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No dia anterior por conta da chuva, eu acabei ficando resfriada e agora já havia passado da hora de eu ir trabalhar. Fiquei travando uma batalha interna com meu celular, se eu ligava ou não para algum deles e avisaria sobre minha gripe inesperada.
Peguei o celular na cômoda e respirei fundo, ligando para Kokonoi, ele seria o único a não surtar eu acho. — após três toques ele me atendeu.
“Espero que tenha uma boa explicação, são onze horas e Mikey parece que vai matar todo mundo, por que você não ta aqui “
— me perdoe — murmuro e ouço o telefone ficar mudo.
“ o que aconteceu com a sua voz? “
Acabei tossindo um pouco e coloquei o celular no ouvido Respirando fundo.
— fui desatenta e acabei tomando aquela chuva de ontem — Murmuro — Mikey tem toda a razão de estar furioso.
Kokonoi havia saído da reunião após seu telefone tocar, apenas em algumas horas. Mikey jurou de morte metade dos funcionários, e agora na reunião da Bonten, ele estava com a arma apontada na cabeça de Makoto.
Mas o toque no celular de Kokonoi foi o suficiente para ele não matar o pobre homen.
“ esta doente? “
— Infelizmente — Digo com um suspiro e para piorar ainda estava frio
Minha imunidade é fraca, e para piorar não tive um crescimento muito abençoado, dado as circunstâncias a qual eu vivia então minha saúde não é diferente de um recém nascido.
“Céus, preciso mudar de profissão, fique deitada eu to indo ai “
Kokonoi entrou para a reunião novamente e caminhou até Mikey.
— O que foi? — Mikey diz
O silêncio na sala era tanto que todos podiam ouvir sua voz, por mais calma que agora estivesse.
— ela está doente — Kokonoi diz e Mikey se arruma em sua cadeira — vou ver o quão grave é.
Kokonoi não esperou por uma resposta de Manjiro, e foi em direção a atual residência de Sango. — Dirigindo nas ruas molhadas, após passar na farmácia e comprar todos os tipos de remédio do lugar para poder curar uma gripe. — Quando começou? Talvez quando a viu naquela noite e eles quebraram seu porquinho rosa com suas economias?
seus olhos ao ver seu dinheiro sendo levado, por culpa de outra pessoa. Se ele tivesse sido corajoso o suficiente, aquilo teria acontecido?
Desde quando passou a cuidar dos seus ferimentos, como se fossem dele?
Ao chegar na casa de Sango, ele entrou ouvindo uma tosse no andar de cima.
{...}
— o remédio é amargo — Sango choramingou
— Você é uma criança? — Kokonoi a olhou — Apenas tome se quiser melhorar.
— Kokonoi, você é mais chato que o Mikey. Fique careca — Sango o encarou
Kokonoi respirou fundo, e tirou do bolso um doce de chocolate, um de seus preferidos, mas que nesse momento seria usado para acalmar a criança a sua frente.
— Se você tomar o remédio, eu te dou o doce — Ele diz
— Chantagista — Sango mostrou a língua deixando Kokonoi indignado.
— Deus, eu estou pagando pelos meus pecados — o Hajime suspirou — vou te dar o doce e uma nota de cem.
No mesmo instante Sango tomou o remédio, e pegou o doce para comer. — Kokonoi sorriu e tirou uma nota de cem de sua carteira, deixando a garota feliz.
