Jungkook Corte Real é o novo chefe da máfia Sérvia Triglav, seu
futuro havia sido traçado antes do seu nascimento, e ele estava disposto a tudo para honrar o nome de sua família. O que ninguém jamais imaginou é que sua mente perturbada e sombria era...
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Acordo sozinha com uma ligação e, ao ver as horas, é por volta das quatro da manhã, Kalina pede ajuda e, para que ela sobreviva preciso ir até lá. Só não imaginei que toda minha segurança seria assassinada no caminho em uma emboscada, poderia lutar e tentar fugir, mas isso seria o fim de Kalina e isso mataria Taehyung.
Enquanto estávamos sendo atacados acionei o GPS que Taehyung implantou em mim e em suas irmãs, isso deveria servir.
— Ora, ora a pequena intocada, filha do Anjo da Morte, e, veja bem, elo de Asmodeus, esse título é ainda mais imponente, senhorita futura baronesa.
— Você é? Não me lembro te ter sido apresentada ou de ter ouvido falar sobre o senhor em algum momento da minha vida — minto em desdém, ele realmente precisa acreditar que sou idiota.
— Ruligan, o homem que mandou violentar por um ano seu namorado, preciso confessar, ele gritou feito uma maldita vadia. — Suas palavras me indignam e tenho vontade de esmagar sua traqueia com o salto das minhas botas.
— Mentira! Ele não esconderia isso de mim, está blefando — rebato suas informações.
— Olhem só... — Segura-me pelo braço. — Parece que o príncipe do inferno tem medo de revelar o seu passado. Desculpe, não quero causar uma briga entre vocês. — Sou arrastada até um carro que nos leva até o aeroporto que já estava muito próximo.
Tenho meus braços presos com tiras de plástico e meus pés também, o que me causa uma dor terrível, já que o maldito lacre pressiona exatamente sobre meu canivete que está enfiado em minha bota.
— Agora precisa dormir, princesa, teremos uma longa viagem. — Sinto uma picada no pescoço e logo desmaio.
Abro meus olhos tentando me localizar, uma dor de cabeça infernal desperta comigo enquanto tento me localizar.
— Ressentez-vous quelque chose? — Uma voz doce e chorosa me faz virar para o lado oposto da sala, que na verdade é um cubículo.
— Maux de tête, vous vous appelez Kalina?
— Oui, comment sais-tu qui je suis?
— Sou amiga de Taehyung, ele me contou tudo sobre vocês — informo em Sérvio porque sei que é sua segunda língua natal.
— É Lalisa?
— Sim.
— Meu Deus! Ele te pegou, me perdoe, precisei mentir e pedir socorro, ele, ele... — Logo ela começa a chorar copiosamente.
— Está tudo bem, estou aqui porque quis, Tae em breve irá chegar e logo estaremos longe daqui — falo levando minha mão ao seu ombro e ela se esquiva de mim.
— Sente algo? — indago curiosa.
— Por favor, só não me toque — pede ainda chorando.
Sinto um incomodo na bota, então a abro e percebo que meu canivete ainda está aqui dentro, dobrado, aqueles idiotas com certeza não me revistaram.
