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— A quantia ta certa, tem até a mais do que foi pedido — o rapaz que estava contado diz — o que quer fazer Mikey?
O homem me olhou e sorriu de lado, ao se levantar e caminhar até mim.
— Levante, e me diga seu nome — ele diz e eu ergo meu olhar.
— Sango Hikimori — Digo e tento me levantar, sentindo um choque em meu corpo. — a dívida esta paga meu senhor?
— Sim, ela está — ele diz intrigado ao ver que eu não levantei.
— posso tomar a liberdade de pedir algo? — o encaro — não é dinheiro e não será em nome da minha família decadente.
— Certo, e o que você quer? — Ele me olhou ainda mais intrigado e seu olhar arregalou quando uma lágrima solitária deixou meu rosto, assim como um soluço que estava preso desde que sai de casa.
— Me mate.. — peço e não apenas ele, mas todos aqueles homens perigosos ficaram surpresos — por favor, me mate.
— essa é nova, geralmente eles pedem para não matar ou algo assim — o de cabelo rosa diz
— Sango.. — Ran diz meu nome com pesar.
— Viva ou morta, minha vida não tem importância, então por favor me mate, ninguém vai questionar, ninguém vai procurar, ninguém vai se importa. — sorrio
Ele puxou a arma engatilhada, e colocou o cano na minha cabeça.
A morte nunca me pareceu tão bonita como agora, e eu fechei meus olhos apenas esperando ser livre da minha gaiola.
Um
Dois
Três
Três tiros, mas nenhum deles foi em mim. A arma foi jogada aos meus joelhos, e quando menos percebi, ele já estava perto de mim, sustentando seu corpo num joelho, e encarando meus olhos tão de perto, que me fez prender a respiração, temendo o incomodar com isso.
— Sango Hikimori, a partir de hoje seu destino esta em minhas mãos — Ele diz e sua mão segura na parte de trás da minha Nuca, me puxando para perto ao ponto de quase o beijar — preciso de mais pessoas para trabalhar, e você acaba de se tornar parte dos executivos.
— O que? — digo surpresa e ele me solta, se levantando em seguida.
— Kokonoi, veja aonde ela pode trabalhar, de preferência aonde eu possa ver — ele diz
— certo, Mikey!
— Por que? — murmuro e ele me encara
— Por que gostei de você — Ele diz como se não fosse nada — me mostre que vale apena ter você por perto.
— e se eu não valer apena — o desafio e seu sorriso aumenta
— então, ai sim irei mata-la. — Ele confessa e meu corpo arrepia — Você é uma das minhas agora, Sango Hikimori.
Com dificuldades eu me levantei, e estava pronta para deixar a sala.
— Espere — Ele diz me fazendo parar — Sanzu, de a ela aquela Droga anestésica.
— Hã???¿¿¿
O tal Sanzu me entregou alguns comprimidos, e parecia um cachorrinho triste por perde o Osso. Eu era bastante familiarizada para saber que aquela “droga” era na verdade analgésico da farmácia.
Ele notou? — pergunto a mim mesma, e o olho. Ele faz um movimento quase imperceptível aos outros, um balançar positivo de cabeça e eu arregalo os olhos, ficando corada.
Ele notou... Mesmo usando essas roupas, ele notou ou talvez eu esteja delirando