Eu nunca me peguei babando da forma que estava, por alguma namorada do meu irmão, na verdade, sempre achei todas umas patricinhas mimadas, mas dessa vez era diferente, o rosto dela tão delicado, seus olhos desenhados perfeitamente, seu lábio incrive...
Meus amores, me desculpem pela demora... Essas últimas semanas foram duras. Posso demorar um pouco, mas não passarei mais de um mês para postar, isso eu garanto tá bom?
Quero agradecer a cada comentário, de verdade isso me alegra tanto, vocês não tem noção, é um estímulo grandioso que mesmo que não haja inspiração, só em ler algum comentário me sinto bem pra caralho. Aos novos leitores sejam bem vindos e tbm se sintam a vontade a comentar, ou caso prefiram só ler msm, tá tudo bem. Gratidão aos votos /estrelinhas e a quem colocou essa história na lista de leitura.
Enfim... Sem rodeios agora né?!
Boa leitura, esse capítulo achei uma fofura ❤️
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Point Of View: Narrador
Já se passavam do meio dia, Freen estava com tanto trabalho a ser feito, que já sabia que tempo não teria para almoçar. Ela analisava alguns gráficos em seu computador, enquanto comparava com alguns números em uma folha impressa em sua mão, segurando em uma caneta com a outra. Mesmo com tanto trabalho, Freen não pôde deixar de sorrir do nada, ao lembrar de Becky. A figura daquela menina tão mulher, tomava a sua imaginação. Ela colocou a folha em cima da mesa, junto da caneta, pegou em seu celular desbloqueando a tela e entrando em seu Line, conferindo se havia alguma mensagem da menina, notando que não tinha nenhuma mensagem, sendo a última enviada a duas horas atrás, Freen morde em seu lábio, pensando se deveria mandar alguma mensagem, perguntando se ela já havia saído da faculdade, talvez? O sentimento de saudade invadia seu peito, era a primeira vez que Freen se sentia dessa forma, com uma necessidade de falar com quem gostava as 24 horas por dia. Estava claro, como água, o quanto Rebecca fazia a mulher ser outra pessoa, uma Freen mais feliz e verdadeiramente viva... Era essa a palavra, VIVA... Becky a tornava vida.
Pensando um pouco mais nas palavras da menina sobre esperar por ela, Freen é tirada dos seus pensamentos por Yah, que lhe chamava.
– Sra. Sarocha...
Freen olha para sua secretária, mas antes sem deixar de notar um grande buquê que a mesma segurava.
– Com licença Sra. Esse buquê são para você. – Sorrir a mulher, se aproximando da mesa de sua chefe, entregando o grande buquê.
Freen olha para o buquê confusa, porém fascinada, ele era lindo, uma combinação de cores de várias tulipas, vermelhas, brancas, azuis e amarelas...
Pegando o buquê em suas mãos, Freen agradece a sua secretária que começa a caminhar para fora da sala. Assim que se encontrava só ela e o buquê, Freen analisa o mesmo, o cheiro bom e um cartão. Pegando o cartão e depositando o buquê em cima de sua mesa, Freen começa a abrir o mesmo.
