, então ele entrou e se deitou comigo.

- Rosemary, acho que tenho um fetiche- olhei para ele por cima do ombro, Tom se virou e então deitei em seu peito- Um fetiche por você.

Uma simples frase me deu ideia de uma música, então levantei correndo pegando meu caderno e voltando a deitar no peito dele. Escrevi o máximo que minha imaginação deixava, porém estava cansada demais então deixei o caderno de lado e fui dormir.

 Escrevi o máximo que minha imaginação deixava, porém estava cansada demais então deixei o caderno de lado e fui dormir

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Roupa da viajem e blusa do Tom

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Roupa da viajem e blusa do Tom.

Eu sou filho do matoEu venho da roça

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Eu sou filho do mato
Eu venho da roça...

Um beijo com mancha de batom na buchecha.

Haeven and Back - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora