Um amor impossível (Rudony) (reescrita com melhorias)

Capitulo 14 - E você me amou...

Tony on

Sinto meu corpo e minha voz falhar, quero ele em mim, dentro de mim.

Ele faz carinho na minha bochecha e expressa dúvida em sua face.

- Você realmente quer isso? - Ele tira um fio de cabelo da frente de meus olhos.

Tá de brincadeira?

Eu coloco minha mão em sua nuca o puxando para mim, ele segue o movimento, agora está em cima de mim entre minhas pernas, seus braços um de cada lado do meu corpo.

Seu cheiro me alucina, cheiro de sabonete de maracujá e as roupas com cheiro de amaciante.

O encaro com os olhos cheios de lágrimas e solto um gemido de dor.

- Por favor Rudolph, me fode.

Ele olha para o lado, em direção a sua cama, como se pensa-se sobre alguma coisa.

- Mas e seus limites? Quais são eles?- Ele levanta o torço, já sem força não seguro direito seu pescoço, minha mão cai em minha face molhada pelas lágrimas de dor.

- R-Rudolph, meu limite é não ter limites, por favor de fode com força e esqueça de qualquer fragilidade que eu tenha comparado a você. - Seu rosto expressa surpresa.

- M-Mas eu não quero te machucar.

- RUDOLPH CARALHO, SÓ METE SEU PAU DENTRO DE MIM.

Solto um gemido alto de dor, as lágrimas só aumentam, o encaro com elas escorrendo do meu rosto.

- P-por favor, eu preciso disso...

Meu rosto esta extremamente corado, o suor reflete na luz e meu cheiro de morango já não é mais tão presente.

Meu feromonios estão a mil, ele já deve estar sentindo o cheiro então porque? Porque insiste em dizer não?

- Foda-se.

O puxo para mais perto de mim, dando-lhe um beijo demorado, minhas mãos passam pelo seu peitoral com impaciência, passando para a barriga e depois para a virilha.

O ar implora pelo espaço, sinto o cheiro de seus feromonios finalmente liberados, eles cheiram a bolo de mirtilo, daqueles que acabam de sair do forno.

Ponho minha mão dentro da toalha e apalpo a virilha recém depilada indo em direção ao seu membro, não demora muito até que eu chegue nele.

Massageio rapidamente o pau de Rudolph, o mesmo solta um gemido contra minha boca. Sem parar com a massagem e o beijo ele me pega no colo me levando para algum lugar, seus pasos oscilam e outros gemidos são soldados contra minha boca. Quando percebo ele me deita em algo macio, provavelmente sua cama.

Não me concentro muito no local onde me encontro, ele tira minha mão do seu membro e segura ambas as minhas mãos acima da minha cabeça e finalmente sua boca se distância da minha.

Sua respiração ofegante em minha face, seus olhos semicerrados e há suor surgindo em sua face pelo toque recente, ja meus olhos continuam a lacrimejar e meus dentes se serram fortemente por conta da dor da cólica

- Tony você está brincando com fogo.

Sei que é mentira, ele não transa, é a primeira vez dele.

- Sério é?- solto um sorriso sarcástico.

Ele põe uma de suas pernas entre as minhas e passa a mão livre pelo meu peitoral, solto um gemido em resposta ao toque, meu corpo está muito sensível.

- Você não faz ideia de quantas vezes eu já fiz isso. - Ele para por um momento, sua expressão indica reflexão e sua mão aperta meu peitoral, me fazendo soltar outro gemido. - No caso você sabe, você é meu criador.