capítulo 24

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Aviso 🚫

Cortei metade da história, porque esse capítulo seria nojento.

🔱 Jungkook 🔱

Meu corpo ainda parece estar em choque depois das revelações do meu pai, mas agora a ansiedade me toma por completo

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Meu corpo ainda parece estar em choque depois das revelações do meu pai, mas agora a ansiedade me toma por completo. Meu coração parece que vai explodir no peito, sinto o formigar na ponta dos dedos e uma
sensação estranha na ponta da língua, preciso disso como o planeta precisa
do sol.

- Jungkook. - Meu pai me tira dos meus pensamentos. - São vinte delas e vinte deles grupos de dez, cada um tem um líder. - Suas palavras entram em meus ouvidos e vou me lembrando de cada uma daquelas e daqueles vermes. - Desculpe, filho, mas não consegui não triturar os dez desgraçados e dez delas e deles conheceram a minha fúria e a fúria dos seus tios, os Anjos não foram benevolentes, como sabe eles nunca perguntam o porquê, apenas seguem as ordens e se deleitam com a destruição - avisa. - Mas isso não quer dizer que não será você quem os enviará para o inferno, as líderes de cada grupo estão intactos e são exclusivamente suas.

- Não se desculpe, faria o mesmo caso estivesse no seu lugar. - Ainda continuo eufórico.

- Vamos começar.

- Acho que Taehyung deveria estar aqui.

- A decisão de recuar foi dele, no momento certo ele terá sua vingança.

- Conto com isso, pai.

Então o show começa, os primeiros a entrar são os obscuros, homens que trabalharam com afinco no tráfico de pessoas que a priori a máfia Triglav conduzia, eles hoje se alimentam da carnificina causada por nós, são sádicos, estuprado*es sem redenção, mas que estão sempre sendo alimentados por nós para que não precisem ser assassinados.

Quando estão inquietos demais nossos inimigos lhe são dados como diversão e isso
sempre os acalma.

São sete deles, todos os que sobraram e não enlouqueceram no caminho.

As luzes se acendem, vejo os anjos entrarem, o olhar de Tio Damian em mim, diz que neste momento ele é o Anjo do Caos e está sendo seguido por Dusham, o Anjo da Morte, Dimitri, o Anjo das Sombras, e Darko, o Anjo da Atrocidade. Olhá-los me causa pavor, mas não por medo, apenas por saber que podem imaginar o que aconteceu comigo com riqueza de detalhes.

- Eles sabem - digo entre dentes ao meu pai.

- Não sabem, a única coisa que sabem é que aqueles homens e mulheres ajudaram Ruligam no seu inferno, eles os fizeram pagar, estão aqui para apoiá-lo - informa. - Todos os soldados estão do lado de fora, aqui
ficaremos apenas nós, quer prosseguir?

Do jeito que ele fala sempre com cautela parece que sou um fraco, mas entendo seu temor de pai, e tudo que mais quero neste momento é me banhar em sangue.

- Claro!

Com um sinal do meu pai o chão do centro de treinamento se abre, logo começam a aparecer todos os desgraçados que fizeram da minha vida um tormento subindo do subterrâneo, a cena mais parece que foram tirados do inferno e enviados diretamente a mim. Assim que o movimento para, a
tensão do meu corpo se esvai e o relaxamento começa a aparecer, primeiro
contemplo quarenta deles e delas pendurados por ganchos presos em suas
omoplatas, cada corpo está pendurado em duas hastes de ferro e todas elas estão enfileiradas em 5 fileiras com 9 homens e 9 mulheres em cada, a uma distância que
consiga ver todos eles, estão sangrando, agonizando, e a cena me excita a níveis antes desconhecidos, a revanche, o troco, a devolução da dor que me causaram há anos está tão perto de mim que sinto o gosto de sangue na minha língua, e só então percebo que a mordi.

- Onde estão os outras cinco? - pergunto em um frenesi que começa a me devastar.

- Huar...

- Não! - Meu pai com certeza vai chamá-los pelos nomes e eu não quero saber. - Sem nomes.

- Tragam! - a ordem de Azazel logo é atendida fazendo com que as portas laterais do local se abram elas são usadas apenas para quem está vindo dos subterrâneos.

As cinco demônios se encaminham em nossa direção, seus corpos imaculados, nus, presos apenas por correntes em seus pés, todas têm um pano preto nas cabeças e com certeza isso é uma ordem do meu pai.

- Quem são vocês? - uma das miseráveis grita perguntando enquanto todas são posicionados à frente dos baús altos.

Perco-me nas lembranças porque essa é com certeza a réplica superdimensionada que meu pai criou para nossa vingança.

- Eu sou Asmodeus, príncipe da luxúria e hoje é meu dia de foder seus rabos e gozar como um animal no cio - falo ao me aproximar, sussurrando em seu ouvido.

- Não! Pare, não fizemos nada! - Suas palavras me irritam profundamente.

- Não? - Aperto a boc*ta de uma delas nas mãos, apertando com força e puxando o clitóris a ponto de arrancá-lo com minhas próprias mãos.

- Haaaaaaaaaaaaaa! - o grito de dor ecoa pelo lugar, e no momento não existe mais ninguém aqui, apenas eu com elas e todo meu ódio.

- Parece que essa boceta nojenta não fica molhada quando é seu rabo que será fodido.

- Eu tenho filhos. - Suas palavras me fazem gargalhar.

- Hahahahahaha! Você tinha filhos, agora tudo que tem é um dos príncipes do inferno louco para lhe mostrar o quanto posso ser cruel.

Logo as outras começam a murmurar, pedindo socorro, implorando por misericórdia, algo que não irão conseguir, nem hoje nem nunca. Jamais enterraria meu pau em buracos imundos como os delas, a única pessoa que terá de mim esse privilégio é minha Joaninha é por ela e por mim que
começo a me vingar.

Com um sinal os sete obscuros começam a tirar suas roupas, eles usam máscaras de demônios, são enormes, altos, fortes e musculosos, seus corpos possuem marcas de tortura, muitas delas são horrendas, mas quem sou eu para falar de marcas, tenho meu corpo coberto por elas. Os anjos observam tudo como se precisassem apenas de um sinal para se incluir no inferno, mas continuam mantendo-se no lugar, Tio Damian por vezes me olha como se esperasse apenas um sinal meu para agir.

Vejo os obscuros já excitados aplicarem algo em seus braços, com certeza algum tipo de droga para os manter excitados por ainda mais tempo.

- Curvem-nas - ordeno assim que todos estão a postos.

- Parem! Por favor!

Os gritos começam a ecoar pelo local, minha mente tenta me levar ao passado onde eu era o homem que implorava.

Os obscuros prendem suas mãos e pés nas correntes fixadas nas quatro extremidades do baú, deixando-os imobilizados e expostos, pela minha visão periférica observo um soldado entrar empurrando um tambor
com algumas hastes de ferro dentro dele.

- Aqueles são os ferros com nosso brasão, a divindade com três cabeças, os faça as conhecer o poder que temos, todo o tempo do mundo é seu Asmodeus, use-o como desejar. - Quando meu pai me chama por minha
alcunha ele demonstra respeito por mim e sabe exatamente o quanto posso ser cruel como ele é.

Vejo-o sair e se juntar aos anjos que se mantêm afastados, agora é só eu comigo mesmo e todos aqueles demônios, mas preciso mostrá-las o quão poderoso é o príncipe do inferno que os governa. Volto minha atenção as vermes malditas que continuam implorando por misericórdia, caminho até o tambor puxando a primeira haste de ponta incandescente disposto a
marcar as desgraçadas, seus ânus estão todos expostos é exatamente lá que as marcarei, quando o ferro quente toca a pele da primeira maldita seu grito é quase demoníaco, tão alto e poderoso que arrepia meus pelos quando uma gargalhada rompe minha garganta. O cheiro de urina toma o lugar que se mistura ao cheiro do sangue daqueles que ainda agonizam desde que foram colocados dispostos aqui.

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