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Q
uando cheguei em casa, respirei fundo. Era muita informação para uma única noite. Meu chefe se declarou, eu sentei no trono da divindade mais forte, e ainda fui mimada por ele.
Tirei o vestido com muito cuidado e fui tomar um banho quente pare relaxar todo o meu corpo.
O vapor embaçou o vídro do Boxe, e eu encostei minha cabeça no azulejo, tentando não pensar em mais nada, além de descansar.
Seu beijo era quente, e comecei a sentir uma mudança diferente no meu corpo, me levando a por minha mão na minha intimidade. Pensar no Mikey me deixava diferente, e essa sensação seria o tesão que a maioria sente?
Eu fico excitada por pensar nele? Começo a me tocar, recebendo uma onda de prazer. Era bom, me fazia querer mais, e continuei a me tocar.
“Meu doce bichinho “
Um gemido alto deixa meus lábios e acabo escorregando pelo banheiro, até me sentar no chão. — a forma como ele me tocava, sempre tão gentil, o seu beijo tão profundo.
— Manji-ro — Sussurro me assustando com seu nome saindo daquela forma de meus lábios, e eu senti o líquido escorrer, uma sensação libertadora de prazer.
Mas o arrependimento veio, eu me toquei pensando no meu chefe.
{...}
— Kokonoi, você viu a sango? — Mikey pergunta ao entrar na sala do Hajime.
— Não, acho que ela deve esta resolvendo alguns papéis — Kokonoi diz — é urgente Mikey?
— Não, eu só não a vi ainda — ele diz levemente chateado — obrigado.
Mikey deixou a sala, e Kokonoi afastou a cadeira, cruzando as pernas e encarando o pequeno animal escondido.
— O que você fez, para ele chegar ao ponto de agradecer? — Kokonoi arqueou a sobrancelha.
— Não sei — Sango suspiro
— não pode se esconder dele pra sempre — Kokonoi a olhou, como se olhasse uma criança que fez merda.
— Ele é o meu chefe — Murmuro de cabeça baixa — depois daquela festa, todos estão me olhando de forma diferente.
— Aconteceu mais alguma coisa além disso? — Kokonoi a olhou e Sango corou.
— Eu... eu me toquei pela primeira vez, pensando nele — sussurro baixinho e Kokonoi parece esperar algo mais chocante.
— Agora você se tornou a mulher do Deus da guerra de Tokyo — Kokonoi segurou minha mão e suspirou — Atenção é o menor dos seus problemas agora, mas se quiser realmente desabafar com alguém sobre suas coisas íntimas em relação ao Mikey, sugiro que fale com a Hina ou a Emma.
— Entendo, me desculpe — murmuro
— Não há motivo para se desculpar, sua pureza é algo que um inferno como esse não merece — Kokonoi diz — fale com elas, tenham uma noite das garotas, e em relação ao Mikey...
A porta foi aberta e eu me escondi em baixo da mesa novamente, Kokonoi disfarçou lendo um papel aleatório.
— Nada dela? — Mikey perguntou
— Não, chefinho meu querido se está tão ansioso, por que não à espera na sala dela? — Kokonoi sorriu — Estou tentando trabalhar amado.