CAPÍTULO 4

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B O N N Y

Me sinto amavelmente destruída, mas, meu corpo já demonstra os primeiros sinais da gravidez, e estou empolgada com isso. O Carlos está totalmente possessivo, se esfregando e marcando seu território a cada segundo, liberando seus feromônios e não economizando em me lamber e esfregar seu rosto em mim o máximo, para me deixar cheia do seu cheiro.

— Quero meu cheiro tão grudado em você, que, vão confundir você comigo. — Resmungou, continuando sua ação de deslizar o queixo por minhas costas.

— Não precisa disso tudo. — Reclamo baixo, e ele morde as gordurinhas das minhas costas, arranhando com os dentes afiados.

"— minha fêmea!" — meu coelho grunhiu na minha mente, me fazendo estremecer interessada. "— você já está prenha. Não deveria está irritada e me expulsando do seu encalço?" — Carlos pergunta, e olho sobre o ombro para o engraçadinho, aproveitando para levantar minha perna, e empurrar minha bunda para ele.

"— estou grávida, e não morta!" — dou o meu melhor olhar julgador. — minha coelha pode está satisfeita, porém, a humana deseja muito mais. — Sorri lambendo meus lábios, admirando meu homem delicioso.

— minha humana é uma safada. — Declarou rindo caloroso, e vindo sobre o meu corpo beijar. — Gostosa pra porra! — Apertou os lados da minha bunda, e se empurrou contra meu corpo, me fazendo derreter de desejo.

— Humm! — Sua língua deslizou por minha marca, e subiu pra minha orelha, me fazendo estremecer e abrir mais minhas pernas, me oferecendo sem nenhum pudor. — Carlos?! — Chamo, sentindo minha visão começar a embaçar, e os líquidos da minha entrada escorrendo de desejo por meu homem me preenchendo completamente.

Minha coelha está feliz e satisfeita com minha gravidez, e agora está apenas no seu modo protetor com os fetos ainda em incio de desenvolvimento, e confesso que aceito bem essa folga, porque quero aproveitar bem meu companheiro e conhecê-lo como se deve e precisa. Nos dias que estivemos reclusos, ele demonstrou ser amoroso e protetor a cada instante, não permitindo nem mesmo que seus cunhados se aproximasse da cabana, quando viam deixar nossa alimentação.

— concordo com você. Também quero aproveitar da minha humana saborosa. — Declarou, mostrando que já consegui ler meus pensamentos, quando estou excitada demais para ter alguma defesa.

— Eu pensei em nós conhecer, não ficar safadeza. — Desconverso e ele ri da minha cara.

— Bebê, quando você diz que é conhecer, mas, continua empurrando sua boceta deliciosa na minha coxa, perde automaticamente seu ponto. — Debochou e tento escapar dele e preservar meu pouco orgulho. — Sem fugir de mim. — Seus dedos grossos apertaram minha cintura, seu peito duro e pesado empurrou minhas costas, enquanto seus dentes me seguram no ombro.

— Não quero mais. Me deixa sair. — Resmungo implicante, amando me empurrar tentando escapar do seu agarre.

— Mas agora eu quero. — Sussurrou no meu ouvido, seu pênis grande e grosso procurando minha entrada, e forço para fechar minhas pernas. — Não tão fácil. — Carlos usou suas pernas para manter as minhas abertas, e solto um gritinho de indignação por ele me deter sempre.

— Você é malvado. — Reclamo, derretendo de prazer com as lambidas que me dá no ombro e pescoço.

— Sou, é? — Finalmente ele desliza para o meu interior, e gemo alto e entregue, sentindo todas as sensações se ampliarem.

Tivemos um cio intenso, mas, nada se compara a agora que estamos em nossa consciência perfeita. O toque, o cheiro, a forma que me olha, tudo me deixa se sentindo querida e amada, e não quero nem mesmo pensar no que passei, e sim no que vamos viver de agora para a frente.

A COMPANHEIRA DO COELHO |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora