𝐗𝐈𝐈

664 73 158
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ao terminar sua pergunta, seus olhos se arregalaram. Só agora ele percebeu meu estado. Os olhos certamente vermelhos, os pequenos soluços saíndo de minha garganta e a forma como minhas mãos tremiam.

— Baji... — sua mão soltou meu braço — Está chorando?

  Nada respondi. Apenas levei minha mão aos meus olhos e tentei me controlar. Doía para caralho. Eu tinho o perdido, ele não voltaria atrás. Eu sei que não. Errei tanto com ele, odiava toda aquela situação, me odiava, odiava o medo.

Me desculpa — seus braços passaram ao meu redor, o bolo em minha garganta aumentou —, eu... Eu não sei o que está acontecendo, mas é culpa minha. Eu sei que é.

— Não é — engoli dolorosamente o choro preso em minha garganta—. É culpa minha. Eu poderia ter feito tudo diferente.

  Saí de seus braços e me agachei no chão. Dei um suspiro lento, era hora de lindar com as consequências dos meus atos. Porque poderia ser diferente. Deveria ter sido.

— Vamos para minha casa — levantei do chão após alguns minutos —, tem coisas que te preciso te contar.

— Sobre o ômega? — ele murmurou.

— Sobre meu ômega — segui até minha moto.

  Kazutora passou alguns segundos devaneando, absorvendo a informação. Quando ele veio a mim, subimos na moto e seguimos para minha casa. Chifuyu iria brigar comigo se soubesse que estou dirigindo depois de beber.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐒; 𝘉𝘢𝘫𝘪𝘍𝘶𝘺𝘶Onde histórias criam vida. Descubra agora