Capítulo thirty-three

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Quatro semanas tinha se passado e finalmente estávamos em 2006.

Tínhamos gravado uma música apenas, o que me deixava muito ansiosa, Ich brech aus tinha tudo o que eu sempre desejei, uma letra incrível um solo perfeito e um ritmo que me deixava aos delírios, essa com certeza seria minha música favorita.

Tom e eu entramos na academia, não foi por opção, vim de um caso de sedentarismo então não posso ficar sem exercícios, e para meus futuros planos preciso ter um corpo perfeito.

Acordei 6:00, de ressaca como sempre, acordei Tom que tinha dormido comigo e foi fazer café enquanto ele se arrumava. Sempre fazia um pão com ovo e queijo já que era proteína e sempre meu café, também fazia para todo mundo antes de sair de casa.

Vestia um top vermelho de alcinha e um short cinza e meu tênis de treino branco, Tom usava uma bermuda preta com uma camiseta da mesma cor. Bill disse que sairia para ir no salão mudar seu visual então não veríamos ele quando chegasse, mais para irmos ao estúdio nós mesmo porque hoje gravaria Dangerous Woman.

- Tom, eu sei meus motivos para vir para esse inferno- o instrutor me olhou feio então dei um sorriso me desculpando- Mais nunca me disse a sua brilhante motivação.

-So quero ter um tanquinho bonito- Olhei para ele com uma sombrancelha erguida- Tá bom, Georg tem o peitoral todo definido mais não faz um exercício fiquei com inveja.

- Cuidado inveja mata tá- fiz uma série de agachamento com a barra nas costas sentindo o olhar de Tom queimando nas minhas costas- Qual é? Vai ficar com inveja da minha bunda também, faz uns agachamentos aí pra' ver se cresce a sua.

- Não precisa, olha o tamanho dessa raba- disse Tom batendo em sua bunda.

- Bundinha de grilo- gargalhei da cara que ele tinha feito.

Ele mostrou o dedo do meio e voltou a fazer seus levantamentos de peso.

Passamos mais trinta minutos na academia e voltamos para casa, tomei banho e vesti uma calça jeans e uma regata branca e calcei um tênis branco, peguei um casaco verde e fui para o carro esperar Tom.

- Acho a maior injustiça eu ter que esperar até os 18 para tirar a carteira, só porque não sou daqui- disse para Tom entrando no carro.

-Calma Ondinha, até ano que vem você pode ser minha passageira vip- dei um beijo na sua buchecha- Claro que haverá outras, mais você será a especial.

- Claro que serei,(sou a única que você não consegue tratar como puta de esquina)- disse a última parte em português fazendo Tom me olhar bravo.

Tom sempre fica puto quando eu falo em português, pois é a única língua que ele não entende, não só ele mais todos faziam isso, sempre usava para xingar ele ou dizer algo que eles não gostariam de ouvir

- Calma Tomtom, não estava xingando você dessa vez.


Chagamos no estúdio estava apenas nosso produtor, o cara do som que ainda não sei o nome e o G's.

- Preparada para gravar o maior vocal da sua vida?- Michael perguntou.

- Já nasci pronta.

Passamos cerca de duas horas gravando as notas e nossas voz quando Bill finalmente chegou. Ele entrou como se não tivesse feito nada no cabelo, todos pararam o que estava fazendo e olharam para ele, não era um mudança muito grande mais parecia que Bill tinha ganhado dois anos a mais só com um cabelo novo.

- Rapaz tá certo isso?-disse Georg.

- Não tá natural- Gustav completou.

-Jubileu está estranho hoje-  todos riram minha fala- Bill você está incrível, eu amei o cabelo.

- Obrigada Isa- disse ele me dando um beijo na buchecha.

- Tome isso para finalmente gravar minha música.


Três horas depois terminamos tudo, meu vocal estava impecável o solo de Tom juntava com minha voz de uma jeito surreal, a voz de Bill me dando um apoio para subir o tom na segunda parte já que a primeira ele cantava sozinho, e quando nossas vozes se misturavam parecia o paraíso.

- É isso que você escuta quando está entrando no reino dos céus?- perguntou Michael.

Terminamos de escutar a música totalmente admirados. Essa música séria a música que as pessoas escutaria quando quiserem dirigir a toda velocidade na madrugada, para mulheres se sentirem empoderadas e saberem que homens não podem nos tratar como lixo por que afinal, todas nós somos Dangerous Woman.


 Essa música séria a música que as pessoas escutaria quando quiserem dirigir a toda velocidade na madrugada, para mulheres se sentirem empoderadas e saberem que homens não podem nos tratar como lixo por que afinal, todas nós somos Dangerous Woman

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Roupa da academia

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Roupa da academia.

Roupa da gravação

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Roupa da gravação.

Fotinha aleatória

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Fotinha aleatória.

Desculpa pelo sumiço, passei esses dias lendo um livro incrível que conseguiu me curar da ressaca literária, o nome é  “Todo esse tempo" indico ele pra todo mundo juro.

Um beijo com mancha de batom na buchecha.

Haeven and Back - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora