coração

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A sombra da caverna obscurece a razão,
A dialética do julgamento, mero reflexo da condição.
As escolhas trágicas, fruto do livre-arbítrio,
Um dilema eterno, um tormento fugidio.

O aperto na alma, um paradoxo a enfrentar,
O coração profano, o egoísmo a censurar.
O desejo de viver, emaranhado no ser,
Um dilema kantiano, difícil de entender.

Em meio à dança dos opostos, a luta persiste,
Como o enigma do paradoxo zenoniano, que insiste.
A busca da verdade, do sentido que se esconde,
No labirinto do pensamento, onde a mente se esconde.

Não me julgue, ou julgue, a escolha é sua,
Mas no dilema da existência, há uma bruma.
O que pude fazer, ainda se perde no véu,
Como a incerteza heisenberguiana, um céu.

O coração, um oceano de águas turvas,
O desejo de viver, nas margens turvas.
E no labirinto da existência, busco a saída,
Na metáfora que chamo de minha vida.

Instantes EternosOnde histórias criam vida. Descubra agora