A COMPANHEIRA DO COELHO |+18|

CAPÍTULO 3

C A R L O S

Minha companheira é um doce fofo. Sexy e tão desinibida como qualquer shifters deve ser, porém, ela exala uma suavidade e timidez que me deixa estalando de desejo.

Suspeito que ela é submissa de garras afiadas. Amo a ideia disso, e meu pau dói com a quantidade de desejo que estou tentando manter sobre controle. Foda-se! Meu organismo está limpando rápido do efeito dos inibidores, mas, meu humano está tão desesperado e possessivo como meu coelho, para possuir e usufruir da nossa linda fêmea. Quero lamber cada parte dela, absorver esses cheiros incríveis que está me deixando louco, porque não aguento mais esperar nem um segundo. Sua coelha me reconheceu como dela, mesmo quando não estava com cheiro, e isso é intenso ao ponto de fazer meu coelho vibrar.

— Estou tão quente. — Ela sussurra, e percebo a primeira onda dela vindo, seus olhos mudando a cor e seus pelos arrepiados, além da mente dos nossos seres se tocando e desejando se unir e se fundir.

— Vou levá-la para nosso quarto. — Sussurro levando-a em meus braços, apaixonado por sua pele bonita e sua expressão de desejo estremo, e tentativas de controle.

Espero que ela goste do ninho que preparei. Talvez não esteja bom o suficiente, mas, entre as ondas ela poderá deixar do seu agrado. Várias cobertas e almofadas, que roubei nos últimos tempos, por pura influência dos nossos coelhos. Minha irmã também fez o seu, desde que chegamos à reserva, sentimos a necessidade disso e agora entendo, porque nossos espíritos sentiam que nossa felicidade estaria próxima.

— Walll! Que lindo. — Ela ronronou escorregando do meu corpo, olhando nosso quarto com empolgação, que faz as ondas vir forte e deliciosa, o creme da sua boceta sendo liberado e me deixando extasiado de desejo para tocá-la. — Estava me esperando? — Virou para me olhar, e meu corpo estremeceu dolorido, meu pênis doendo e minha cabeça perdendo o controle dos atos. 

— Meu coelho já estava sentindo que estava vindo para mim. — Abraço ela apertando sua cintura macia, a pele morena me deixando com água na boca por lambe-la. — Que teria minha fêmea somente para mim. — Levo meu rosto a curva do pescoço dela, sentindo a porra do cheiro que está me deixando totalmente embriagado e soltando mais feromônios de uma só vez que em toda a minha vida.

— Coelho espertinho. — Elogiou me deixando dar um sorriso, antes de tocar sua pele quente, seu corpo nu me dizendo o quanto é irresistível.

Odeio o fato de provavelmente não irei lembrar um quarto do que ocorrerá no nosso cio, e sobre como é tocá-la e provar cada parte dela, porém, apenas essa primeira vez, desejo que seja algo que recordemos com perfeição, e vou forças meu coelho a permitir isso.

— Sua boca é maravilhosa. — Eu beijo mais uma vez os lábios doces, sentindo a pele macia se esfregando no meu corpo e deixando seus feromônios vir de forma intensa. — Quero lamber cada parte sua. — Reclamo, afastando ela um pouco, vendo seus olhos um pouco mais avermelhado e sua pele tendo tremores.

— Preciso tanto de você. — Choramingou e reclamo internamente por ela já está afetada demais para ter controle. — Nunca doeu tanto.

— Eu sei, bebê. — Sussurro levantando-a e levando para a cama, sentindo seu sexo quente e úmido deslizar na minha barriga, e me deixar ainda mais entorpecido de desejo.

Quero mais que tudo lembrar do nosso momento e marcação, então, começo a lamber minha fêmea, me embriagando com seu sabor, e querendo fazer com ela fique no controle e possa aproveitar também como humana. A pele escura como chocolate amargo, tem um sabor doce e único, e subo meus lábios por suas coxas grossas, dando mordidas que faz ela estremecer e gemer alto, me enchendo de satisfação.