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You expect me to just let you hit itBut will you still respect me if you get it?All I can do is try, gimme one chanceWhat's the problem? I don't see no ring on your handI'll be the first to admit itI'm curious about you, you seem so innocentYou wa...

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You expect me to just let you hit it
But will you still respect me if you get it?
All I can do is try, gimme one chance
What's the problem? I don't see no ring on your hand
I'll be the first to admit it
I'm curious about you, you seem so innocent
You wanna get in my world, get lost in it
Boy, I'm tired of running, let's walk for a minute (hey)
Promiscuos  - Nelly Furtado

Sexta - 11:12

Acordo com Jenny ainda dormindo ao meu lado, saio de fininho da cama e vou ao banheiro, escovo meus dentes e lavo o rosto.

Saio do quarto e dou de cara com Bill, pintando as unhas na cozinha.

-E aí. TomTom. - Ele fala olhando para mim.

-Bill, posso conversar com você sobre uma coisa? - Perguntei, me sentando ao seu lado.

Ele me olhou confuso e depois assentiu com a cabeça.

-A Jenny gosta de mim? Fala a verdade. - Perguntei direto.

-Tom, voce sabe que sim, e sabe também que gosta dela. - Bill fala me olhando, impressionante como ele sabe tudo de mim.

-Posso te dar uma dica? Mostra para ela que ela pode confiar em você, que ela pode se deixar sentir. - Bill fala antes de voltar a atenção para suas unhas.

Fiquei refletindo por alguns minutos até ouvir a porta do meu quarto sendo aberta.

-Bom dia. - Jenny fala, sentando no sofá.

-Bom dia, Jen! - Bill fala animado.

-Bom dia, loura. Vai fazer alguma coisa hoje? - Perguntei, ela me olha confusa e nega com a cabeça.

-Por que? - A mesma pergunta.

-Por que? - A mesma pergunta

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Sexta - 17:39

-Pode abrir o olho. - Tom fala, tirando suas mãos do meu olho.

Quando eu vejo o que estava na minha frente, fico surpresa.

Nós estávamos acima de todos os prédios, havia uma toalha estendida com uma torta de morango em cima e dois pratos.

O pôr do sol começava, deixando tudo mais lindo!

-Tom! Isso é lindo! Por que fez isso, pra mim? - Perguntei, com felicidade estampada em meu rosto.

-Jenny, eu só quero que você saiba que pode confiar em mim, para ter momentos felizes, para não te abandonar, para te amar... - O Kaulitz responde, segurando minhas duas mãos.

-Tom... Isso é lindo, é um ato muito bonito. - Falei antes de beijá-lo.

Nosso beijo era calmo, romântico, sem malicia.

-Vem, vamos sentar. - Ele fala, sentando na toalha e servindo pedaço de torta para nós dois.

O passeio foi ótimo, o pôr do sol era lindo, uma mistura de rosa, laranja e azul perfeita...

Tom estava diferente, ele não estava flertando ou me provocando, ele estava atencioso, carinhoso, fofo...

Mas já estava ficando escuro, então decidimos ir embora.

Entramos no carro, sento no banco de passageiro.

Tom coloca a mão na minha coxa e me olha, com aqueles olhos castanhos penetrantes.

-Jenny. - Ele fala sério, franzo as sobrancelhas.

- Oi. - Respondi, colocando minha mão em cima da sua, que estava na minha coxa.

-Eu quero que você seja minha namorada. - Tom fala, olhando fixo nos meus olhos.

-O que? Sério? - Pergunto desacreditada.

-Sim, eu gosto muito de você, e não conseguiria mais viver sem a Jenny McAdams desde que eu te conheci, você é viciante! Saiba que você pode confiar em mim pra tudo, eu vou sempre estar aqui. - Ele falou virando sua mão e apertando a minha.

Meu coração estava acelerado e minha respiração estava desregulada, senti uma onda de ansiedade invadindo meu peito.

Mas não uma ansiedade ruim, uma boa...

Finalmente, eu estava pronta para seguir em frente, e fazer isso com o Tom, seria perfeito.

Não o respondo, apenas ataco sua boca.

Nosso beijo era calmo, desejado, de aceitação.

Senti que finalmente estava livre para viver minha vida, sem ter o peso de algo que não foi minha culpa nas costas.

Eu amo o Flynn, para sempre o amarei, ele foi meu primeiro amor.

Mas não posso me prender a ele, sei que ele está feliz por mim, é quem ele é.

Paro o beijo e sorrio contra seus lábios, Tom se afastou e sorriu.

Seus olhos brilhavam, iguais aos meus.

Seu olhar refletia tudo, felicidade, confusão, paixão.

-Isso é um sim, né? - Tom perguntou, colocando uma mão em minha cintura.

-Você ainda pergunta? Bobão. - Sorrio e beijo ele novamente.

Nossas línguas se encontraram, elas pertencem uma à outra.

Nunca imaginei que iria namorar novamente, e nunca imaginei que seria com o guitarrista mulherengo da Tokio Hotel.

Ele me conquistou, de todos os jeitos possíveis.

The happily ever after is not real. || Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora